terça-feira, 15 de junho de 2021

Quem Irá Pagar O Auxílio Emergencial Do Governo?

 

Orçamento do Brasil tem 247 bilhões de déficit e 16 bilhões em compra de votos... Mais uma vez o estado confessa que é só uma organização criminosa querendo viver do seu trabalho. Já chegou a 247 bilhões de reais de déficit, que virará dívida no seu nome. Isso sem contar juros e outros gastos que podem surgir. E isso depois de falir inúmeras empresas e pessoas com os lockdowns de 2020.

Cortam gastos no que muita gente diz que o estado deveria fazer, como obras de infraestrutura, e aumenta-se enormemente os gastos com compra de voto via emendas parlamentares.

Outra bizarrice é cortar o censo, que supostamente deveria ser usado para direcionar políticas públicas, mas mantém as políticas. Serão fundamentadas no que? Ninguém sabe, e não é pra isso que o estado existe!

Mas afinal de onde vem o dinheiro do Auxílio Emergencial e quem vai pagar aos cofres públicos essa dívida? Eu respondo com toda a certeza, quem quem irá pagar essa dívida seremos nós mesmos, já podemos perceber pelos preços do Gás de cozinha, Gasolina, Etanol e até mesmo as lojas de R$ 1, 00 que já subiram os preços que variam de R$ 1, 50 à R$ 4, 00. Você acredita mesmo que não existe ninguém usufruindo, aproveitando, curtindo e se enriquecendo com essa pandemia?

Em 20 de março de 2020, foi aprovado pelo Senado Federal, o Projeto de Decreto Legislativo 88/20 que reconheceu o estado de calamidade pública do país. De tal forma, essa medida permitiria ao Governo Federal descumprir, até 31 de dezembro de 2020, a meta fiscal de R$ 124,1 bilhões e liberar mais recursos para população.

Todavia, muitos brasileiros podem estar questionando se o benefício financeiro que cria filas enormes nos bancos da Caixa Econômica Federal, conhecido como coronavoucher, destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais – MEI, autônomos, desempregados e vagabundos é uma quantia satisfatória ou não para o atual cenário que o país convive em virtude da pandemia do COVID-19. Afinal das contas, ficar em casa não é uma tarefa muito fácil para quem depende, especialmente quem precisa trabalhar, e vive do comércio para se sustentar e pagar impostos.

Ocorre que devido ao quadro epidêmico do COVID-19, a estimativa é que o Governo Federal tenha que arcar com gastos na faixa de R$ 98 bilhões. O Tesouro Nacional é o órgão federal que controla o fluxo de caixa do Governo Federal por meio da arrecadação de impostos e pagamento dos gastos públicos. Na eventual hipótese das receitas serem inferiores em relação às despesas, o Tesouro Nacional pode emitir títulos da dívida pública para complementar a diferença. Mas afinal, quem serão os compradores da dívida pública? R: Eu, você, nós!

Em tese, diante do atual cenário de calamidade pública provocada pelo COVID-19, os fundos de investimentos e de previdência juntamente com investidores locais e estrangeiros seriam os principais responsáveis pela compra dessa dívida pública. Isso é o quê eles dizem!

Todavia, como a situação econômica atual é bastante grave, o Banco Central teve que antecipar, comprando títulos públicos e creditando reservas na conta do Tesouro. Em resumo, todo dinheiro transferido pelo Tesouro foi depositado nos bancos, que, por sua vez, arcaram com a responsabilidade de comprar os títulos públicos que estavam, justamente, com o Banco Central.


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