Mystic Egypt
Após um pequeno resumo dos meus conhecimentos sobre o mundo material, o mundo dos homens, a politicagem, corrupção, egoísmo, charlatanismos e etc., agora vamos entrar no campo da espiritualidade. Os meus conhecimentos nessa área, que também os adquiri de forma forçada, onde muitas vezes tive que dar os meus pulos para poder ter acesso, assim como acontece com "Luke McNamara (Joshua Jackson) no filme Sociedade Secreta", por ser um rapaz simples, de família humilde (quase nem conhecida na cidade), não podia frequentar certos lugares. Porém, como eu sempre fui um cara ousado, curioso e destemido, dando meus pulos e me disfarçando as vezes de "filhinho de papai", consegui obter muitas informações que me ajudaram em meus estudos e pesquisas particulares. E a partir de hoje vamos deixar registrado em nosso Blog um resumo dessas coisas que aprendi, confesso que no início as coisas que eu lia não faziam sentido algum, isso por que eu não possuía a "chave" para desvendar os mistérios, outra coisa também era porque eu ainda era muito jovem e quase não sabia nada sobre a vida.
Sempre me chamava a atenção e aguçava a minha mente coisas esotéricas, me lembro que ainda garotinho assistia não apenas um, mas vários desenhos animados em que sempre havia personagens esotéricos, "Viagem Fantástica" (o Guru), "Jonny Quest" (o Hadji), "Shazzan" (o Gênio Das Mil e Uma Noites), e series como "A Feiticeira" e "Jeannie É Um Gênio". Para resumir, sempre fui um garotinho diferente dos outros garotos da minha idade, logo que aprendi a ler, adorava ler livros da estante do meu tio espirita, principalmente os mais grossos e antigos. Agora chega de falar sobre mim e vamos partir para a área instrutiva da nossa matéria, hoje vamos falar do "Futuro E Seus Enigmas", os enigmas do cérebro humano: Os enigmas do cérebro humano são uma permanente fonte de pesquisa. Ainda assim, eles persistem. São muitas as perguntas que a ciência ainda não conseguiu responder. Apenas conseguiu se aventurar em algumas respostas, e todas elas são fascinantes. Nosso cérebro representa apenas 2% de nosso corpo. Ainda sim, consome 20% do oxigênio total e a mesma porcentagem da energia que entra em nosso organismo. Se pudéssemos conectar um eletrodo no cérebro, sua energia serviria para acender uma lâmpada de 60 watts. Além disso, esse órgão transformou todo o planeta.
“Enquanto o cérebro continuar sendo um mistério, o universo continuará sendo um mistério”, – Santiago Ramón e Cajal.

Nossos neurônios só podem ser vistos sob o microscópio. São mais de 100 bilhões, mas são incapazes de se reproduzir. Com esse colossal órgão a espécie humana conseguiu ser o que é, mas o mistério continua e estes são sete enigmas que ainda não foram resolvidos. Quando aprendemos algo novo, ocorrem modificações no cérebro. No entanto, ainda não se sabe como são exatamente essas mudanças que ocorrem, nem quais são as consequências que têm especificamente. Um dos grandes enigmas do cérebro humano é a forma como se ativam os diferentes tipos de memória. Existe a memória de longo e curto prazo. Também existe a memória declarativa, que se encarrega dos dados exatos. E a memória não declarativa, que está relacionada com ações, como nadar, por exemplo. Os cientistas suspeitam que existe um elemento em comum em todos os tipos de memória, mas ainda não o encontraram a nível molecular. Tampouco sabem como e por que as memórias se modificam ou se apagam. As emoções representam um dos grandes enigmas do cérebro. Em primeiro lugar, precisamos indicar que ainda não se chegou a um consenso sobre a forma de defini-las do ponto de vista neurológico. Sabe-se que são estados cerebrais e tais estados permitem atribuir um valor aos fatos. Também que a partir disso, gera-se um plano de ação. No entanto, esta apreciação não é compartilhada por todos os cientistas. As emoções têm um referente físico. Implicam mudanças na tensão muscular, nas batidas do coração, na temperatura do corpo, etc.. Também existem mudanças no cérebro em termos de neurotransmissores. No entanto, ignoramos o funcionamento detalhado deste conjunto de processos.
