As coisas no Brasil funcionam da seguinte forma, para você não ser perseguido, caçado, ou destruído pelo "sistema", você é obrigado a seguir e obedecer as regras do "sistema". Hoje vamos falar de um personagem bastante inteligente que gerava muita polêmica, principalmente quando resolveu entrar para a política, vamos contar um pouco a história de "Clodovil Hernandes".
"Ninguém faz nada sozinho. Até para se masturbar tem que se pensar em alguém.", Clodovil Hernandes.
A ex-cozinheira de Clodovil, que hoje vive em situação de rua, ao lado do seu companheiro, revelou com exclusividade, para a equipe do "Cidade Alerta", em 22/03/2021, o nome do possível homem que esteve com Clodovil Hernandes. Renata, de 42 anos, afirmou que antes de ir embora ele (Clodovil) estava normal e que o homem já havia frequentado o apartamento outras vezes. Ela disse que o homem esteve com o apresentador na noite em que ele passou mal e foi levado ao hospital e que, no outro dia, ele estava com hematoma grande na testa e marcas de mão no braço esquerdo. Ela afirmou ao "Cidade Alerta" que sabe o nome do assassino de Clodovil, mas não pode falar. Ainda disse que encontrou marcas de sangue na testa do apresentador, causada por alguém. O deputado federal morreu em 2009, aos 71 anos, e a causa da morte teria sido um AVC.
Fonte: Cidade Alerta - TV Record
"Fala-se muito em decoro parlamentar. Eu não sei o que é decoro com um barulho desses enquanto a gente fala. Aqui parece um mercado. Isso aqui representa um país. Nem na televisão, que é popular, se faz isso.", Clodovil Hernandes.
Em 17 de junho de 2008, dia em que completava 71 anos, o deputado federal "Clodovil Hernandes" vestia um blazer grafite, gravata-borboleta roxa, camisa branca e óculos de leitura. Encerrou seu pronunciamento com uma citação de "Lord Byron": "Ao homem não amo tanto, porém amo muito à natureza.".
“Deputado Clodovil, me permite um aparte?”
Com a arrogância que o fez ser perseguido pelo "Pânico na TV", Clodovil cedeu a palavra ao então deputado na época "Jair Messias Bolsonaro". "Se o Parlamento tivesse a pureza de alma que Vossa Excelência tem o Brasil estaria muito melhor. Sou diferente de Vossa Excelência em muita coisa, mas na pureza, confesso, de vez em quando, penso como Vossa Excelência.", Clodovil agradeceu a Bolsonaro pela delicadeza.
Estilista e apresentador de TV, Clodovil tivera, em 2006, quase 494 mil votos, sendo o terceiro mais votado no estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do país. Pela primeira vez um homossexual assumido ingressava na "Câmara dos Deputados".
"Eu não vou me meter a fazer leis, porque não sei fazer isso. Eu sei avaliar se ela é boa ou ruim. Mas isso não é a minha proposta. Minha proposta é transformar o poder numa coisa boa e útil para todos nós.", Clodovil Hernandes.
Conhecido pela verve e pelo temperamento conflituoso, Clodovil preenchia todas as cédulas de todas as formas de conservadorismo moral. Era contra o casamento entre homossexuais: "O que é realmente certo diante do poder superior, que a gente chama de Deus, é o homem e a mulher porque eles geram uma outra alma que vem ao mundo". Era contrário à Parada Gay de São Paulo: "Eu teria vergonha de ser esse tipo de gente". Chegou a ser processado por racismo por causa desse pensamento. Achava ótimo que os empregados não saberem o que é caviar, para não sentirem vontade de o comerem sem ter poder aquisitivo para isso. Nas páginas dos gays de direita, Clodovil é chamado de homossexual "raiz", o verdadeiro, em contraposição ao "nutella", o falso.
Obs.: O que é "Geração Nutella"? R: 1- Termo usado para designar uma massa de pessoas que seguem o politicamente correto. 2- Define a geração que cresceu ou nasceu durante os anos 2000, coincidentemente com a ascensão da marca famosa de creme de avelã. 3- Utilizado pelas gerações 80/90 para se sentirem superiores aos mais novos, que cresceram entre o auge da tecnologia e etc..
"Evidente que foi (armado o ataque contra as torres gêmeas) pelos próprios americanos, não seja idiota, é como o holocausto, você acha que não tinha nenhum judeu manipulando isso por debaixo do pano?", Clodovil Hernandes.
Nos dois anos e quase três meses de mandato, interrompidos por sua morte em 17 de março de 2009, Clodovil apresentou uma PEC que reduzia o número de deputados na Câmara de 594 para 250, um projeto de resolução e outros 16 projetos de lei, sete deles arquivados. Um único projeto de lei referia-se aos direitos "LGBT". Nele, o deputado propunha uma alteração no "Código Civil" para que casais homossexuais pudessem ter contrato de união civil. O projeto, de 2007, segue parado na Câmara.
Entre os sete projetos arquivados está o que obrigava a inclusão do exame de próstata na lista de testes em trabalhadores homens com mais de 40 anos. E outro que garantiria atendimento médico e psicológico imediato às vítimas de violência sexual. Entre seus três projetos de lei aprovados, está o que autoriza o enteado a adotar o nome da família do padrasto.
