quarta-feira, 25 de maio de 2022

Os Egípcios Personificavam Todas As Forças Da Natureza

Continuando nossos "Estudos Avançados", para provar que não somos como alguns "idiotas arrogantes", que acreditam que fazer parte de um "Clube Do Bolinha", usar luvas e avental os torna superiores... Vamos agora regredir na história, voltarmos ao passado através do "Túnel Do Tempo"... Escritores consagrados da antiguidade clássica como "Heródoto", considerado o pai da história; "Plutarco", o mestre do retrato e da biografia e "Pitágoras", do mistério dos números, falam-nos do "Egito" como uma cultura altamente avançada, sábia e profundamente iniciática no estrito esotérico. E no meio como essência ou substrato estava o mundo insuspeitado da "Magia Sagrada" ritual e isso não era outra coisa que o processo intuitivo que levou às diferentes ciências e que partia de uma afirmação fundamental que reconhecia o homem em quatro níveis existenciais: O "corpo animal", o "corpo intelectual", o "corpo astral" ou sublimado e a "essência da vida".

Antigo Egito

A história do antigo "Egito" pode ser dividida em três períodos: "Antigo", "Médio" e "Novo Império". Para dar conta de sua importância histórica e iniciática o "Antigo Império" remonta a 5 mil anos antes de nossa era, centrava-se espiritualmente e na cidade sagrada de "Memphis". O "Império do Meio" teve seu centro espiritual na cidade de "Tebas", abrangendo desde a XI até a Dinastia XXI, abrangendo 25 séculos e foi destruído por hordas de nômades dos famosos hititas. O "Novo Império" teve seu centro de espiritualidade em "Velas", a famosa cidade das palmeiras, onde se destaca a personalidade do faraó "Ramsés II", e a dinastia dos faraós "Senusret", que construiu e reconstruiu o poder egípcio que perdura no tempo em seus principais monumentos localizados nas margens do Nilo. Então veio a decadência final com a ocupação e de "Alexandre o Grande" fundou a cidade de "Alexandria". Após a morte de "Cleópatra", última rainha do Egito (XXXI Dinastia), o país foi completamente dominado por "Roma".

Profundo Conhecimento

A civilização egípcia não foi construída aleatoriamente e sem arquétipos; muito pelo contrário, todos esses monumentos sagrados testemunham profundo conhecimento da "geometria plana", "geometria do espaço cônico", "canto físico" e uma "consciência metafísica superior". Os antigos egípcios eram uma raça superior onde se desenvolveram poderes que agora chamamos de supranormais e que é a marca indiscutível de quem carrega a estrela flamejante de uma consciência superior, e para dar exemplo exato temos as "pirâmides", cuja construção apenas poderia ser feito para aqueles que conheciam e dominavam o poder psíquico, que vieram a conhecer a desmaterialização intimamente ligada à geometria de um espaço cônico não linear, mas esférico. E a mesma disposição na construção dos eixos dessas pirâmides testemunhou em forma impecável acima de tudo, um profundo conhecimento de "astronomia" semelhante à "Ciência Avançada dos Maias".

A passagem da entrada para as câmaras funerárias das pirâmides estava voltada ou orientada para a "Estrela Polar" que ocupava, naquela época, um lugar muito diferente de hoje, e se assim for, aceita-se que eles conheçam o movimento retrógrado dos equinócios que implica que a "Estrela Polar" reencontre com o mesmo local após um período de 25.796 anos, a duração exata daquelas culturas que poucos conhecem com o nome de "Atlântida" e "Lemúria" e dividindo o globo naquela época em apenas dois hemisférios e, estamos, contou-nos famosos contos de "Platão", cujos conteúdos são carregados de misticismo e revelações ocultistas como são os diálogos "Timeu", que nosso planeta era acompanhado por duas "Luas", um fenômeno que ele teve muito a ver com os longos períodos de tempo em que foram apresentados a raça de gigantes e de que a "Bíblia" se refere a "Sansão", "Golias", "Holofernes" e todos os outros.


Os egípcios personificavam todas as forças da natureza. As pessoas "Educadas Em Ciência" ou "Revelação Teosófica Iniciática" adoravam o deus Ra, ou a força solar, e isso justificava conhecer de antemão a oração esotérica a "Ísis". "Amon" significou em suas crenças o "Sol" que trouxe à mente a ideia de um círculo sem começo nem fim, que mais tarde deu princípios para as "afirmações filosóficas" do "eterno retorno", ideia filosófica do filósofo alemão "Friedrich Nietzsche". "Sub foi chamado de Terra", "Nut foi chamado de Espaço Celestial", um símbolo da "Água", "Crocodilos Thipon" ao lado do sagrado significava pecado. Mas todos esses elementos unificados em um monoteísmo filosófico que chamou de "Amon Ra", significa o nome sagrado do sol divino, a "Luz Perpétua", o "Fiat Lux" falou com a "Bíblia", ou a "Luz Mercúrio", ativa no processo de "Alquimia Medieval". "Amon" significava Velado ou Oculto à curiosidade profana do esplendor oculto, apenas visível à "Luz dos Místicos Iniciados" de "Consciência Superior", delegados místicos aos herdeiros de "Mênfis", "Heliópolis" e "Elefantina Says".

Iniciação Esotérica

A "Ciência Secreta" do "Esoterismo" de "Iniciação Egípcia" é representada por uma vela e uma cobra, esses dois caracteres tinham um significado significativo, um para a força magnética ou o fluido vital e o outro para o princípio do bem ou princípio do mal. A cobra tão enfraquecida na cosmogonia bíblica é muito mais nobre e misteriosa. A cobra está escondida no chão, o homem está escondido em sua própria consciência, internalizado, buscando a auto realização. A serpente afastada do meio do pecado ou da queda, significa o "Espírito Da Ciência" divina. Nascimento do ovo e faz esta alegoria íntima relação com um homem nascido do ovo desde o ventre de sua mãe, com seu espírito pode ascender ao campo do conhecimento secreto. Por outro lado, a cobra representa o homem que é arrastado para a miséria do mundo "Sexual ou Material", mas que pode elevar sua intuição a níveis inimagináveis. A cobra muitas vezes muda de pele, quase cíclica, e este é o fato mais óbvio que temos em mãos para falar sobre a humanidade como a serpente é um mutante em diferentes "Graus de Consciência", enquanto a "Estrela Flamejante" ilumina ainda mais o "Sexto Chacra" no centro do homem.

Ramsés II

E finalmente a cobra como animal divino; à "Religião Esotérica Egípcia", pois seu hábito de vento por si só nos diz que o que acabou pode recomeçar, esse é o axioma da "Igreja Católica" que com a morte culmina a vida é inútil "A Morte" não existe simplesmente porque a vida consciente da humanidade se transforma. Os veleiros que são movidos pelo vento a energia é invisível mas com poder material invisível, de acordo com isso, a "Força Magnética", a eletricidade fluindo ou eletro-plasma não é o que você vê, não tem corporeidade, não tem aparência física real, porém sua influência, seu uso é real e indiscutível. A vela, que é o motor natural de locomoção nas embarcações marítimas, simboliza o magnetismo curativo que teve suas origens no antigo "Egito" e que é apenas a transposição normal da força vital ou fluido eletro-plasmático que escapa da mão e se projeta sobre o destinatário. A cabeça no magnetismo é considerada como o gerador, como a bobina mais alta da psique humana, e aqui os egípcios eram sem dúvida profundos conhecedores e estudiosos de diferentes modalidades como a força magnética presente no "Ovo Eletro-Plasmático" do ser humano, sob a ação de força contrária à polaridade.

Qual é a potência contrária à polaridade? R: É a existência das forças "Positivas e Negativas", e se refere à "Bíblia", o homem sendo tirado do pó da terra e significa polaridade negativa que corresponde ao lado direito de seu corpo, enquanto a mulher tirada da primeira costela abaixo da fonte da vida que é o coração do homem, e pertence ao lado esquerdo que é a força da vida, a centelha divina, o "Pólo Positivo", a distribuição do "Fluido Magnético" não é uma simples imposição das mãos, visto que, devemos lembrar o traje cerimonial do faraó egípcio que tinha um capacete e que seu topo foi projetado como uma figura de cobra, e temos esses personagens nos vários museus e para quem tem o olhar de dentro pode ler que a cabeça é um acumulador de energia psíquica que é sempre transformada pelo braço e mão esquerda.


Simbolismo Esotérico

Os cajados "Crook & Flail" do "Egito" eram frequentemente representados nas mãos dos faraós. Esses instrumentos são descritos pelos egiptólogos como "símbolos de realeza e autoridade real". Mas essa definição vaga e obscura ignora a visão oculta de que o "Crook & Flail" serviu a um propósito muito mais importante, um propósito especificamente relacionado à "Grande Obra" de "Transformação Espiritual". Vamos dar uma olhada mais de perto nos cajados de "Crook & Flail" e revelar seu verdadeiro significado esotérico como ferramentas que um buscador espiritual pode usar para transformar seu eu inferior (animal) em um servo de seu eu superior (espiritual). Uma longa tradição esotérica ensina que os antigos egípcios possuíam uma doutrina metafísica avançada. Essa doutrina foi baseada na ideia de que os humanos possuem duas naturezas entrelaçadas, um "Eu Animal Humano" e um "Eu Espiritual Divino". 

A "Doutrina Metafísica" do "Egito" ensinava que os humanos não deveriam se identificar primariamente com seu "Eu Inferior Animal Físico". Em vez disso, devemos nos concentrar em redescobrir nosso "Eu Superior Divino Espiritual", que é quem realmente somos. No "Egito", havia um modelo espiritual na forma de uma pessoa que alcançou seu "Estado De Buda" ou "Cristo Interior". Ele fez isso usando o "Crook & Flail", como veremos em breve. Mas seu nome não era "Buda" ou "Cristo". Os "Sistemas de Mistérios" sempre deram um exemplo para a instrução, encorajamento e emulação daqueles preparados para fazer a tentativa e o sacrifício necessário. Para animá-los à tarefa, os "Colégios Iniciáticos" ergueram um protótipo na pessoa de alguma grande alma que já trilhou o mesmo caminho e dele saiu triunfante. No "Egito" o protótipo era "Osíris"!


Os antigos egípcios estavam tão focados em "Tornar-se Um Osíris" em vida que, quando morreram, se enterraram em sua imagem. De fato, os egiptólogos nos dizem que todo o ritual funerário dos egípcios foi projetado para transformar o falecido "Em Um Osíris" para mostrar que eles viviam como ele. Mas como exatamente os egípcios transformaram seus mortos no deus "Osíris"? R: Para descobrir quem somos e por que agimos da maneira que agimos, temos que conhecer nossa própria história. Ser corajoso e estar disposto a explorar nosso passado é um passo importante no caminho para nos entendermos e nos tornarmos quem queremos ser. As atitudes e a atmosfera em que crescemos têm uma influência pesada sobre como agimos como adultos. "Quando crianças, as pessoas não apenas se identificam com as defesas de seus pais, mas também tendem a incorporar em si mesmas as atitudes críticas ou hostis que foram dirigidas a elas. Esses ataques pessoais destrutivos tornam-se parte da personalidade em desenvolvimento da criança, formando um sistema estranho, o Anti-Eu, distinguível do sistema do "Eu", que interfere e se opõe à manifestação contínua da "Verdadeira Personalidade do Indivíduo".

Experiências dolorosas no início da vida geralmente determinam como nos definimos e nos defendemos. Em suma, eles nos deformam, influenciando nosso comportamento de maneiras que mal percebemos. Por exemplo, ter um pai ou mãe severo pode ter feito com que nos sentíssemos mais cautelosos. Podemos crescer sempre nos sentindo na defesa ou resistentes a tentar novos desafios por medo de ser ridicularizados. É fácil ver como carregar essa incerteza conosco até a idade adulta pode abalar nosso senso de identidade e nos limitar em diferentes áreas. Para quebrar esse padrão de comportamento, é importante reconhecer o que o está impulsionando. Devemos estar sempre dispostos a olhar para a fonte de nossas tendências mais "Autolimitantes" ou "Autodestrutivas". Quando tentamos encobrir ou esconder nossas experiências passadas, podemos nos sentir perdidos e como se realmente não nos conhecêssemos. Podemos tomar ações automaticamente sem perguntar por quê. Ao refletir sobre o passado, usando uma técnica chamada "Mindsight", um tipo de atenção focada que nos permite ver o funcionamento interno de nossas próprias mentes”. 

Os faraós do antigo "Egito" reinavam supremos. Eles eram considerados como deuses e figuras políticas. Os faraós herdaram a coroa através da linhagem real, onde o rei, o pai, deixou o trono depois de sua morte para seu filho mais velho. Incontáveis ​​faraós dominaram o Egito, tornando-se uma das maiores civilizações de todos os tempos. Nem todos eles desempenharam um papel fundamental na moldagem da grande história do "Egito", mas os que o fizeram estão marcados para sempre neste período áureo da história. Os faraós eram tão importantes para seu povo que eram comparados a deuses egípcios, como "Hórus" e "Osíris", com títulos como o "Filho de Rá" sendo usado também. O papel deles era muito mais do que simplesmente imperador, o que levou ao status de deus deles. A construção do túmulo de um faraó foi uma tarefa importante no "Egito", pois os faraós queriam renascer vitoriosamente na vida após a morte. Os arquitetos trabalharam arduamente para proteger os túmulos construindo pirâmides sobre eles.

A fim de reconhecer apenas alguns desses faraós excepcionais, aqui está uma lista dos 10 melhores de todos os tempos:

1. Hatshepsut (1507 – 1458 aC)
2. Tutmés III (1481 aC – 1425 aC)
3. Ramsés II (1303 aC – 1213 aC)
4. Amenhotep III (1391 aC – 1353 aC)
5. Tutancâmon (1341 aC – 1323 aC)
6. Xerxes I (519 – 465 aC)
7. Akhenaton (por volta de 1380 aC – 1334 aC)
8. Djoser (2686 aC – 2649 aC)
9. Khufu (2589 aC – 2566 aC)
10. Cleópatra VII (69 aC – 30 aC)


Resumindo: Para descobrirmos "Quem Somos", precisamos mergulharmos para dentro de nós mesmos e saber identificar e aperfeiçoar nossos defeitos e qualidades, buscarmos em nós mesmo o nosso Deus Interior, nosso Cristo Interno. 


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domingo, 15 de maio de 2022

ESTUDANDO FÍSICA QUÂNTICA E A PARTICULA DE DEUS

Continuando em nossos estudos avançados para nossa evolução e crescimento espiritual pessoal, vamos hoje falar sobre D'us... O que significa "Haja Luz" no que se refere à criação? Por que D'us disse: "Haja Luz"? O verbo na língua hebraica aqui para "deixar" é yehi, traduzido para "Fiat Lux" em latim. Trata-se menos de permitir que algo aconteça, como deixar nosso vizinho entrar, e mais como um comando: "Luz, Exista" Deus usou a mesma voz de comando em Gênesis 1 ao criar a Terra e o Céu, o Sol e a Lua, os Animais e as Plantas e o Mar. O poder e a criatividade de D'us foram mostrados durante a criação. Quando Ele disse: "Haja Luz" (Gênesis 1:3), Ele criou a luz para separar as trevas e estabeleceu uma metáfora espiritual para Sua Bondade, Poder e Graça. A luz é frequentemente usada como uma metáfora da bondade que D'us traz para uma pessoa, grupo ou situação. Por exemplo, em João 8:12 lemos: "Novamente 'Yehoshua' lhes falou, dizendo: 'Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.'" Segunda Coríntios 4:6 diz , "Porque D'us, que disse: 'Das trevas resplandeça a luz', resplandeceu em nossos corações para iluminar o conhecimento da glória de D'us na face de Jesus Cristo." A Luz física, causada pelo ato criativo de D'us e pelo comando "Haja Luz", é uma demonstração do poder e soberania criativos de D'us. A luz é uma imagem vibrante do que D'us faz no coração daqueles que confiam no "Cristo Cósmico", a "Verdadeira Luz". Nunca precisamos andar nas trevas, porque Ele é a luz da vida. E um dia, nos novos céus e na nova terra, Não haverá mais noite. Eles não precisarão de luz de lâmpada ou sol, porque o Senhor D'us será a sua Luz, e eles reinarão para todo o sempre. (Apocalipse 22:5).

Embora a Física Quântica exista há mais de 100 anos, ainda parece a "coisa nova" da física. Se você não estiver familiarizado com o termo, é um ramo da física que descreve o mundo das partículas subatômicas. O grande físico britânico, "John Newton", foi o pai do que ficou conhecido como "Física Newtoniana". Também chamada de "Mecânica Clássica", é o mundo dos objetos macroscópicos. Este é o Mundo e o Universo que podemos ver. Planetas, estrelas, nuvens gigantes de gás e assim por diante. É o mundo da "Teoria Da Relatividade" e da "Relatividade Especial de Einstein". A "Física Quântica", também conhecida como "Mecânica Quântica", é o mundo dos objetos pequenos demais para serem vistos pelo olho humano sem ajuda. Acontece que a física neste mundo invisível funciona de maneira diferente do mundo macroscópico. Enquanto o mundo da "Física Newtoniana" é ordenado e previsível.

Um resultado da "Física Quântica" é o conceito de nada. Imagine uma caixa hermética em que sugamos todo o ar para criar um vácuo perfeito. O que há então dentro da caixa? Nossa resposta usual seria dizer que não há nada dentro da caixa. Não há nada dentro da caixa... Ela está vazia! É assim que classicamente visualizamos o vácuo do espaço. O que existe entre a Terra e a Lua? Espaço vazio cheio de nada, embora não faça sentido dizer que algo está cheio de nada. Se digo que depois de uma refeição estou cheio, certamente não quero dizer que não comi nada. Não, estou cheio porque comi muito e enchi a barriga. Dizemos que o espaço entre a terra e a lua está cheio de nada porque esse espaço tem a propriedade da distância. A lua está a 250.000 milhas da Terra, então para chegar lá, você tem que passar por 250.000 milhas de vácuo. Se não havia nada lá, por que a Lua não estaria bem ao lado da Terra? Afinal, não há nada entre nós. Na verdade, a mecânica quântica nos diz que o nada do espaço tem pares de Matéria e Antimatéria que aparecem e desaparecem o tempo todo. Cada par contém uma quantidade idêntica de Matéria e Antimatéria e em um período muito pequeno de tempo eles colidem e se cancelam. Eles desaparecem! Sua energia é devolvida ao Nada. Isso está acontecendo continuamente. Assim, enquanto o vácuo do espaço parece não conter nada, na verdade contém algo. Apenas algo muito pequeno e de curta duração para ver.

Se eu te mandasse para um quarto vazio na minha casa e quando você voltasse perguntasse o que havia no quarto, você diria "nada, estava vazio". Agora nós dois sabemos que não havia nada no quarto. Como então você respirou? Ah, havia Ar na sala! Como você viu que a sala estava vazia? Ah, havia partículas de Luz". Mesmo que o quarto estivesse escuro e sem Luz, o Ar ainda estaria lá e seus pés estariam levantando poeira invisível. Dizemos que não havia nada lá porque não havia nada que pudéssemos ver. O Vácuo do Espaço é assim! Parece não conter nada, mas contém Luz e Radiação do Sol. E se você pudesse viajar para algum local distante no Universo que não tivesse Estrelas próximas o suficiente para que sua Luz chegasse a esse local? Estaria escuro como breu... Sem Luz. Um vácuo frio e escuro! Mesmo assim há algo lá... Essas partículas irritantes de Matéria e Antimatéria continuam indo e vindo. Que nada está repleto de atividade!

Nota: De acordo com a "Física Quântica", a cada poucos bilhões de pares de Matéria e Antimatéria produziriam de repente uma "Partícula Única" de Matéria sem gêmeo de Antimatéria. Na falta de sua contraparte de Antimatéria, esse "singleton" permaneceria. Com o tempo, esses "singletons" juntos formariam quantidades de matéria a partir das quais as coisas do Universo poderiam ser criadas. Assim, algo foi criado do nada... Claro, não realmente de "Nada". Eram aquelas partículas não pareadas de matéria.

Alguns Físicos Ateus, como o falecido "Stephen Hawking", viram isso como uma explicação da criação do Universo "do Nada". Para ele, isso implicava que nenhum "deus" era necessário. A teologia bíblica diz que D'us criou o Universo ex nihlo, latim para "do Nada". No entanto, a Bíblia e a Física Quântica não estão dizendo a mesma coisa. O Nada da Bíblia é verdadeiramente "não uma coisa", enquanto a Física Quântica nada contém Matéria e Antimatéria e uma quantidade acumulada de partículas únicas de Matéria. Isso levanta a questão de onde essas partículas de Matéria e Antimatéria vieram? Como eles foram criados "do Nada". Para onde vai sua Energia quando destruída? Como é que ocasionais Partículas Únicas de Matéria aparecem? A resposta para o cristão é óbvia. "No princípio criou D'us..." (Gênesis 1:1). A que se refere o início? Refere-se ao início dos tempos. Einstein nos ensinou que o Tempo requer Espaço. Sem spaço não há tempo. Antes que houvesse algo não havia conceito de tempo. O tempo não existia! Quando D'us criou "no Princípio", o relógio cósmico começou a correr o Tempo passou a existir. A Bíblia nos diz que para D'us, "Ontem, Hoje e Amanhã" são todos iguais. Em outras palavras, D'us vive no eterno agora, o que é outra maneira de dizer que a existência de D'us não está vinculada a um Continuo Espaço-Tempo. D'us é Onipresente e, portanto, está em todos os lugares ao mesmo tempo, o que inclui nosso Universo, mas a existência de D'us não depende do Universo. D'us existe independentemente do Universo. Como a existência de D'us não depende do Espaço, D'us não está sujeito ao Tempo. Para D'us é sempre agora. Quando a Bíblia usa uma linguagem baseada no Tempo, é para nosso benefício, pois somos criaturas ligadas ao Tempo e ao Espaço, pelo menos fisicamente. D'us criou nossas almas para serem capazes de viver independentemente do Tempo e do Espaço. O livro do "Apocalipse" nos diz que D'us queimará os elementos em calor intenso e recriará um Novo Universo com uma Nova Terra. Se D'us estivesse preso a este Universo e se nossas almas estivessem também, então não poderíamos sobreviver à destruição completa deste Universo.

"Nunca a Natureza é tão aviltada como quando a Ignorância Supersticiosa tem a Arma do Poder", Voltaire.

