Mais uma vez bloqueado no "Facebook", por postar e comentar as reações da vacina contra o COVID-19. No domingo, 3 de outubro de 2021, pouco antes de "60 Minutes" ir ao ar uma entrevista em que "Frances Haugen" se revelou como a delatora do Facebook, "Mark Zuckerberg".
Nota: "60 Minutes" é uma versão australiana do programa de televisão norte-americano "60 Minutes", exibido desde 1979 nas noites de domingo na "Nine Network". Uma versão da Nova Zelândia usa segmentos do show. O programa é um dos cinco introduzidos no "Logie Hall of Fame" da televisão australiana.
Frances foi contratada como gerente de produto ou PM, focada especificamente em desinformação cívica, conteúdo sobre política e sociedade que era enganoso ou falso. "Frances diz que tinha uma razão pessoal para querer combater a desinformação.". Frances trabalhou em algumas das maiores empresas do Vale do Silício. Ela começou no "Google", mas também trabalhou no "Pinterest", "Yelp" e no aplicativo de namoro "Hinge". Em junho de 2019, ela começou no "Facebook". "Um mês depois de entrar no "Facebook", eu estava muito cética em relação à nossa capacidade de realmente causar impacto. Presumi que estava entrando nisso como desinformação cívica, e já deveria ter uma equipe especializada. Cheguei, apareci e descobri que toda a minha equipe era nova, pessoas novatas, sem experiência alguma.". As revelações de "Frances Haugen" incluíram relatórios de subsídios especiais em postagens de usuários de alto perfil "XCheck", respostas moderadas a informações sinalizadas sobre traficantes de seres humanos e cartéis de drogas. Um processo de acionistas sobre o custo da responsabilidade pessoal do "CEO do Facebook" (agora Meta), "Mark Zuckerberg" proteção na resolução do escândalo de dados da "Cambridge Analytica", uma iniciativa para aumentar as notícias pró-Facebook nos feeds de notícias dos usuários e conhecimento interno de como o "Instagram" exacerbou a autoimagem negativa nas adolescentes pesquisadas.
Os documentos são de uma equipe do Facebook "dedicada à ciência social e à análise de dados que deve ajudar os líderes da empresa a entender as consequências de suas políticas e projetos tecnológicos". É o maior desafio da empresa desde o escândalo de dados da "Cambridge Analytica". