Emanuel Macron pode ser o anticristo, não estou insinuado nada, são apenas evidências! E esses tempos de pandemia... É o cenário perfeito para o anticristo se revelar entre as Nações Unidas, mas primeiro eles vão tentar, criar uma solução para todo mundo, para a atual situação de pobreza e fome dos países pobres e depois que tudo estiver ocorrendo como querem, eles irão criar uma "Nova Ordem Mundial", um "Novo Sistema De Governo" que dominará todo mundo e depois "Ele" se revelará como o filho da perdição. Mas o que é a "Nova Ordem Mundial"? E o que estão ensinando nas escolas e também caindo em exames do Enem?
A "Nova Ordem Mundial", o espaço geopolítico e a globalização estão todos interligados, sendo assim, é fundamental a compreensão dos fatos que cercam esses assuntos. Se você ainda não está por dentro do tema, não tem problema. Neste post, listamos todas as informações que você precisa saber. Continue a leitura e saiba o que é a "Nova Ordem Mundial", as mudanças na hierarquia internacional, entenda mais sobre esse assunto e veja qual é a relação do Brasil com o tema.
A Nova Ordem Mundial é o contexto econômico, político e militar que envolve os Estados no plano internacional. Ela surgiu depois da queda do Muro de Berlim e do fim da Guerra Fria. Dessa maneira, foi consolidado o sistema capitalista, tendo os Estados Unidos da América como a potência mundial principal.
Depois desses dois fatores históricos, o mundo adquiriu uma nova configuração política. O capitalismo e a soberania dos Estados Unidos tomou o mundo todo (exceto Cuba, China e Coreia do Norte), e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) se tornou o maior tratado militar internacional.
Se antes o mundo tinha uma “Ordem Bipolar” (capitalismo x socialismo), depois da Guerra Fria passou a ser “unipolar”, já que os Estados Unidos mantinham a soberania do ponto de vista militar. Isso significa que havia baixa possibilidade de outro país ter qualquer tipo de rivalidade com eles, militarmente falando.
Há mais uma expressão utilizada na Nova Ordem Mundial, que é a “multipolaridade”. Ela diz que o poderio militar não era mais o principal critério para estabelecer a potencialidade de um país, mas sim o poderio econômico.
Nessa questão, outras novas frentes puderam rivalizar com os Estados Unidos: Japão e União Europeia, seguidos da China. Por último, há o terceiro conceito: a “unimultipolaridade”, que reconhece a supremacia militar e política norte-americana e os múltiplos centros de poder econômico.
Resumo: "Após a derrubada do Muro de Berlim, em 1989, e a dissolução da União Soviética, em 1992, a antiga Ordem Mundial não cabia mais. A partir daí, surgia uma Nova Ordem Mundial, em que a bipolaridade capitalismo x socialismo deixou de existir, dando espaço para o domínio dos Estados Unidos como potência política e militar. Por conta da globalização, expandiram-se as transações econômicas, surgindo novos blocos. Com isso, novos países se destacaram nesse campo, como a Alemanha e o Japão. Podemos dizer que a Nova Ordem Mundial é caracterizada pela unipolaridade na área militar e política, e pela multipolaridade na economia.".
A Nova Ordem Mundial trouxe uma necessidade de reclassificar a hierarquia entre os Estados Nacionais. Os que se classificavam como países de primeiro, segundo e terceiro mundo, conforme o desenvolvimento socioeconômico, passaram a ser chamados de países do norte (desenvolvidos) e países do sul (subdesenvolvidos).
Nesse caso, a linha imaginária de divisão não segue a linha do Equador, nem tampouco a divisão norte-sul cartográfica. Na verdade, os critérios de classificação são econômicos, e não geográficos.
Mesmo países que se encontram no hemisfério norte, como México e Índia, são considerados países do sul (subdesenvolvidos). Da mesma forma, países localizados no hemisfério sul, como Austrália e Nova Zelândia, estão classificados como países do norte.
E o Brasil? Como fica nessa história toda?
O nosso país também teve mudanças significantes nos campos político e econômico. A chamada "Ditadura Militar" foi encerrada e a democracia presidencialista foi instaurada. A partir daí, os governos adotaram uma política neoliberal, que minimiza a participação do Estado na economia.
Dessa maneira, o país seguiu uma tendência internacional, em que os países desenvolvidos pressionaram os subdesenvolvidos para a adoção dessa política. Algum tempo depois, o Brasil participou de duas frentes internacionais que se contrapuseram ao domínio dos países desenvolvidos.
O Brasil retomou os ideais de esquerda, que também tomou boa parte da América Latina, contestando os Estados Unidos, que foram um dos maiores responsáveis pelo fracasso da Área de Livre Comércio das Américas, a ALCA.
Então, o Brasil integrou o grupo BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que eram as principais economias emergentes. Elas se uniram de maneira informal para tomar ações estratégicas nos campos econômico e político internacional.
De modo geral, podemos dizer que a participação do Brasil na "Nova Ordem Mundial" foi de buscar por melhores condições para a promoção do desenvolvimento. Para isso, é preciso encontrar uma forma de evoluir no plano tecnológico e industrial, com o objetivo de reduzir a sua dependência da "Divisão Internacional do Trabalho".
Obs.: Já podemos observar o quanto o Brasil evoluiu, basta vermos as filas nos bancos da "Caixa Econômica Federal", de pessoas desempregadas e vivendo na miséria, esperando para pegar o "Auxilio Emergencial".
A Nova Ordem Mundial é a forma como o mundo se reorganizou após a Guerra Fria e a queda do Muro de Berlim. Se antes havia uma bipolaridade política, econômica e militar, com esse novo contexto passou a existir uma uni multipolaridade.
Resumindo: "A cada dia que passa podemos ver os resultados da implantação da "Nova Ordem Mundial", onde os países ricos ficam mais ricos e os países pobres ficam mais pobres. Toda a renda é controlada pelo estado, e, a priori, é dividida entre toda a população igualmente. Porém, uma classe sem desigualdades não consegue funcionar como um organismo - o que acontece no capitalismo - e há um colapso. A renda não é suficiente para essa divisão e, no lugar de apenas uma parcela se encontrar numa situação crítica, no comunismo todos acabam prejudicados - só que igualmente.
Por quê o Comunismo não dá certo?! R: São variados os fatores, uma forma de governo aonde todos os cidadãos não podem alternar de classe social impede que a nobreza crie empresas é as outras classes trabalhem nessas empresas já que a nobreza não vai existir. O governo seria o proprietário de todas as empresas das quais podem ser muitas, ai aonde se encontra um grande obstáculo gerenciar todas, o comunismo presa o fato de que todos os cidadãos do país esteja na mesma classe social ou seja aqueles que não trabalham passam a ter o mesmo valor de quem trabalha, isso incentiva as pessoas a pararem de trabalhar.
Exemplo para o estudante: Faça um experimento na sua sala de aula, no dia em que o professor der a nota da prova some a de todo mundo inclusive a sua esse resultado você divide pela quantidade de alunos da sua sala essa vai ser a média da sala ou seja a nota de todos no modelo comunista, aqueles que estudaram para a prova tiraram a mesma nota dos que não estudaram, quem trabalhou, pesquisou, leu e estudou terá a mesma nota dos que foram para a balada, usaram drogas, se embriagaram de bebidas alcoólicas e etc. Isso é o Comunismo!