O homem moderno vê um conflito entre Ciência e Religião. Muitas das primeiras grandes mentes da ciência não viram conflito. Eles entenderam que a ciência é o método pelo qual o homem descobre o que pode ser conhecido da criação de D'us. D'us nos deu mentes capazes de grandes descobertas. Podemos compreender Matemática Complexa, Física, Arte, Música, Literatura... No entanto, D'us não revelou ou tornou possível para nós, descobrir tudo. Existem coisas conhecidas apenas por D'us. Ele nos revelou algumas coisas sobrenaturalmente como o fato de que Ele é, que Ele criou o Universo. A ciência é muito boa em descobrir como o Universo funciona e até mesmo como ele cresceu e mudou. Como as Estrelas se formam e como os Átomos funcionam. No entanto, a ciência só pode retroceder até certo ponto e chegar a um beco sem saída. A ciência não pode explicar de onde veio a Matéria ou como obteve as propriedades que possui. Isso é incognoscível, exceto para D'us. Se você imaginar toda a verdade como um grande círculo em um quadro branco, você poderia desenhar um círculo menor dentro dele que representasse todas as coisas cognoscíveis, verdade. Isso é o que o homem pode descobrir e conhecer potencialmente, embora a humanidade possa ficar sem Tempo antes de preencher esse círculo. O que está fora desse círculo são todas essas coisas conhecidas apenas por D'us. É por isso que a ciência nunca será capaz de explicar ou provar a existência de D'us. Faltam ferramentas para isso! Por mais inteligente que o homem seja, nossa mente não pode compreender D'us em toda a Sua Plenitude. Existem verdades fora do nosso círculo que D'us nem mesmo poderia nos explicar, pois não temos a capacidade de entender. Há outras coisas que Ele poderia, e tem, nos dito que poderíamos entender, mas nunca teríamos descoberto sem a revelação de D'us. Talvez no céu ou no espaço D'us expanda nossas mentes para entender mais do que podemos agora, mas nunca compreenderemos D'us completamente porque precisaríamos da mente de D'us para compreender D'us e não somos e nunca seremos iguais a D'us.

A ciência continua tentando explicar a necessidade de D'us. No entanto, D'us não existe porque "Precisamos de Sua Existência" para explicar nossa existência. D'us existe porque Ele é. Ele existiria mesmo se não existíssemos... Ele não existe por nossa necessidade. Ele é Auto-Existente. Precisamos de D'us, mas não para explicar tudo. Precisamos de Deus porque Ele nos criou e nos projetou para ter comunhão com Ele. Nossa necessidade de D'us é mais como precisamos de Ar para respirar ou a flor precisa de TerraSol e Água. D'us não é o produto da necessidade de nossa mente por respostas, embora isso seja o que muitos ateus supõem. D'us é o D'us do Nada, da "Física Quântica" e "Newtoniana". Eles não O explicam, mas podem ser úteis para explicar Sua criação. A matemática da física é incompreensível. As equações que homens como Einstein inventaram para explicar as "Leis da Física" são realmente incríveis. Muito poucos de nós poderiam sequer começar a entendê-lo, muito menos entender como eles o criaram. Por milhares de anos, a humanidade vem crescendo em seu conhecimento do Universo e de como ele funciona. Se for preciso o mais inteligente dos homens para começar a descrever e definir a criação, como a criação poderia ser o produto do acaso? Não evidencia um grande projeto de um grande designer? D'us não deu a homens como Einstein uma mente para entender essas coisas? A criação não é por acaso... O acaso não pode criar nada. O acaso é uma expressão de probabilidade. O acaso não é uma força que pode criar. Não estamos aqui por acaso nem o Universo surgiu por acaso. A verdade fundamental está contida nestas quatro palavras: "No princípio, D'us criou…" como poderia a criação ser o produto do acaso? Não evidencia um grande projeto de um grande designer? D'us não deu a homens como Einstein uma mente para entender essas coisas? A criação não é por acaso. 


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quinta-feira, 12 de maio de 2022

Transtornos Da Afetividade: Depressão - Encontro com Divaldo

 

Hoje vamos estudar o tabuleiro de "Ouija", também conhecido como placa espiritual ou placa falante, é uma placa plana marcada com as letras do alfabeto, os números de 0 à 9, as palavras "sim", "não", ocasionalmente "olá" e "adeus", juntamente com vários símbolos e gráficos. Ele usa uma prancheta (pequeno pedaço de madeira ou plástico em forma de coração) como um indicador móvel para soletrar mensagens durante uma sessão espírita. Os participantes colocam os dedos na prancheta e ela é movida pelo quadro para soletrar as palavras. "Ouija" é uma marca registrada da "Hasbro", mas muitas vezes é usada genericamente para se referir a qualquer quadro falante. Os espíritas nos "Estados Unidos" acreditavam que os mortos eram capazes de contatar os vivos e supostamente usavam uma placa falante muito semelhante a uma placa "Ouija" moderna em seus acampamentos no estado americano de "Ohio" em 1886 para permitir uma comunicação mais rápida com os espíritos. Após sua introdução comercial pelo empresário "Elijah Bond" em 1 de julho de 1890, o tabuleiro "Ouija" foi considerado um jogo de salão inocente sem relação com o ocultismo até que o espiritualista americano "Pearl Curran" popularizou seu uso como ferramenta de adivinhação durante a "Primeira Guerra Mundial".

Uma das primeiras menções ao método de escrita automática usado no tabuleiro "Ouija" é encontrada na China por volta de 1100 dC, em documentos históricos da "Dinastia Song". O método era conhecido como fuji "escrita planchette". O uso da escrita em prancheta como meio ostensivo de necromancia e comunhão com o mundo espiritual continuou e, embora sob rituais e supervisões especiais, era uma prática central da "Escola Quanzhen", até ser proibida pela "Dinastia Ouing". Como parte do movimento espiritualista, os médiuns passaram a empregar diversos meios de comunicação com os mortos. Após a "Guerra Civil Americana" nos "Estados Unidos", os médiuns fizeram negócios significativos ao supostamente permitir que os sobreviventes contatassem parentes perdidos. O próprio "Ouija" foi criado e nomeado em "Baltimore", "Maryland", em 1890, mas o uso de placas de conversa era tão comum em 1886 que as notícias relataram o fenômeno tomando conta dos acampamentos espíritas em "Ohio". 


Este tabuleiro é um instrumento paranormal e deve ser encarado com o devido respeito, sendo talvez o mais controverso método de comunicação com os espíritos, principalmente porque pode ser usado por qualquer um sem qualquer preparo ou cuidado especial. Assim, seu uso não é recomendado, pois pode provocar fenómenos mediúnicos sem a presença de um médium experiente. Um outro fator que desaconselha o uso do tabuleiro de "Ouija" é que os mesmos podem colocar um utilizador desprevenido em contato direto com espíritos de baixo padrão moral, pois são estes que se apressam em atender aos chamados dos desavisados e descrentes. Normalmente estes, no início, fornecem informações corretas que podem ser confirmadas. Uma vez estabelecido um elo de confiança, passam a zombar do utilizador do tabuleiro, dizendo coisas sobre o futuro que podem comprometer sua tranquilidade. O uso do tabuleiro de "Ouija" deve ser feito no mínimo por duas pessoas, reunidas numa mesa onde todos possam estar próximos.

Os utilizadores devem então colocar seu dedo levemente sobre o ponteiro e convidar um espírito para tomar parte na sessão. A partir daí devem fazer-se as perguntas ao espírito de uma maneira repetida e vagarosa. Se algum espírito atender ao chamado, o ponteiro mover-se-á lentamente letra por letra, até formar as palavras e a resposta. Muitos caçadores de fantasmas creem que o ponteiro se move pela força dos presentes combinadas com a do espírito que se apresenta, quer seja ele bom ou mau. Através dos anos, o tabuleiro de "Ouija" tem sido associado a um instrumento do Mal, especialmente por pais e grupos religiosos que afirmam que os jovens ficaram "possuídos" após o seu uso. Aparentemente, espíritos mal-intencionados que se fazem passar por bons espíritos vem causando a possessão de crianças e danos emocionais em adultos (até mesmo o suicídio) que usam o tabuleiro de "Ouija". Existem muitos casos onde as pessoas acabam por ficar obcecadas pelo uso do tabuleiro, tornando-se dependentes dele para qualquer decisão que venham a tomar.