A relação entre o Olho de Hórus e nosso Cérebro... Hórus, o dono desse olho, era o único filho de deusa Ísis com o deus Osíris, que, apesar de ser marido e mulher, eram também irmãos (algo muito comum em mitos antigos). Osíris, pai de Hórus, governava o Egito como Faraó. Ele possuía outro irmão, chamado Seth. Seth era extremamente ciumento e sentia inveja de seu irmão Osíris. Seu maior desejo era roubar o trono de seu irmão e assumir o poder sobre o Egito, além de se casar com a deusa Ísis. Foi então que Seth resolveu matar Osíris e, para que isso acontecesse, mandou que fosse feita uma caixa de cedro no exato tamanho de Osíris. Ele convidou todos do reino para um banquete e disse que aquele que coubesse perfeitamente na caixa, seria presenteado com ela. O banquete foi servido e todos foram tentando "a sorte" com a caixa, mas obviamente, ninguém, além de Osíris, coube na caixa. Quando Osíris entrou na caixa, Seth e seus comparsas fecharam-na e a jogaram dentro do Rio Nilo. Osíris morreu por afogamento e o rio levou a caixa embora com sua correnteza. Hórus, filho de Osíris, se enfureceu com Seth e jurou que se vingaria de seu tio. Uma enorme batalha foi travada e, durante a batalha, Seth arrancou o olho de Hórus e o dividiu em seis pedaços. Foi então que Toth, deus da sabedoria e da magia, juntou as seis partes, reconstruiu o olho e o entregou de volta à Hórus. A partir de então, o olho de Hórus tornou-se símbolo de totalidade, visão, abundância e fertilidade. Porém, a interpretação do símbolo é muito mais profunda do que isso. Existem três chaves interpretativas que, juntas, podem abrir as portas desse mistério.

A Relação Entre o Olho de Hórus e Nosso Cérebro
A primeira chave é o fato de que os seis pedaços do olho que Toth juntou fazem relação direta com os seis sentidos humanos (visão, olfato, paladar, audição, tato e intuição). A intuição, justamente o sexto sentido, é a responsável por nos conectar com a
Centelha Divina que existe em nós. A segunda chave surge quando o deus Toth entrega a Hórus um novo olho, reconstruído, que significa, por si só, o surgimento de um terceiro olho mais poderoso. A terceira chave é o
Olho de Hórus ser a exata representação gráfica da região do nosso cérebro que abriga a nossa
Glândula Pineal. É possível encontrar no símbolo do
Olho exatamente o desenho do
Tálamo, do
Corpo Caloso, do
Hipotálamo e da
Medula Oblongata. No centro do
Olho, encontra-se a glândula pineal,
a responsável pela produção de melatonina em nosso corpo (o hormônio responsável por regular os nossos ciclos circadianos de sono). Ela é um glândula altamente sensível à luz e funciona como um
terceiro olho em nosso corpo. É por isso que se diz tanto que a glândula pineal é o nosso "
terceiro olho". Além do ponto de vista científico, o famoso filósofo "
René Descartes"
associava a glândula pineal ao nosso lado espiritual. Ele inclusive a
descreveu como o abrigo da alma. Ou seja, a glândula pineal é um portal de conexão com a nossa "
Centelha Divina". Ela é um terceiro olho
que nos ajuda a enxergar além da matéria, além do físico e nos conecta com
o divino que habita dentro de nós. O nosso "
eu divino" enxerga por meio desse "
Olho".
E por estar relacionada à melatonina e os ciclos de sono, isso ocorre principalmente à noite, em estado de meditação e nos sonhos.
O fato é: "A glândula pineal é um poderoso portal que pode nos reconectar com a divindade que existe dentro de nós - o que nos dá um enorme poder de criação de nossa própria realidade.".
Não é a toa que, os egípcios desenharam o símbolo do "Olho de Hórus" exatamente como é representada anatomicamente essa fatia de nosso cérebro. Dessa forma, o "Olho de Hórus" representa o poder criador, a visão nítida, o encontro com a totalidade, o local onde você e o Divino são um único ser. Por isso é considerado um símbolo de grande poder, por nos revelar esse terceiro olho, essa conexão com nosso "Divino Interior". Do ponto de vista neurológico, tampouco existe uma definição de inteligência consensual. Para precisar o conceito de inteligência, são utilizadas ideias associadas a como se avalia. Mas não existe um esquema cerebral que possa ser empregado como definição desta capacidade. Alguns estudos sugerem que a inteligência possui uma relação com a memória de trabalho. Tais pesquisas, em todo caso, não são conclusivas. O que se sabe é que os fenômenos intelectuais agem em diferentes áreas do cérebro e com vários mecanismos de pensamentos. No entanto, a inteligência segue sendo um dos grandes enigmas do cérebro humano. Desde sempre se associou o ato de dormir e sonhar com o descanso. No entanto, nas últimas décadas descobriu-se que o cérebro permanece muito ativo durante o sono. Na verdade, existem momentos nos quais ele trabalha mais do que quando a pessoa está acordada. Hoje em dia existem hipóteses que contam com maior aceitação, mas na verdade não sabemos para que dormimos e para que sonhamos. Ainda que seja possível ser uma função regenerativa, definitivamente não é única coisa que existe no sono. Acredita-se que ao dormir facilita-se a resolução de problemas e a fixação de conhecimentos na memória e que, por isso, esta é uma preparação para a ação.

Decifra-me Ou Te Devoro
"Decifra-me ou te devoro, eu sou teu eu interior. Teu Verdadeiro Eu. Sou teu subconsciente e inconsciente, teus sonhos e devaneios, tuas dúvidas e perplexidades, tuas crenças e valores, teus defeitos e qualidades, amores e ódios, desejos e aversões, fragilidades e fortalezas. Se não me decifrares não crescerei em consciência, não evoluirei como ser porque o autoconhecimento é o primeiro passo e eu te devorarei ao transformar-te de ser humano livre e autônomo em mero joguete das Parcas, mera folha ao vento do destino.".