Nota: Seu mandato, passados quase treze anos de sua morte, porém, seria lembrado por suas querelas no Plenário.
A primeira, em fevereiro de 2007, na abertura do ano legislativo. Ao (tentar) discursar para uma plateia dispersa e ruidosa, Clodovil interrompeu o pronunciamento e comparou a Câmara "a um supermercado". Fez-se o silêncio!
Em maio de 2007, Clodovil declarou que as mulheres estavam "se tornando ordinárias" e "trabalhando deitadas e descansando em pé". A declaração revoltou parte da bancada feminina da Câmara. Por esse motivo, a deputada "Cida Diogo (PT)" colheu assinaturas para um requerimento contra o deputado. Provocado, Clodovil disse à deputada que ela não deveria se ofender porque era "uma mulher feia" e não poderia "se prostituir". Recomendou que fosse cuidar da família ou fazer plástica.
Em 9 de dezembro 2014, "Bolsonaro" declarou na "Câmara dos Deputados" e em entrevista ao jornal "Zero Hora, do Rio Grande do Sul", que não estupraria a deputada "Maria do Rosário (PT)" porque ela "não merecia". Pela declaração, "Bolsonaro" foi condenado pelo "Tribunal de Justiça do Distrito Federal" a indenizar a deputada em 10 mil reais por danos morais e a publicar retratação em seus perfis na internet e em jornal de grande circulação. A decisão foi mantida pelo "Superior Tribunal de Justiça – STJ". O caso aguarda julgamento no STF, onde, desde junho de 2016, o então atual "Presidente Da Republica do Brasil" é réu por incitação ao crime de estupro e injúria pela mesma declaração.
Nos principais grupos fechados e páginas dos "Gays de Direita no Facebook", onde "Clodovil e Bolsonaro" são figuras referenciais, o assassinato da vereadora "Marielle Franco (PSOL)", em março, teve pouca repercussão. Na página Gay de Direita, Gay Direito, que tem mais de 13 mil seguidores e Clodovil na foto de capa, foi feito um meme da vereadora, fazendo piada com sua figura "Antes da Federal" e "Depois da Federal", em alusão à intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. Um dos membros criticou a imprensa por questionar o silêncio de "Bolsonaro" sobre a morte da vereadora. Para eles, o pronunciamento seria uma forma de a imprensa "ajudar no processo da Maria do Rosário no STF".
No grupo fechado "Gays de Direita Brasil", com 298 membros, a morte deixou um dos membros em crise existencial: "Gente, porque 90% ou mais dos gays são de esquerda??? (...) Não apenas eles mas também (sic) amigos e familiares meus estão sendo manipulados por essa farsa (sic) do PSOL.".
Fonte: Revista Época
Quem assistia ao "Hoje em Dia" na manhã desta quinta-feira (10/11/20016), na Record, foi pego de surpresa por uma fala de "Ronaldo Ésper", que durante quadro sobre o figurino dos famosos, bradou que "Clodovil Hernandes" foi assassinado em 2009, contestando a versão oficial: Morte cerebral após um AVC (Acidente Vascular Cerebral).
Pouco antes de começar o quadro no "Hoje em Dia", "César Filho" deu uma notícia sobre a redução do número de deputados no Congresso Federal, que faz parte da reforma política discutida em Brasília.
Alguns minutos depois, já no ar, "Ronaldo Ésper" estava com "Renata Alves" e "Ticiane Pinheiro" comentando um vestido da atriz e modelo "Pâmela Anderson", quando, do nada, ele interrompeu tudo e disse que precisava comentar a notícia.
"Eu não posso deixar de falar sobre isso, porque diz respeito a minha profissão e a mim como cidadão. Desculpe diretor, mas é uma notícia muito legal (interessante)" começou ele. "César, você deu uma notícia que você não percebeu, que é sobre a redução do número de componentes do congresso nacional. Você sabe de quem foi este projeto?", perguntou "Ésper" ao apresentador, que deu uma negativa. Então, o estilista respondeu dizendo que esse projeto era de "Clodovil Hernandes", eleito deputado federal mais votado em 2006, morto em 2009, e finalizou com uma informação forte: "Você sabia que foi por causa deste projeto que Clodovil foi assassinado?".
"César Filho" ficou chocado e, com cara de espanto, soltou: "O Clodovil foi assassinado?!".
"Esse projeto prova que Clodovil e nós estilistas não somos apenas fúteis. Agora todos eles vão levar os louros, mas foi por causa dele que Clodovil foi sacrificado", concluiu Ésper. Rapidamente, Ticiane mudou o curso da conversa e todos voltaram para o quadro.
Fonte: Na Telinha
No programa "Balanço Geral" de uma segunda-feira (17/02/2014), "Ronaldo Ésper" foi o convidado especial do programa comandado por "Luiz Bacci". Durante sua participação na atração, ele levantou muitas polêmicas, entre elas, que "Clodovil Hernandes" foi assassinado sim e ainda comentou que ele já havia pensado em se matar, que já namorou jogadores de futebol e um famoso político brasileiro.
Fonte: Balanço Geral
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