Fonte: Wikipédia

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Nota: É impressionante como as coisas funcionam nesse planeta, falamos no inicio da nossa matéria sobre um jogo de tabuleiro, que logicamente era usado por pessoas "paranormais" ou "espiritualmente evoluídas" como bengala para auxiliar pessoas que estavam "doentes" psicologicamente. 

Segundo a enciclopédia virtual "Wikipédia": O fenômeno "Ouija" é considerado pela comunidade científica como resultado da resposta ideomotora. "Michael Faraday" descreveu este efeito pela primeira vez em 1853, enquanto investigava o giro da mesa. Vários estudos foram realizados, recriando os efeitos do tabuleiro "Ouija" no laboratório e mostrando que, em condições de laboratório, os sujeitos moviam a prancheta involuntariamente. Um estudo de 2012 descobriu que, ao responder a perguntas Sim ou Não, o uso de "Ouija" era significativamente mais preciso do que a adivinhação, sugerindo que poderia se basear na mente inconsciente. Os céticos descreveram os usuários do tabuleiro "Ouija" como "operadores". Alguns críticos notaram que as mensagens ostensivamente enunciadas pelos espíritos eram semelhantes ao que estava passando pela mente dos sujeitos. De acordo com o professor de neurologia "Terence Hines" em seu livro "Pseudoscience and the Paranormal" (2003):

A prancheta é guiada por esforços musculares inconscientes como os responsáveis ​​pelo movimento da mesa. No entanto, em ambos os casos, a ilusão de que o objeto (mesa ou prancheta) está se movendo sob seu próprio controle é muitas vezes extremamente poderosa e suficiente para convencer muitas pessoas de que os espíritos estão realmente em ação; [...] Os movimentos musculares inconscientes responsáveis ​​pela movimentação das mesas e os fenômenos do tabuleiro "Ouija" vistos nas sessões são exemplos de uma classe de fenômenos devido ao que os psicólogos chamam de estado dissociativo. Um estado dissociativo é aquele em que a consciência é de alguma forma dividida ou cortada de alguns aspectos das funções cognitivas, motoras ou sensoriais normais do indivíduo. Alguns movimentos involuntários são conhecidos como "Automatismo". É nisso que se baseia a teoria do fenômeno "ideomotor". O automatismo pode ser definido como a realização de uma tarefa sem a sensação de fazê-lo. Um exemplo de automatismo é quando duas pessoas estão movendo a prancheta, mas nenhuma delas a move conscientemente. Ambos acreditam que o outro jogador está dirigindo a prancheta. Esses momentos de automatismo não são ações subconscientes despercebidas; são eventos mensuráveis ​​aos quais você responde conscientemente.

No caso de um tabuleiro "Ouija", a sensação de descontrole que se sente durante o automatismo é o que leva à ilusão de movimento sobrenatural. Pensa-se que não a estão a mexer, mas a prancheta continua a mexer-se, o que alimenta a ideia de interferência sobrenatural. Isso se correlaciona com o fenômeno "ideomotor" porque ambos dependem do movimento inconsciente. A diferença é que o fenômeno ideomotor é baseado na ideia de que apenas a ideia de que algo pode acontecer engana o cérebro para fazê-lo. Por exemplo, pensar em não mover a prancheta leva à possibilidade da prancheta se mover, o que então faz alguém mover inconscientemente a prancheta. Os tabuleiros "Ouija" já foram criticados pelos estudiosos desde o início, sendo descritos em um jornal de 1927 como "restos vestigiais de sistemas de crenças primitivos" e um golpe para separar os tolos de seu dinheiro. Outro jornal de 1921 descreveu relatos de descobertas de tabuleiros "Ouija" como "meias verdades" e sugeriu que sua inclusão em jornais nacionais da época rebaixava o discurso nacional em geral. Na década de 1970, os usuários do tabuleiro "Ouija" também foram descritos como "membros do culto" por sociólogos, embora isso tenha sido severamente examinado em campo.

Transtornos da afetividade: Depressão - Encontro com Divaldo

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domingo, 8 de maio de 2022

O Demônio Da Caixa De Vinho Ou "Dybbuk"

 

Continuando nossas postagens seguindo a linha de pensamento espiritual, hoje falaremos sobre o "Demônio Da Caixa De Vinho" ou "Dybbuk", comumente chamado aqui no Brasil de "encosto". Um encosto é um espírito perdido que suga as energias de uma pessoa ao se "encostar nela". O Espiritismo acredita que eles sejam almas que não conseguiram aceitar que já partiram deste mundo ou mesmo almas que não têm consciência de sua morte. Quanto mais tempo um espírito perdido fica em nossa dimensão, maiores são as chances de que ele não faça sua passagem para o outro lado e então ele acaba por ficar vagando em nosso plano até que encontre uma pessoa da qual ele possa aproveitar de sua "Luz" (energia Vital). Para que o encosto tenha energia, ele se alimenta de nós. Ele faz isso pois precisa de energia para continuar existindo. Assim, este espírito perdido chamado de encosto tem comportamento de sanguessuga e pode ser enviado por uma pessoa que deseja o mal a outra, ou mesmo poderá ser atraído pela negatividade de uma pessoa

Nota: Uma legítima caixa "Dybbuk". Segundo o folclore judaico, é possível aprisionar um espírito dentro deste artefato. O problema é que uma vez aberta, o espírito pode ser liberto e se voltar contra a pessoa, e até mesmo a família de quem a abriu.

Para os judeus, o "Dybbuk" é um espírito perigoso. Traduzido como "aquele que agarra", trata-se de uma figura maligna condenada a vagar pelo mundo dos vivos. Uma caixa em especial é creditada por ser a prisão de um "Dybbuk", e ficou conhecida por ser assombrada. A cultura judaica é uma farta fonte de história, tenebrosas ou não. Até mesmo a franquia "Pokémon" usou da criatura bestial "Behemoth" para a criação de "Groudon", o lendário "Terreno De Hoenn". No entanto, os filmes de terror, com o intuito de assustar com o sobrenatural pegam as histórias mais cavernosas e a transformam em filmes. "Alma Perdida de 2009" e "Possessão de 2012", embora distintos tem a origem na mesma criatura; um "Dybbuk". Oriundo dessa cultura, trata-se de um espírito malévolo que está preso a terra. Não por menos, a tradução do hebreu para este nome é "aquilo que adere" ou "aquilo que agarra". Algo com certa similaridade ao "encosto". Para prender um espírito desse, é necessário uma caixa especialmente feita com essa finalidade. E é então que entramos na história ao qual ambos os filmes se basearam (Alma Perdida levemente). A lenda conta que em 2001, no estado americano do Oregon um jovem comprou de uma venda de garagem uma caixa de madeira. Ela tinha pertencido a uma sobrevivente do "Holocausto" na Polônia durante os eventos da "Segunda Guerra Mundial". Como tinha acabado de falecer, a família decidiu vender parte de seus pertences, e em conjunto, a bendita da caixinha. O jovem então a comprou, não sendo alertado que a caixa teria, em seu interior aprisionado um desses espíritos, um "Dybbuk". 


