domingo, 8 de maio de 2022

O Demônio Da Caixa De Vinho Ou "Dybbuk"

 

Continuando nossas postagens seguindo a linha de pensamento espiritual, hoje falaremos sobre o "Demônio Da Caixa De Vinho" ou "Dybbuk", comumente chamado aqui no Brasil de "encosto". Um encosto é um espírito perdido que suga as energias de uma pessoa ao se "encostar nela". O Espiritismo acredita que eles sejam almas que não conseguiram aceitar que já partiram deste mundo ou mesmo almas que não têm consciência de sua morte. Quanto mais tempo um espírito perdido fica em nossa dimensão, maiores são as chances de que ele não faça sua passagem para o outro lado e então ele acaba por ficar vagando em nosso plano até que encontre uma pessoa da qual ele possa aproveitar de sua "Luz" (energia Vital). Para que o encosto tenha energia, ele se alimenta de nós. Ele faz isso pois precisa de energia para continuar existindo. Assim, este espírito perdido chamado de encosto tem comportamento de sanguessuga e pode ser enviado por uma pessoa que deseja o mal a outra, ou mesmo poderá ser atraído pela negatividade de uma pessoa

Nota: Uma legítima caixa "Dybbuk". Segundo o folclore judaico, é possível aprisionar um espírito dentro deste artefato. O problema é que uma vez aberta, o espírito pode ser liberto e se voltar contra a pessoa, e até mesmo a família de quem a abriu.

Para os judeus, o "Dybbuk" é um espírito perigoso. Traduzido como "aquele que agarra", trata-se de uma figura maligna condenada a vagar pelo mundo dos vivos. Uma caixa em especial é creditada por ser a prisão de um "Dybbuk", e ficou conhecida por ser assombrada. A cultura judaica é uma farta fonte de história, tenebrosas ou não. Até mesmo a franquia "Pokémon" usou da criatura bestial "Behemoth" para a criação de "Groudon", o lendário "Terreno De Hoenn". No entanto, os filmes de terror, com o intuito de assustar com o sobrenatural pegam as histórias mais cavernosas e a transformam em filmes. "Alma Perdida de 2009" e "Possessão de 2012", embora distintos tem a origem na mesma criatura; um "Dybbuk". Oriundo dessa cultura, trata-se de um espírito malévolo que está preso a terra. Não por menos, a tradução do hebreu para este nome é "aquilo que adere" ou "aquilo que agarra". Algo com certa similaridade ao "encosto". Para prender um espírito desse, é necessário uma caixa especialmente feita com essa finalidade. E é então que entramos na história ao qual ambos os filmes se basearam (Alma Perdida levemente). A lenda conta que em 2001, no estado americano do Oregon um jovem comprou de uma venda de garagem uma caixa de madeira. Ela tinha pertencido a uma sobrevivente do "Holocausto" na Polônia durante os eventos da "Segunda Guerra Mundial". Como tinha acabado de falecer, a família decidiu vender parte de seus pertences, e em conjunto, a bendita da caixinha. O jovem então a comprou, não sendo alertado que a caixa teria, em seu interior aprisionado um desses espíritos, um "Dybbuk". 


Com preguiça de ler toda toda a matéria? Não devia mesmo, afinal, essa curiosidade é assustadora e devia ser lida. Mas se quer realmente saber um resumo sobre "Dybbuk" , uma criatura maligna do folclore judaico, então veja: Dybbuk, no hebreu significa “aquilo que adere”, gruda ou encosta. Na verdade, a lenda conta que é o espírito pecador que não recebeu as bênçãos divinas. Sendo assim, ele vaga incansavelmente até que encontre um refúgio no corpo de uma pessoa viva. A história que deu Origem dos filmes Possessão e Alma Perdida se baseia em uma lenda urbana. Conta-se que, através de uma venda de garagem, um jovem americano comprou uma caixa, a Caixa Dybbuk. O estranho artefato tinha escrituras em hebreu e foi aberto pelo rapaz, que começou a presenciar fenômenos paranormais. Depois disso, a "Caixa" passou pelas mãos de diversas pessoas, sendo vendida no e-Bay, até chegar a um "Médico No Missouri" no ano de 2004. Somente a partir dele, com um exorcismo judaico é que foi possível colocar a criatura de volta na caixa. E a "Caixa" foi aprisionada em outra caixa, como uma forma de aumentar a proteção contra o espírito inquieto.