A consciência é um conceito filosófico, psicológico e antropológico, entre outros, mas também é um tema neurológico. Até o momento sabe-se que o contato com as coisas materiais gera pequenas mudanças no cérebro. No entanto, um dos grandes enigmas do cérebro humano é a forma como se produzem diferentes tipos de níveis de consciência. A chamada "Consciência Superior" ou a capacidade para reconhecer a realidade universal em termos objetivos parece ser o resultado de uma retroalimentação massiva dos circuitos cerebrais. Não existem mais detalhes a respeito. Um dos poderes mais extraordinários de nosso cérebro é a capacidade para simular o futuro. Isso é, prever o que acontecerá ou imaginá-lo. É uma expressão maravilhosa de nossa inteligência e de nosso potencial. Não se sabe como o cérebro consegue fazer essa simulação. Supõe se que está relacionada com a criação de modelos e seu contraste com a memória. No momento se desconhece quais são os mecanismos que tornam possível que se produza este tipo de simulação. Parece que o cérebro tem algumas dificuldades para processar os fatos que ocorrem em forma simultânea. Isso ocorre quando dois ou mais fatos se produzem em diferentes velocidades. Ao que parece, o cérebro tenta percebê-los como se fossem sincronizados; ou seja, como se ocorressem na mesma velocidade. Algo que, por exemplo, pode dar lugar à dislexia e a quedas nos idosos. Não se sabe a razão de ocorrer isso. Mesmo que tenhamos avançado muitíssimo em neurologia, ainda existem muitos enigmas para resolver sobre o funcionamento do cérebro humano. Não é para menos, se levarmos em consideração que se trata de um órgão muito complexo e que é o próprio órgão que realiza a extraordinária tarefa de se autoconhecer.

Neuro-plasticidade é a capacidade do cérebro de se modificar e adaptar as exigências cognitivas em resposta a novos estímulos, esse é o processo que nos ajuda a sempre continuarmos a aprender. Ela se refere à maneira do nosso cérebro agir e reagir à medida que experimentamos uma mudança em nosso ambiente ou desenvolvemos uma habilidade. Por muito tempo foi comum pensar que nosso cérebro se desenvolvia somente durante a infância e depois se tornava inflexível ao longo da vida adulta. Porém, pesquisadores continuam a provar que essa teoria ultrapassada não está correta e comprovam que o cérebro humano pode se alterar através da ginástica cerebral, de estímulo mental e novos aprendizados. Quando nós usamos nosso cérebro de formas novas, nós criamos novas sinapses, ou seja, novas conexões neuronais. Mesmo quando adultos, o que nós aprendemos e ao que nos adaptamos ao longo da vida reorganiza nossos neurônios existentes. Portanto, a neuro-plasticidade é o que nos permite aprender, memorizar e adaptar através da nossa experiência com o mundo a nossa volta. Exercitar seu cérebro é tão importante quanto exercitar seu corpo. Se você continuar a desenvolver sua reserva funcional através de prática de exercícios mentais e um estilo de vida saudável, você tem mais chances de manter a plasticidade cerebral e sua habilidade de aprender, à medida que envelhece.
Um ótimo exercício para o Cérebro é "o hábito da leitura", um ótimo exercício mental. Você gosta de ler? Sabia que, além de ser uma excelente forma de se divertir, existem muitos benefícios da leitura para a nossa vida? Esse hábito é uma das melhores atividades para manter o cérebro e as competências mentais em forma. A leitura também reforça as habilidades sociais e a empatia, trazendo bem-estar e qualidade de vida. Isso sem falar do conhecimento obtido que se transforma em boas memórias, como resultado da experiência. Para isso, cada pessoa deve escolher o tipo de obra que mais o motiva aqui, vale desde aquela trilogia fantástica que está na moda até o livro de autoajuda. Ao contrário de um filme ou uma série, que contam com diversos recursos sonoros e visuais, a leitura leva você para um mundo invisível. Com isso, é necessário imaginar cenas, momentos e aparência física dos personagens. Criar outro mundo dentro das nossas cabeças, de acordo com o que lemos e já vivemos, é a melhor forma de estimular a criatividade e aguçar a imaginação. Até mesmo poucos minutos de leitura todos os dias são capazes aliviar a tensão dos músculos e reduzir a frequência cardíaca, diminuindo o nível de estresse. É por isso que muitas pessoas gostam de ler um bom livro antes de dormir. A leitura coloca em prática um importante número de atividades mentais, entre as quais se destacam a memória, a percepção e o raciocínio. Quando lemos, estimulamos principalmente a região esquerda do cérebro, parte responsável pela linguagem que, em geral, apresenta mais capacidade analítica. Mas muitas outras áreas do cérebro são ativadas e influenciam o processo. Decifrar letras, palavras e frases e transformá-las naquelas famosas vozes mentais exige a ativação de grandes regiões do córtex cerebral. Leia... Ler Faz Bem!
Ler Faz Bem
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