Com preguiça de ler toda toda a matéria? Não devia mesmo, afinal, essa curiosidade é assustadora e devia ser lida. Mas se quer realmente saber um resumo sobre "Dybbuk" , uma criatura maligna do folclore judaico, então veja: Dybbuk, no hebreu significa “aquilo que adere”, gruda ou encosta. Na verdade, a lenda conta que é o espírito pecador que não recebeu as bênçãos divinas. Sendo assim, ele vaga incansavelmente até que encontre um refúgio no corpo de uma pessoa viva. A história que deu Origem dos filmes Possessão e Alma Perdida se baseia em uma lenda urbana. Conta-se que, através de uma venda de garagem, um jovem americano comprou uma caixa, a Caixa Dybbuk. O estranho artefato tinha escrituras em hebreu e foi aberto pelo rapaz, que começou a presenciar fenômenos paranormais. Depois disso, a "Caixa" passou pelas mãos de diversas pessoas, sendo vendida no e-Bay, até chegar a um "Médico No Missouri" no ano de 2004. Somente a partir dele, com um exorcismo judaico é que foi possível colocar a criatura de volta na caixa. E a "Caixa" foi aprisionada em outra caixa, como uma forma de aumentar a proteção contra o espírito inquieto.

Ao levar para sua loja e abrir a caixa de madeira o jovem encontrou os seguintes objetos. Dois centavos dos anos de 1920, uma mecha de cabelos loiros, uma mecha de cabelo preto, uma pequena estátua de pedra com a palavra "Shalom" em idioma hebraico. Além deles, tinha ainda um cálice de vinho, um botão de rosa e um suporte de vela. Depois da abertura, o jovem comprador relata ter tido pesadelos terríveis com uma "coisa" que parecia querer estrangulá-lo a noite. Eventos também foram relatados por sua funcionária. Eram vidros se quebrando repentinamente, odores desagradáveis que surgiam, lâmpadas queimavam e oscilavam. Ela se demitiu por não aguentar conviver com o trabalho depois da abertura da caixa. Mesmo com os pesadelos, o homem ainda estava cético sobre a possibilidade de estar sendo assombrado por um "Dybbuk". Ele nem mesmo sabia o que era. Contudo, passou a considerar a hipótese de vender ou dar de presente a caixa assombrada para alguém. Deu de presente então para a sua mãe, em uma amostra de ótimo filho que era. A  mulher dias depois teve um derrame que paralisou metade de seu corpo. Comprovando a malignidade da caixa, o homem começou desesperadamente a buscar um comprador. Então ele criou um leilão no "E-Bay" para a caixa. E ele conseguiu compradores. O primeiro foi um universitário do Missouri, que não ficou com a caixa muito tempo. O segundo, um médico, também do mesmo estado americano.


Os dois futuros donos relataram sintomas similares, e alguns além; além de cheiros fétidos depois de terem em posse a bendita da caixa, eles relataram queda de produtividade, uma fadiga intensa e pesadelos recorrentes com uma entidade velha. Um deles, o estudante, relatou inclusive perda de cabelo. Pelo ceticismo de não acreditarem realmente na história e por terem comprado a caixa para "saber se era realidade", os dois compradores se juntaram e buscaram respostas ao vendedor original. Foi então que retornando a casa da falecida mulher polonesa, a família os revelou a verdadeira história por trás da caixa. E do contato da finada com um espírito maligno, um "Dybbuk". Conta-se que, por volta dos anos quarenta, era comum no "Leste Europeu" - Países do Leste Europeu Albânia, Bielorrússia, Bósnia-Herzegovina, Bulgária, Croácia, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Geórgia, Hungria, Letônia, Lituânia, Macedônia do Norte, Moldávia, Montenegro, Polônia Tchéquia (República Tcheca), Romênia, Rússia, Sérvia, Turquia e Ucrânia, - uma febre na verdade, o mundo sobrenatural. "Tabuleiros Ouija" ou similares eram um jogo divertido para pessoas que queriam o contato com o outro mundo. Uma dessas pessoas que buscaram esse jogo foi a velha senhora dona da futura caixa sombria. Ela, em conjunto com algumas amigas brincaram com um ritual de invocação, e do outro mundo uma entidade inumana surgiu. Ela pediu para que as meninas a libertassem do mundo das trevas, algo que as meninas permitiram. Assim sendo, elas abriram as portas ao que, os parapsicólogos acreditam ser as duas leis que regem o mundo sobrenatural. A "Lei da Atração" e a "Lei do Convite". Elas chamaram a atenção e permitiram que a criatura entrasse em suas vidas.

Embora com o pensamento positivo de acabar com o sofrimento de seu povo durante a "Segunda Guerra Mundial", as mulheres na verdade liberaram uma criatura que não queria nada disso. Percebendo tarde demais que mexeram com algo acima do sombrio, elas tentaram um ritual de aprisionamento do espírito obsessor, o "Dybbuk", mas sem sucesso. De 1938, ano em que é creditada a primeira brincadeira com o espírito até 1945, as meninas passaram a conviver com a entidade. Somente depois da Guerra é que uma delas conseguiu selar a criatura em uma caixa de madeira. Assessorada é claro por uma rabino. Essa caixa então deveria ficar para todo o sempre selada, e caso a mulher morresse deveria ser enterrada com ela. O que não foi feito pois isso vai contra as leis "Judaico-Ortodoxas". Voltando ao século XXI, o mais recente dono da caixa, o médico do Missouri ficou pasmo com a descoberta, e buscou resposta em como terminar com a maldição. Disseram-lhe que não adiantaria queimar a caixa, o que seria pior já que o espírito não seria preso e buscaria algo para grudar, provavelmente a sua alma. Tentou-se um enterro formal, com um grupo de orações e tudo mais, porém também sem efeito. Somente com um ritual de exorcismo em 2004 é que a criatura novamente foi aprisionada, selada em sua caixa. O médico após esse evento parou de sentir os estranhos acontecimentos. Por força de se manter distante dos espíritos, a caixa foi aprisionada em outra caixa, de madeira e folheada a ouro e enterrada por ele, em um local que somente o médico sabe onde está.


LIVROS 📚 🙏

A "Lei da Atração", no movimento espiritual do "Novo Pensamento" , a "Lei da Atração" é uma pseudociência baseada na crença de que pensamentos positivos ou negativos trazem experiências positivas ou negativas para a vida de uma pessoa. A crença é baseada nas ideias de que as pessoas e seus pensamentos são feitos de "Energia Pura" e que existe um processo de atração de energia semelhante através do qual uma pessoa pode melhorar sua saúde, riqueza e relacionamentos pessoais. Os defensores geralmente combinam técnicas de reformulação cognitiva com afirmações e visualização criativa para substituir pensamentos limitantes ou autodestrutivos ("negativos") por pensamentos mais imponderados e adaptativos ("positivos"). Um componente chave da filosofia é a ideia de que, para mudar efetivamente os padrões de pensamento negativo, é preciso também "sentir" (através da visualização criativa) que as mudanças desejadas já ocorreram. Acredita-se que essa combinação de pensamento positivo e emoção positiva permite atrair experiências e oportunidades positivas, alcançando ressonância com a lei energética proposta. Os defensores da "Lei da Atração" referem-se a teorias científicas e as usam como argumentos a favor dela. No entanto, não tem base científica demonstrável. Vários pesquisadores criticaram o uso indevido de conceitos científicos por seus proponentes. 

O movimento do "Novo Pensamento" surgiu dos ensinamentos de "Phineas Quimby" no início do século XIX. No início de sua vida, Quimby foi diagnosticado com tuberculose. A medicina do início do século 19 não tinha uma cura confiável para a tuberculose. Quimby começou a andar a cavalo e notou que a intensa excitação o aliviava temporariamente de sua aflição. Este método para aliviar sua dor e a recuperação aparentemente subsequente levou Phineas a buscar um estudo de "Mente sobre Corpo". Embora nunca tenha usado as palavras "Lei da Atração", ele explicou isso em uma declaração que captou o conceito no campo da saúde: O problema está na mente, pois o corpo é apenas a casa para a mente habitar, e damos um valor a ele de acordo com seu valor. Portanto, se sua mente foi enganada por algum inimigo invisível em uma crença, você a colocou na forma de uma doença, com ou sem seu conhecimento. Pela minha teoria ou verdade, entro em contato com seu inimigo e restauro sua saúde e felicidade. Isso eu faço em parte mentalmente e em parte falando até corrigir as impressões erradas e estabelecer a "Verdade", e a "Verdade" é a "Cura".


