sábado, 4 de dezembro de 2021

QUEM ESTÁ POR TRÁS DE TRÁFICO DE ÓRGÃOS E TRÁFICO HUMANO

"O QUE A MÁFIA NÃO QUER QUE VOCÊ SAIBA"

Você já ouviu falar em "Tráfico De Órgãos"? Você já parou para pensar sobre "desaparecimentos de crianças", casos não solucionados pela polícia e arquivados? Você já ouviu falar no "Caso Pavesi"?!... O "Caso Pavesi" refere-se à morte do menino brasileiro "Paulo Veronesi Pavesi" (Poços de Caldas, 1990 - Poços de Caldas, 21 de abril de 2000), de dez anos, ocorrida em 21 de abril de 2000, na "Santa Casa da cidade de Poços de Caldas", no estado de Minas Gerais.

O caso teve início em 19 de abril de 2000, quando "Paulo Veronesi Pavesi", de dez anos, sofreu acidentalmente uma queda no prédio onde morava, em "Poços de Caldas, Minas Gerais". "Pavesi" foi levado ao "Hospital Pedro Sanches" e, dois dias depois, em 21 de abril de 2000, foi transferido para a "Santa Casa da Cidade", onde foi constatada morte cerebral, e o menino teve os seus órgãos retirados e transplantados. Conforme a "Justiça - Duvidosa do Brasil", os médicos foram responsáveis por procedimentos incorretos na declaração de morte e remoção de órgãos do garoto. O exame que apontou a morte cerebral fora forjada e o garoto ainda estava vivo no momento da retirada dos órgãos. Como resultado, o caso deu origem a vários processos e escancarou denúncias de irregularidades no esquema de transplantes de órgãos em Poços de Caldas.

"Meu filho foi assassinado dentro de um hospital público, diz pai de criança que teve órgãos retirados enquanto ele estava vivo.", diz "Paulo Airton Pavesi" (pai de Paulo Veronesi Pavesi). Paulo Airton Pavesi, pai de Paulo Veronesi Pavesi, foi a primeira testemunha a ser ouvida, na tarde desta quinta-feira (28/11/2021), no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, no julgamento de três médicos envolvidos no caso Pavesi. Eles são acusados da retirada ilegal de órgãos do garoto Paulinho, enquanto a criança estava viva, em "Poços de Caldas, na Região Sul de Minas Gerais", há mais de 20 anos. O depoimento de "Paulo Airton Pavesi" durou duas horas.

"Meu filho foi assassinado dentro de um hospital público e há mais de duas décadas aguardo alguma decisão. Os suspeitos continuam trabalhando e recursos de adiamento sendo aceitos". Segundo o "Ministério Público", o exame que apontou a morte cerebral foi forjado e "Paulinho" ainda estava vivo no momento da retirada dos órgãos. "Em vez de cuidar da vida da criança foram cuidar de manter os órgãos intactos", disse Dino Miraglia advogado da família.

Sentença anulada de outros três médicos envolvidos

Outros três médicos acusados de participação no caso, "Sérgio Poli Gaspar", "Celso Roberto Frasson Scafi" e "Cláudio Rogério Carneiro Fernandes", chegaram a ser condenados em 1ª instância em 2014 por participação no caso, mas a sentença foi anulada pelo "Tribunal de Justiça de Minas Gerais" em maio de 2016 e o processo retornou para "Poços de Caldas". Os três médicos foram condenados em janeiro de 2014 a penas que variam de 14 a 18 anos de prisão em regime fechado por participação no caso. Eles não foram a júri popular. Os médicos "Celso Roberto Frasson Scafi" e "Cláudio Rogério Carneiro Fernandes" chegaram a ficar presos por 30 dias e ganharam na Justiça o direito de recorrer da sentença em liberdade. Já "Sérgio Poli Gaspar" ficou foragido por um mês e após se entregar passou apenas um dia preso. Ele também poderia recorrer em liberdade

Obs.: Provavelmente os médicos pertencem a "Maçonaria"  e por esse motivo o pai do garoto "Paulinho" jamais conseguirá o seu objetivo, que é punir os médicos assassinos. E a retirada dos orgãos do garoto Paulinho provavelmente o objetivo foi "Trafico De Orgãos".

Fonte: Julgamento Dos Três Médicos Que Assassinaram Paulinho

Nota: Tráfico de órgãos e migração: Uma análise bibliométrica de uma história não contada.

O debate sobre o tráfico de seres humanos para fins de remoção de órgãos THBOR permanece amplamente ausente dos debates políticos, uma vez que seu crime é dificilmente detectado, relatado e escassamente pesquisado. No entanto, as redes criminosas continuam a explorar as populações vulneráveis, especialmente os migrantes. Para ajudar a preencher essa lacuna no conhecimento, empregamos uma análise bibliométrica para examinar se o nexo entre a remoção de órgãos e a migração está sendo abordado pela literatura acadêmica atual. Nossos resultados indicam que a pesquisa que explora a ligação entre THBOR e migrantes é relativamente escassa; a produção de literatura sobre tráfico de órgãos é amplamente agrupada em alguns países ocidentais e apesar da natureza internacional do tópico, a maioria dos estudos empíricos sobre tráfico de órgãos e migração carece de representação nas ciências sociais e humanas. Juntos, nossos resultados apontam para uma enorme lacuna nas publicações científicas entre THBOR e migração. Os dados quantitativos são necessários para eliminar as atuais restrições de conhecimento e informar melhor os formuladores de políticas.

