sexta-feira, 6 de agosto de 2021
TALVEZ VOCÊ ESTEJA SENDO MANIPULADO SÓ NÃO PERCEBEU AINDA
A ELITE NA IMPLANTAÇÃO DA NOVA ORDEM MUNDIAL
Os caras que manipularam a primeira e a segunda guerra foram os Rothschilds, o que está acontecendo hoje, o que estamos vendo, são os princípios do "Comunismo", na verdade é um "Comunismo" reformado, modificado.
O que estão fazendo é um reset na história e também no ser humano, é fundamental prestarmos a atenção nas narrativas da mídia e dos governos, a importância da narrativa é fundamental.
Quem têm vinte e poucos anos, foi criado em um mundo digital e virtual, por esse motivo a lavagem cerebral funciona mais rápido com os jovens, nós que somos da era analógica temos uma forma de ver a vida totalmente diferente dos jovens.
Obs.: Nós da era analógica, aprendemos a sonhar e discernir o sonho da realidade, já os jovens não possuem essa capacidade que possuímos!
A "Revolução Industrial" nada mais foi do que um reset como o que estamos vivenciando hoje, isso faz parte da história que é a todo momento modificada, pois estamos numa Matrix, o alvo desse reset foram os jovens.
A humanidade vem caminhando de forma controlada na história, com certeza existe uma manipulação no comportamento humano, dês dos primórdios da história. O que azedou o pé do frango e atrapalhou de certa forma os planos da "Elite" na implantação da "Nova Ordem Mundial", foi o despertar de uma grande porcentagem da população mundial, principalmente os da era analógica. Vamos refletir um pouco sobre a história, a presença de "Karl Marx" e o despertar da maioria que eram até consideradas "Animais" pela "Elite" que dominava e ainda domina o Mundo.
Entender os fundamentos da sociedade moderna só será possível ao se lançar uma análise não apenas sobre a atualidade, mas traçando uma linha do tempo desde o homem primitivo até a "Matrix" dos dias atuais. Analisar a origem do estado de servidão voluntária na modernidade é imprescindível para se entender que este jugo permanece sobre todos, direta ou indiretamente; e contrariamente aos vassalos de outrora, os atuais não se apercebem disso.
Nota: "A opressão do homem pelo homem iniciou-se com a opressão da mulher pelo homem", (Karl Marx - Crítica Social).
Anterior àquilo que propõe "Karl Marx", a exploração da espécie humana sob seu semelhante se deu quando o mesmo percebeu que poderia explorar a força animal ao seu favor, facilitando assim seu trabalho diário. De mero coletor como os demais espécimes que viviam ao seu derredor, em dado momento o ser humano passara a dominar técnicas de produção e a subjugar outros seres com os quais dividia espaço. Seja como alimento, força motriz, ou outro fim qualquer, este modo de produção se tornou imprescindível, no entanto, supria quando muito a necessidade de ambos; do animal e seu dono (a Elite).
Todavia o ser humano não é um espécime que se contenta apenas com subsistência, este sente uma necessidade lógica de reservas, uma garantia para eventual superveniência que lhe pudesse dificultar a aquisição ou privar-lhe o sustento. Com este modo primitivo de produção talvez se alcançasse uma reserva, mas longe de ser estável e confortável. Para o conforto almejado seria necessário um excedente; mas como conseguir este excedente se os meios de produção eram limitados?!
Obs.: Desta “Necessidade”, surge a ideia de se valer da força humana para este fim, pois esta era capaz de produzir além do que consumia e o melhor, passível de apuração de técnicas produtivas.
Difícil tarefa seria conseguir tal mão de obra, uma vez que os demais homens também encontravam dificuldade para cuidar de suas próprias vidas e certamente não disporiam de seu tempo e esforço em prol de outrem. Não restava alternativa senão, por meio da força, obrigar outros seres humanos a produzir o tão almejado excedente que nunca satisfaria as necessidades humanas que estariam por vir.
Durante muito tempo fora sustentada a hipótese de que alguns seres humanos na verdade eram animais, pois se portavam como tal (eram xucros e analfabetos). Aqueles que não apuravam suas técnicas produtivas e viviam como meros coletores, eram semelhantes aos demais animais, já que não apresentavam nenhuma capacidade de domínio sobre as circunstâncias, tampouco de prover-se para o futuro. Estes sofriam as intempéries como qualquer outra besta, não demonstrando nenhum raciocínio lógico para com o meio no qual viviam, logo, seriam animais com mera aparência humana, então, nada mais justo que também subjugá-los. Todavia, existe 1 (Um) problema neste modo de produção!
