Durante as minhas pesquisas sobre os "Illuminatis", a "Família Real Britânica", a "Pedofilia", a "Vacína Veneno" e etc.. Acabei me deparando com uma história digna de uma fofoquinha em nosso Blog, o relacionamento entre o "Príncipe Andrew" com "Jeffrey Epstein" acusado de tráfico sexual de crianças e adolescentes. Por coincidência "Jeffrey Epstein" acabou sendo encontrado "morto" na prisão em agosto de 2019, isso me faz recordar o filme "Do Inferno", na "Londres do século XIX", prostitutas começam a ser assassinadas e cruelmente mutiladas. Os assassinatos chamam a atenção do "inspetor Fred Abberline", um policial brilhante e atormentado, que possui habilidades mediúnicas. Que acaba descobrindo que o assassino era um maçom cumprindo as ordens dadas pela "Família Real" para apagar as evidências de um relacionamento do principie britânico com uma prostituta.
O acusado "Jeffrey Epstein" dizia-se inocente da acusação, segundo ele, não era o "Predador Sexual", era apenas um envolvido no tráfico, dizia ser no máximo um infrator. Logo após a uma declaração ao "New York Post em 2011", foi encontrado morto na prisão, com marcas no pescoço, as autoridades britânicas informaram que ele cometeu suicídio, se enforcando na cela, e seu corpo foi encontrado às 7:30 do horário local. Na denúncia, procuradores afirmaram que Epstein e seus funcionários tinham sido responsáveis por um grande esquema de tráfico sexual, levando meninas jovens ,algumas de 14 anos, para sua mansão em Nova York e sua casa na Flórida entre 2002 e 2005. Epstein, foi encontrado uma semana depois de ter tido um pedido de fiança, recusado, ele foi encontrado inconsciente em sua cela com marcas no pescoço, porém sem corda ou qualquer outra coisa sobre o pescoço.
Ele era conhecido por circular entre a elite, com poderosos como o presidente americano "Donald Trump", o ex-presidente americano "Bill Clinton" e o príncipe "Andrew, do Reino Unido". Epstein nasceu e cresceu em "Nova York". Estudou física e matemática na universidade, mas nunca se formou. Deu aulas dessas matérias em uma escola privada nos anos 1970. O pai de um de seus alunos teria se impressionado tanto que colocou Epstein em contato com um sócio do banco de investimentos "Bear Stearns", em "Wall Street". Ele se tornou sócio em quatro anos. Em 1982, já tinha criado sua própria empresa, "J Epstein and Co". A empresa administrava recursos de clientes que valiam mais de US$1 bilhão. Foi um sucesso instantâneo. Nessa época, Epstein começou a gastar sua fortuna, adquiriu uma mansão na "Flórida", uma fazenda no Estado de "New Mexico" e uma gigantesca casa em "Nova York", e a socializar com celebridades, artistas e políticos.
"Conheço Jeff há 15 anos. Um cara ótimo", afirmou o presidente americano "Donald Trump" à revista "New York" em um perfil sobre Epstein em 2002. "É divertido estar com ele. Dizem que ele gosta de mulheres bonitas tanto quanto eu, mas muitas delas são mais jovens. Não há dúvidas, Jeffrey aproveita sua vida social.". Em 2002, Epstein levou o ex-presidente americano "Bill Clinton" e os atores "Kevin Spacey" e "Chris Tucker" para a África em seu avião privado. Tentou comprar a "Revista New York" com o produtor de filmes "Harvey Weinstein", hoje acusado de assédio sexual por diversas mulheres, em 2003. Naquele ano, fez uma doação de US$ 30 milhões para a "Universidade Harvard". Mas ele também tentava manter uma vida privada, deixando de ir a eventos e jantares. Ele se relacionou com mulheres como "Eva Andersson Dubin", a Miss Suécia, e "Ghislaine Maxwell", filha do publisher "Robert Maxwell". "Rosa Monckton", ex-CEO da joalheria "Tiffany & Co", disse à revista "Vanity Fair", em 2003, que Epstein era "muito enigmático" e um "iceberg". "Você acha que o conhece, mas vai descascando suas camadas e encontra algo extraordinário por baixo", ela disse.