Ao levar para sua loja e abrir a caixa de madeira o jovem encontrou os seguintes objetos. Dois centavos dos anos de 1920, uma mecha de cabelos loiros, uma mecha de cabelo preto, uma pequena estátua de pedra com a palavra "Shalom" em idioma hebraico. Além deles, tinha ainda um cálice de vinho, um botão de rosa e um suporte de vela. Depois da abertura, o jovem comprador relata ter tido pesadelos terríveis com uma "coisa" que parecia querer estrangulá-lo a noite. Eventos também foram relatados por sua funcionária. Eram vidros se quebrando repentinamente, odores desagradáveis que surgiam, lâmpadas queimavam e oscilavam. Ela se demitiu por não aguentar conviver com o trabalho depois da abertura da caixa. Mesmo com os pesadelos, o homem ainda estava cético sobre a possibilidade de estar sendo assombrado por um "Dybbuk". Ele nem mesmo sabia o que era. Contudo, passou a considerar a hipótese de vender ou dar de presente a caixa assombrada para alguém. Deu de presente então para a sua mãe, em uma amostra de ótimo filho que era. A  mulher dias depois teve um derrame que paralisou metade de seu corpo. Comprovando a malignidade da caixa, o homem começou desesperadamente a buscar um comprador. Então ele criou um leilão no "E-Bay" para a caixa. E ele conseguiu compradores. O primeiro foi um universitário do Missouri, que não ficou com a caixa muito tempo. O segundo, um médico, também do mesmo estado americano.


Os dois futuros donos relataram sintomas similares, e alguns além; além de cheiros fétidos depois de terem em posse a bendita da caixa, eles relataram queda de produtividade, uma fadiga intensa e pesadelos recorrentes com uma entidade velha. Um deles, o estudante, relatou inclusive perda de cabelo. Pelo ceticismo de não acreditarem realmente na história e por terem comprado a caixa para "saber se era realidade", os dois compradores se juntaram e buscaram respostas ao vendedor original. Foi então que retornando a casa da falecida mulher polonesa, a família os revelou a verdadeira história por trás da caixa. E do contato da finada com um espírito maligno, um "Dybbuk". Conta-se que, por volta dos anos quarenta, era comum no "Leste Europeu" - Países do Leste Europeu Albânia, Bielorrússia, Bósnia-Herzegovina, Bulgária, Croácia, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Geórgia, Hungria, Letônia, Lituânia, Macedônia do Norte, Moldávia, Montenegro, Polônia Tchéquia (República Tcheca), Romênia, Rússia, Sérvia, Turquia e Ucrânia, - uma febre na verdade, o mundo sobrenatural. "Tabuleiros Ouija" ou similares eram um jogo divertido para pessoas que queriam o contato com o outro mundo. Uma dessas pessoas que buscaram esse jogo foi a velha senhora dona da futura caixa sombria. Ela, em conjunto com algumas amigas brincaram com um ritual de invocação, e do outro mundo uma entidade inumana surgiu. Ela pediu para que as meninas a libertassem do mundo das trevas, algo que as meninas permitiram. Assim sendo, elas abriram as portas ao que, os parapsicólogos acreditam ser as duas leis que regem o mundo sobrenatural. A "Lei da Atração" e a "Lei do Convite". Elas chamaram a atenção e permitiram que a criatura entrasse em suas vidas.