Assim como o gado confinado, o ser humano como qualquer outro animal em cativeiro, devido às condições estressantes do cárcere, tem seu metabolismo alterado. Estes são acometidos de intensa apatia e conseqüentemente; perda de produção. O Gado (ser humano) ou demais animais quando criados em liberdade possuem processo metabólico diferente ao dos confinados, o organismo daqueles age normalmente enquanto o destes últimos, devido à quantidade de toxinas despejadas na corrente sanguínea, fica comprometido. No caso dos bovinos, por exemplo, quando em condições mais saudáveis de manejo, a produção de leite não fica limitada devido a alterações hormonais, agressões mútuas, ou enfermidades originadas pelo stress.
A maior parte das enfermidades que acometem os mamíferos é de origem psicossomática e não meramente física. De todas as moléstias conhecidas, aquela que não advêm de algum distúrbio psicossomático, será necessariamente de origem congênita, patogênica ou geneticamente transferida. A abolição da escravatura não foi um momento de lucidez na mente daqueles que possuíam os meios de produção, mas sim, da difícil e amarga certeza de que somente “Livre”, O Gado poderia produzir mais e melhor.
Dada a abolição formal, como a maioria dos escravos era trazida de longe das localidades para as quais foram arremetidos, por não permitirem nenhuma organização social entre eles (sobretudo nos EUA, no Brasil era ao contrário), só lhes restava continuar na mesma vida miserável que levavam, por vezes até pior, pois agora não tinham nem sequer um amo que os alimentassem. Tal fato repercutira como uma vitória para seus antigos donos; nem mesmo o custo da ração diária lhes pesava, pagavam o que queriam, como, quando, e se assim o desejassem.
A estratégia para barganhar mão de obra agora deveria ser outra. Aquele que quisesse aumentar sua produção deveria investir nisto, ou seja, assalariar mão de obra. Parecia loucura, mas era o único modo de fazer com que homens “Livres” trabalhassem em favor de outro (a Elite). Quem oferecesse um pedaço de pão maior, teria um exercito de miseráveis a seu serviço, além de gratos a tamanha generosidade que não lhes era dispensada por seus antigos donos. No cenário atual a situação é semelhante. Devido ao mercado competitivo e o crescente índice de desemprego, os servos modernos se predispõem a condições de labor aviltantes, por vezes, despercebida devido ao grau de alienação destes.
Um ardil usado para se manter homens livres escravizados e que se mantém corrente, está no fato que agora estes homens pensam que não são mais escravos, logo, deveriam se portar, se vestir, educar-se, comer, pensar e agir como homens livres, membros de "Uma Sociedade". Para tanto, aqueles que possuíam apenas alguns trapos cobrindo seus corpos, tomavam empréstimos e financiavam suas compras, tornando-se devedores antes mesmo de receberem seus salários. Estes não percebem que devendo seus credores, novamente estão se tornando escravos destes, dívida esta que por sinal só tende a aumentar, assim como as imposições sociais dentre outros fatores, sobretudo natalidade. Lembrando que os mesmos patrões são os que possuem os meios de produção, portanto todo o salário pago é revertido ao mesmo dono.
Assim como a abolição, de igual modo o movimento feminista pregando a liberdade da mulher, mascarava outro intuito por parte daqueles que outrora negavam esta mesma liberdade, sendo este, a taxação da parte da população com capacidade ativa até então ociosa. A inserção da mão de obra feminina no mercado de trabalho de forma massiva, nada mais era que uma forma de produção a baixo custo, e, atrelada a um relevante fator que deve ser preponderado, qual seja, a desestruturação familiar.
Devido ao fato de ambos, pai e mãe, trabalharem fora, estes não possuem convívio familiar com seus filhos, então, não poderão futuramente cobrar destes a suposta educação que queriam. Desde a infância as pessoas estão à mercê do sistema, que por sua vez, usurpa o lugar de educador se tornando catequizador das massas. A metodologia de ensino atual, paradoxalmente, escolástica, forma seres hábeis o bastante para operar um sistema seja ele qual for, mas nunca suficientemente inteligentes para formarem juízo valorativo próprio e se porventura acreditam que o fazem, muitas das vezes estão simplesmente seguindo outra proposta do sistema já arquitetado.
Ao se observar todo este cenário, é perceptível que o homem moderno vive em uma condição análoga a de escravo, já que a maioria recebe o mínimo para sua sobrevivência, suficiente apenas para mantê-los vivos para mais outro dia de trabalho. Ao menos, os escravos de outrora tinham consciência de sua condição servil, os atuais sequer percebem, pois as sombras da caverna moderna são infinitamente mais intensas.
Traçado um paralelo entre a sujeição de outrora e a atual, conjuntamente com o preconizado na "Constituição da República Brasileira", é perceptível uma dicotomia entre o formalizado e o consubstanciado nesta sociedade.
Canal Oficial de Remilton Roza... "Professor, Historiador, Jornalista & Músico" desde 1975". (Telegram: https://t.me/remiltonsketcbook)
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