Fonte: BBC News
Os advogados de Epstein tinham avisado o juiz que seu cliente havia recebido ameaças e que temia por sua segurança. O magistrado negou a liberdade sob fiança até o julgamento, previsto para meados do próximo ano. Segundo 0 magistrado argumentou, Epstein representava um perigo para a comunidade, além haver alto risco de fuga por sua fortuna. As incógnitas em torno da morte do milionário desencadearam uma onda de teorias conspiratórias que colocam em dúvida que tenha sido um suicídio, uma saga pontilhada por personagens famosos, poderosos e até mesmo aristocráticos, como o "Príncipe Andrew da Inglaterra". Epstein, cuja fortuna era avaliada em 500 milhões de dólares (cerca de 2 bilhões de reais) já havia sido preso em 2006, acusado de abusar de uma garota de 14 anos em sua casa na Flórida. O "Ministério Público de Nova York" afirmou que o milionário explorou menores "particularmente vulneráveis". Primeiro as levava para casa para que lhe fizessem massagens, mas depois abusava sexualmente delas. Pagava centenas de dólares às vítimas e um dinheiro extra para aquelas que o levassem a outras meninas.
O caso foi encerrado em 2008, quando o então procurador federal de Miami, "Alexander Acosta", negociou com Epstein para que se declarasse culpado de ter prostituído uma menor, o que lhe permitiu evitar as acusações federais que poderiam significar prisão perpétua. A morte do magnata não encerra o caso. Os advogados de algumas das vítimas já anunciaram que continuarão buscando justiça para elas. Os investigadores agora podem se voltar contra outras pessoas acusadas de ligações com a rede. Além disso, algumas, como "Jennifer Araoz", que acusa o magnata de tê-la estuprado quando ela tinha 15 anos, entraram com uma ação contra o patrimônio e os cúmplices do falecido milionário. Araoz se amparou na "Lei de Vítimas de Abuso Sexual Infantil de Nova York".
Fonte: El País
Por outro lado, um assunto um pouco delicado, mas que não devemos descartar é o interesse pela grana do magnata e a prostituição infantil, a coisa mais comum hoje em dia é vermos garotas jovens se entregando facilmente ao sexo por dinheiro. O magnata pode ter sua culpa, mas não podemos descartar a hipótese da garota depois de alguns drinques ter se entregado por vontade própria. Além da pobreza e do abuso sexual na infância, e o uso de substâncias psicoativas (álcool e drogas) são os principais motivos que podemos considerar como causas que predispõem à prostituição infantil ou adolescente. No Brasil, o índice de exploração sexual de menores é elevado. O "Ministro da Saúde", em depoimento fornecido a CPI, com base nas informações da "Organização Américas Watch", refere que o Brasil tem hoje 500 mil prostitutas menores de 17 anos. Esse indicativo numérico pode ser questionável, uma vez que a prostituição age na clandestinidade e por isso é difícil obter registros precisos a este respeito. As afirmações baseadas somente em dados estatísticos é uma forma muito recorrente no discurso político e popular, com o intuito de legitimar cientificamente a gravidade desta problemática na atual conjuntura. Essa valorização numérica dos dados pressupõe que a importância do tema é dada pela sua extensão e menos pela sua significância social e humana.
A prostituição infantil nas regiões brasileiras se configura, ora assumindo similaridades, ora diferenças. Entre as formas de aliciamento destacam-se: "Vivência na rua, turismo sexual, tráfico internacional, promessas de emprego, sequestros e escravidão.". No Norte e no Centro-Oeste, predomina o tráfico de escravas nas áreas do garimpo. No Nordeste destaca-se o turismo sexual. No Sudeste, a prostituição infanto-juvenil decorre da vivência na rua e do turismo sexual. No Sul, crianças e adolescentes do interior, e seus pais, são aliciados com informações falsas. Outro detalhe importantíssimo são os pais que induzem suas filhas a se entregarem a prostituição com interesse no dinheiro oferecido, vendem suas filhas. Segundo alguns pesquisadores e autoridades governamentais, a causa da prostituição infantil é atribuída à pobreza, as profundas desigualdades socioeconômicas do país propiciam a exploração de pessoas por pessoas. Neste contexto, a criança torna-se uma mercadoria. Num quadro de miséria, a criança pode ser um meio de amenizar as dificuldades de sua família, sem contar também a péssima educação sexual no país.
Nota: Príncipe Andrew pode perder título por ligação com escândalo sexual de Epstein. Após a condenação de "Ghislaine Maxwell", braço direito de "Jeffrey Epstein", o advogado de "Virginia Roberts Giuffre", que acusa o duque de tê-la estuprado quando era menor, afirma que sete pessoas querem testemunhar; além disso, dois juízes ordenaram que um acordo secreto que o protegeria fosse revelado. Um grupo de pessoas seria capaz de endossar a acusação de "Virginia Roberts Giuffre" de que o duque de York teria lhe estuprado em diferentes ocasiões quando ela era menor de idade. Os crimes teriam acontecido de 2001 a 2002 em "Londres" (Reino Unido), "Nova York" (Estados Unidos) e no "Caribe". Virginia alega que foi uma das vítimas de tráfico sexual de Andrew, em esquema montado com "Ghislaine e Jeffrey".
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