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sábado, 7 de maio de 2022

A Relação Entre o Olho de Hórus e Nosso Cérebro

Mystic Egypt

Após um pequeno resumo dos meus conhecimentos sobre o mundo material, o mundo dos homens, a politicagem, corrupção, egoísmo, charlatanismos e etc., agora vamos entrar no campo da espiritualidade. Os meus conhecimentos nessa área, que também os adquiri de forma forçada, onde muitas vezes tive que dar os meus pulos para poder ter acesso, assim como acontece com "Luke McNamara (Joshua Jackson) no filme Sociedade Secreta", por ser um rapaz simples, de família humilde (quase nem conhecida na cidade), não podia frequentar certos lugares. Porém, como eu sempre fui um cara ousado, curioso e destemido, dando meus pulos e me disfarçando as vezes de "filhinho de papai", consegui obter muitas informações que me ajudaram em meus estudos e pesquisas particulares. E a partir de hoje vamos deixar registrado em nosso Blog um resumo dessas coisas que aprendi, confesso que no início as coisas que eu lia não faziam sentido algum, isso por que eu  não possuía a "chave" para desvendar os mistérios, outra coisa também era porque eu ainda era muito jovem e quase não sabia nada sobre a vida.

Sempre me chamava a atenção e aguçava a minha mente coisas esotéricas, me lembro que ainda garotinho assistia não apenas um, mas vários desenhos animados em que sempre havia personagens esotéricos, "Viagem Fantástica" (o Guru), "Jonny Quest" (o Hadji), "Shazzan" (o Gênio Das Mil e Uma Noites), e series como "A Feiticeira" e "Jeannie É Um Gênio". Para resumir, sempre fui um garotinho diferente dos outros garotos da minha idade, logo que aprendi a ler, adorava ler livros da estante do meu tio espirita, principalmente os mais grossos e antigos. Agora chega de falar sobre mim e vamos partir para a área instrutiva da nossa matéria, hoje vamos falar do "Futuro E Seus Enigmas", os enigmas do cérebro humano: Os enigmas do cérebro humano são uma permanente fonte de pesquisa. Ainda assim, eles persistem. São muitas as perguntas que a ciência ainda não conseguiu responder. Apenas conseguiu se aventurar em algumas respostas, e todas elas são fascinantes. Nosso cérebro representa apenas 2% de nosso corpo. Ainda sim, consome 20% do oxigênio total e a mesma porcentagem da energia que entra em nosso organismo. Se pudéssemos conectar um eletrodo no cérebro, sua energia serviria para acender uma lâmpada de 60 watts. Além disso, esse órgão transformou todo o planeta. 

Enquanto o cérebro continuar sendo um mistério, o universo continuará sendo um mistério”, – Santiago Ramón e Cajal.


Nossos neurônios só podem ser vistos sob o microscópio. São mais de 100 bilhões, mas são incapazes de se reproduzir. Com esse colossal órgão a espécie humana conseguiu ser o que é, mas o mistério continua e estes são sete enigmas que ainda não foram resolvidos. Quando aprendemos algo novo, ocorrem modificações no cérebro. No entanto, ainda não se sabe como são exatamente essas mudanças que ocorrem, nem quais são as consequências que têm especificamente. Um dos grandes enigmas do cérebro humano é a forma como se ativam os diferentes tipos de memória. Existe a memória de longo e curto prazo. Também existe a memória declarativa, que se encarrega dos dados exatos. E a memória não declarativa, que está relacionada com ações, como nadar, por exemplo. Os cientistas suspeitam que existe um elemento em comum em todos os tipos de memória, mas ainda não o encontraram a nível molecular. Tampouco sabem como e por que as memórias se modificam ou se apagam. As emoções representam um dos grandes enigmas do cérebro. Em primeiro lugar, precisamos indicar que ainda não se chegou a um consenso sobre a forma de defini-las do ponto de vista neurológico. Sabe-se que são estados cerebrais e tais estados permitem atribuir um valor aos fatos. Também que a partir disso, gera-se um plano de ação. No entanto, esta apreciação não é compartilhada por todos os cientistas. As emoções têm um referente físico. Implicam mudanças na tensão muscular, nas batidas do coração, na temperatura do corpo, etc.. Também existem mudanças no cérebro em termos de neurotransmissores. No entanto, ignoramos o funcionamento detalhado deste conjunto de processos.

A relação entre o Olho de Hórus e nosso Cérebro... Hórus, o dono desse olho, era o único filho de deusa Ísis com o deus Osíris, que, apesar de ser marido e mulher, eram também irmãos (algo muito comum em mitos antigos). Osíris, pai de Hórus, governava o Egito como Faraó. Ele possuía outro irmão, chamado Seth. Seth era extremamente ciumento e sentia inveja de seu irmão Osíris. Seu maior desejo era roubar o trono de seu irmão e assumir o poder sobre o Egito, além de se casar com a deusa Ísis. Foi então que Seth resolveu matar Osíris e, para que isso acontecesse, mandou que fosse feita uma caixa de cedro no exato tamanho de Osíris. Ele convidou todos do reino para um banquete e disse que aquele que coubesse perfeitamente na caixa, seria presenteado com ela. O banquete foi servido e todos foram tentando "a sorte" com a caixa, mas obviamente, ninguém, além de Osíris, coube na caixa. Quando Osíris entrou na caixa, Seth e seus comparsas fecharam-na e a jogaram dentro do Rio Nilo. Osíris morreu por afogamento e o rio levou a caixa embora com sua correnteza. Hórus, filho de Osíris, se enfureceu com Seth e jurou que se vingaria de seu tio. Uma enorme batalha foi travada e, durante a batalha, Seth arrancou o olho de Hórus e o dividiu em seis pedaços. Foi então que Toth, deus da sabedoria e da magia, juntou as seis partes, reconstruiu o olho e o entregou de volta à Hórus. A partir de então, o olho de Hórus tornou-se símbolo de totalidade, visão, abundância e fertilidade. Porém, a interpretação do símbolo é muito mais profunda do que isso. Existem três chaves interpretativas que, juntas, podem abrir as portas desse mistério.

A Relação Entre o Olho de Hórus e Nosso Cérebro

A primeira chave é o fato de que os seis pedaços do olho que Toth juntou fazem relação direta com os seis sentidos humanos (visão, olfato, paladar, audição, tato e intuição). A intuição, justamente o sexto sentido, é a responsável por nos conectar com a Centelha Divina que existe em nós. A segunda chave surge quando o deus Toth entrega a Hórus um novo olho, reconstruído, que significa, por si só, o surgimento de um terceiro olho mais poderoso. A terceira chave é o Olho de Hórus ser a exata representação gráfica da região do nosso cérebro que abriga a nossa Glândula Pineal. É possível encontrar no símbolo do Olho exatamente o desenho do Tálamo, do Corpo Caloso, do Hipotálamo e da Medula Oblongata. No centro do Olho, encontra-se a glândula pineal, a responsável pela produção de melatonina em nosso corpo (o hormônio responsável por regular os nossos ciclos circadianos de sono). Ela é um glândula altamente sensível à luz e funciona como um terceiro olho em nosso corpo. É por isso que se diz tanto que a glândula pineal é o nosso "terceiro olho". Além do ponto de vista científico, o famoso filósofo "René Descartes" associava a glândula pineal ao nosso lado espiritual. Ele inclusive a descreveu como o abrigo da alma. Ou seja, a glândula pineal é um portal de conexão com a nossa "Centelha Divina". Ela é um terceiro olho que nos ajuda a enxergar além da matéria, além do físico e nos conecta com o divino que habita dentro de nós. O nosso "eu divino" enxerga por meio desse "Olho". E por estar relacionada à melatonina e os ciclos de sono, isso ocorre principalmente à noite, em estado de meditação e nos sonhos.