O tráfico de seres humanos para remoção de órgãos THBOR não é um fenômeno novo. Com a escassez de órgãos de origem legal em todo o mundo, estima-se que o comércio ilegal de órgãos humanos gere cerca de 1,5 bilhão de dólares por ano com cerca de 12.000 transplantes ilegais. O THBOR tem consequências graves para a segurança humana, em particular para as populações mais vulneráveis, como desempregados, pessoas sem abrigo e migrantes. Por exemplo, em 2017, um número crescente de casos de tráfico de órgãos foi descoberto no "Líbano", enquanto refugiados sírios estavam desesperados para sustentar a si mesmos e suas famílias. Desde a "Declaração de Istambul sobre Tráfico de Órgãos e Turismo de Transplantes", governos e organizações não governamentais ONGs começaram a fornecer estimativas aproximadas sobre THBOR, e ainda, pouca atenção acadêmica tem sido dedicada ao estudo de tal fenômeno global. Em 2004, a OMS instou os governos a tomar medidas contra o tráfico de órgãos e proteger os mais vulneráveis. Tais esforços culminaram com a "Declaração de Istambul" sobre "Tráfico de Órgãos e Turismo de Transplantes", onde mais de 150 pesquisadores científicos de 78 países diferentes concluíram que transplantes comercializados, tráfico de órgãos e turismo de transplante deveriam ser proibidos. Neste artigo, pretendemos lançar luz sobre o estado atual da literatura sobre: THBOR e sua relação com os migrantes. Empregamos uma análise bibliométrica com uma amostra global para o período 1990-2019, para encontrar as tendências atuais e deficiências na literatura.

Em 2018, a "Organização Internacional do Trabalho (OIT)" afirmou que cerca de 40 milhões de pessoas foram vítimas de tráfico humano, aproximadamente a população do Iraque hoje. Cerca de 90 por cento de todos os casos detectados foram para fins de exploração sexual ou trabalho forçado. Os restantes 10 por cento dos casos são frequentemente agrupados na categoria "outras formas", incluindo a remoção de órgãos. O tráfico de órgãos é um conceito amplo que inclui diversas atividades ilegais, cujo principal objetivo é lucrar com órgãos e tecidos humanos, exclusivamente para fins de transplante. Essas atividades incluem THBOR, turismo de transplante e tráfico de órgãos e tecidos. Apesar dos esforços internacionais e domésticos, cerca de 10 por cento de todos os transplantes em todo o mundo são considerados ilegais, aproximadamente 12.000 órgãos por ano. Embora o número de relatórios sobre vítimas de tráfico de pessoas tenha aumentado, apenas 700 vítimas de THBOR foram detectadas em 25 países no período 2006-2019.

Pergunta: As pessoas que estão morrendo por causa da tal pandemia do "Covid-19",  estarão mesmo morrendo por causa de uma doença real, ou algo está levando essas pessoas a óbito para a retirada de órgãos? Antes do aparecimento do "Covid-19" eram aplicadas "vacinas contra gripe" em idosos, e as primeiras vitimas do "Covid-19" eram pessoas idosas com problemas pulmonares!

Os migrantes estão entre uma das populações mais vulneráveis ​​ao tráfico de órgãos. Muitos migrantes freqüentemente enfrentam condições socioeconômicas e políticas ruins em seus próprios países. No entanto, podem ocorrer situações de vulnerabilidade durante a viagem ou em áreas de acolhimento, uma vez que os migrantes são expostos a abusos e exploração por contrabandistas e oportunistas. Por exemplo, em 2015, refugiados paquistaneses no "Líbano" que escapavam da guerra civil na "Síria" foram impedidos de se registrar novamente como refugiados em um segundo país pela ONU. Nas palavras de um corretor de órgãos, "aqueles que não estão registrados como refugiados estão lutando. O que é que eles podem fazer? Eles estão desesperados e não têm outro meio de sobreviver a não ser vender seus órgãos". Além disso, a vulnerabilidade individual de um migrante pode aumentar devido a circunstâncias pessoais. Essas situações surgem quando os migrantes viajam com crianças, idosos, pessoas com deficiência e semelhantes. O corretor de órgãos mencionado anteriormente também reconheceu que um de seus clientes era um menino de 17 anos que deixou a "Síria" depois que seu pai e irmãos foram mortos. Ele estava no "Líbano" havia três anos sem trabalho e com dívidas crescentes, lutando para sustentar sua mãe e cinco irmãs. "Ele concordou em vender seu rim direito por US $ 8.000".

Para resumir, o THBOR é um problema global com consequências para a saúde e os direitos humanos para milhões de pessoas, especialmente para aquelas em situação de vulnerabilidade, como os migrantes. As seguintes questões de pesquisa são relevantes para nosso estudo: Até que ponto a pesquisa científica está abordando o THBOR? Os migrantes estão incluídos nesta pesquisa? Onde está sendo produzida a maior parte da produção publicada de THBOR e migrantes?

Fonte: Biblioteca Nacional De Medicina Dos EUA

Nota: A pergunta que faço é quem está por trás de "Tráfico De Órgãos" e "Tráfico Humano"?! Para onde estão levando os órgãos retirados? E o que estão fazendo com "garotas e garotos que desaparecem" e a justiça acaba arquivando o caso. 

Resumo: Assim como o tal "Vírus do Covid-19" os "Traficos De Órgãos e Humano" é patrocinado por pessoas "poderosas" que ganham muuuito dinheiro, e nos proíbem de tentarmos compreender qual a verdadeira razão de tudo isso. 

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