Embora com o pensamento positivo de acabar com o sofrimento de seu povo durante a "Segunda Guerra Mundial", as mulheres na verdade liberaram uma criatura que não queria nada disso. Percebendo tarde demais que mexeram com algo acima do sombrio, elas tentaram um ritual de aprisionamento do espírito obsessor, o "Dybbuk", mas sem sucesso. De 1938, ano em que é creditada a primeira brincadeira com o espírito até 1945, as meninas passaram a conviver com a entidade. Somente depois da Guerra é que uma delas conseguiu selar a criatura em uma caixa de madeira. Assessorada é claro por uma rabino. Essa caixa então deveria ficar para todo o sempre selada, e caso a mulher morresse deveria ser enterrada com ela. O que não foi feito pois isso vai contra as leis "Judaico-Ortodoxas". Voltando ao século XXI, o mais recente dono da caixa, o médico do Missouri ficou pasmo com a descoberta, e buscou resposta em como terminar com a maldição. Disseram-lhe que não adiantaria queimar a caixa, o que seria pior já que o espírito não seria preso e buscaria algo para grudar, provavelmente a sua alma. Tentou-se um enterro formal, com um grupo de orações e tudo mais, porém também sem efeito. Somente com um ritual de exorcismo em 2004 é que a criatura novamente foi aprisionada, selada em sua caixa. O médico após esse evento parou de sentir os estranhos acontecimentos. Por força de se manter distante dos espíritos, a caixa foi aprisionada em outra caixa, de madeira e folheada a ouro e enterrada por ele, em um local que somente o médico sabe onde está.


LIVROS 📚 🙏

A "Lei da Atração", no movimento espiritual do "Novo Pensamento" , a "Lei da Atração" é uma pseudociência baseada na crença de que pensamentos positivos ou negativos trazem experiências positivas ou negativas para a vida de uma pessoa. A crença é baseada nas ideias de que as pessoas e seus pensamentos são feitos de "Energia Pura" e que existe um processo de atração de energia semelhante através do qual uma pessoa pode melhorar sua saúde, riqueza e relacionamentos pessoais. Os defensores geralmente combinam técnicas de reformulação cognitiva com afirmações e visualização criativa para substituir pensamentos limitantes ou autodestrutivos ("negativos") por pensamentos mais imponderados e adaptativos ("positivos"). Um componente chave da filosofia é a ideia de que, para mudar efetivamente os padrões de pensamento negativo, é preciso também "sentir" (através da visualização criativa) que as mudanças desejadas já ocorreram. Acredita-se que essa combinação de pensamento positivo e emoção positiva permite atrair experiências e oportunidades positivas, alcançando ressonância com a lei energética proposta. Os defensores da "Lei da Atração" referem-se a teorias científicas e as usam como argumentos a favor dela. No entanto, não tem base científica demonstrável. Vários pesquisadores criticaram o uso indevido de conceitos científicos por seus proponentes. 

O movimento do "Novo Pensamento" surgiu dos ensinamentos de "Phineas Quimby" no início do século XIX. No início de sua vida, Quimby foi diagnosticado com tuberculose. A medicina do início do século 19 não tinha uma cura confiável para a tuberculose. Quimby começou a andar a cavalo e notou que a intensa excitação o aliviava temporariamente de sua aflição. Este método para aliviar sua dor e a recuperação aparentemente subsequente levou Phineas a buscar um estudo de "Mente sobre Corpo". Embora nunca tenha usado as palavras "Lei da Atração", ele explicou isso em uma declaração que captou o conceito no campo da saúde: O problema está na mente, pois o corpo é apenas a casa para a mente habitar, e damos um valor a ele de acordo com seu valor. Portanto, se sua mente foi enganada por algum inimigo invisível em uma crença, você a colocou na forma de uma doença, com ou sem seu conhecimento. Pela minha teoria ou verdade, entro em contato com seu inimigo e restauro sua saúde e felicidade. Isso eu faço em parte mentalmente e em parte falando até corrigir as impressões erradas e estabelecer a "Verdade", e a "Verdade" é a "Cura".


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