O fato é: "A glândula pineal é um poderoso portal que pode nos reconectar com a divindade que existe dentro de nós - o que nos dá um enorme poder de criação de nossa própria realidade.".

Não é a toa que, os egípcios desenharam o símbolo do "Olho de Hórus" exatamente como é representada anatomicamente essa fatia de nosso cérebro. Dessa forma, o "Olho de Hórus" representa o poder criador, a visão nítida, o encontro com a totalidade, o local onde você e o Divino são um único ser. Por isso é considerado um símbolo de grande poder, por nos revelar esse terceiro olho, essa conexão com nosso "Divino Interior". Do ponto de vista neurológico, tampouco existe uma definição de inteligência consensual. Para precisar o conceito de inteligência, são utilizadas ideias associadas a como se avalia. Mas não existe um esquema cerebral que possa ser empregado como definição desta capacidade. Alguns estudos sugerem que a inteligência possui uma relação com a memória de trabalho. Tais pesquisas, em todo caso, não são conclusivas. O que se sabe é que os fenômenos intelectuais agem em diferentes áreas do cérebro e com vários mecanismos de pensamentos. No entanto, a inteligência segue sendo um dos grandes enigmas do cérebro humano. Desde sempre se associou o ato de dormir e sonhar com o descanso. No entanto, nas últimas décadas descobriu-se que o cérebro permanece muito ativo durante o sono. Na verdade, existem momentos nos quais ele trabalha mais do que quando a pessoa está acordada. Hoje em dia existem hipóteses que contam com maior aceitação, mas na verdade não sabemos para que dormimos e para que sonhamos. Ainda que seja possível ser uma função regenerativa, definitivamente não é única coisa que existe no sono. Acredita-se que ao dormir facilita-se a resolução de problemas e a fixação de conhecimentos na memória e que, por isso, esta é uma preparação para a ação.

Decifra-me Ou Te Devoro

"Decifra-me ou te devoro, eu sou teu eu interior. Teu Verdadeiro Eu. Sou teu subconsciente e inconsciente, teus sonhos e devaneios, tuas dúvidas e perplexidades, tuas crenças e valores, teus defeitos e qualidades, amores e ódios, desejos e aversões, fragilidades e fortalezas. Se não me decifrares não crescerei em consciência, não evoluirei como ser porque o autoconhecimento é o primeiro passo e eu te devorarei ao transformar-te de ser humano livre e autônomo em mero joguete das Parcas, mera folha ao vento do destino.".

A consciência é um conceito filosófico, psicológico e antropológico, entre outros, mas também é um tema neurológico. Até o momento sabe-se que o contato com as coisas materiais gera pequenas mudanças no cérebro. No entanto, um dos grandes enigmas do cérebro humano é a forma como se produzem diferentes tipos de níveis de consciência. A chamada "Consciência Superior" ou a capacidade para reconhecer a realidade universal em termos objetivos parece ser o resultado de uma retroalimentação massiva dos circuitos cerebrais. Não existem mais detalhes a respeito. Um dos poderes mais extraordinários de nosso cérebro é a capacidade para simular o futuro. Isso é, prever o que acontecerá ou imaginá-lo. É uma expressão maravilhosa de nossa inteligência e de nosso potencial. Não se sabe como o cérebro consegue fazer essa simulação. Supõe se que está relacionada com a criação de modelos e seu contraste com a memória. No momento se desconhece quais são os mecanismos que tornam possível que se produza este tipo de simulação. Parece que o cérebro tem algumas dificuldades para processar os fatos que ocorrem em forma simultânea. Isso ocorre quando dois ou mais fatos se produzem em diferentes velocidades. Ao que parece, o cérebro tenta percebê-los como se fossem sincronizados; ou seja, como se ocorressem na mesma velocidade. Algo que, por exemplo, pode dar lugar à dislexia e a quedas nos idosos. Não se sabe a razão de ocorrer isso. Mesmo que tenhamos avançado muitíssimo em neurologia, ainda existem muitos enigmas para resolver sobre o funcionamento do cérebro humano. Não é para menos, se levarmos em consideração que se trata de um órgão muito complexo e que é o próprio órgão que realiza a extraordinária tarefa de se autoconhecer.


Neuro-plasticidade é a capacidade do cérebro de se modificar e adaptar as exigências cognitivas em resposta a novos estímulos, esse é o processo que nos ajuda a sempre continuarmos a aprender. Ela se refere à maneira do nosso cérebro agir e reagir à medida que experimentamos uma mudança em nosso ambiente ou desenvolvemos uma habilidade. Por muito tempo foi comum pensar que nosso cérebro se desenvolvia somente durante a infância e depois se tornava inflexível ao longo da vida adulta. Porém, pesquisadores continuam a provar que essa teoria ultrapassada não está correta e comprovam que o cérebro humano pode se alterar através da ginástica cerebral, de estímulo mental e novos aprendizados. Quando nós usamos nosso cérebro de formas novas, nós criamos novas sinapses, ou seja, novas conexões neuronais. Mesmo quando adultos, o que nós aprendemos e ao que nos adaptamos ao longo da vida reorganiza nossos neurônios existentes. Portanto, a neuro-plasticidade é o que nos permite aprender, memorizar e adaptar através da nossa experiência com o mundo a nossa volta. Exercitar seu cérebro é tão importante quanto exercitar seu corpo. Se você continuar a desenvolver sua reserva funcional através de prática de exercícios mentais e um estilo de vida saudável, você tem mais chances de manter a plasticidade cerebral e sua habilidade de aprender, à medida que envelhece.

Um ótimo exercício para o Cérebro é "o hábito da leitura", um ótimo exercício mental. Você gosta de ler? Sabia que, além de ser uma excelente forma de se divertir, existem muitos benefícios da leitura para a nossa vida? Esse hábito é uma das melhores atividades para manter o cérebro e as competências mentais em forma. A leitura também reforça as habilidades sociais e a empatia, trazendo bem-estar e qualidade de vida. Isso sem falar do conhecimento obtido que se transforma em boas memórias, como resultado da experiência. Para isso, cada pessoa deve escolher o tipo de obra que mais o motiva aqui, vale desde aquela trilogia fantástica que está na moda até o livro de autoajuda. Ao contrário de um filme ou uma série, que contam com diversos recursos sonoros e visuais, a leitura leva você para um mundo invisível. Com isso, é necessário imaginar cenas, momentos e aparência física dos personagens. Criar outro mundo dentro das nossas cabeças, de acordo com o que lemos e já vivemos, é a melhor forma de estimular a criatividade e aguçar a imaginação. Até mesmo poucos minutos de leitura todos os dias são capazes aliviar a tensão dos músculos e reduzir a frequência cardíaca, diminuindo o nível de estresse. É por isso que muitas pessoas gostam de ler um bom livro antes de dormir. A leitura coloca em prática um importante número de atividades mentais, entre as quais se destacam a memória, a percepção e o raciocínio. Quando lemos, estimulamos principalmente a região esquerda do cérebro, parte responsável pela linguagem que, em geral, apresenta mais capacidade analítica. Mas muitas outras áreas do cérebro são ativadas e influenciam o processo. Decifrar letras, palavras e frases e transformá-las naquelas famosas vozes mentais exige a ativação de grandes regiões do córtex cerebral. Leia... Ler Faz Bem!

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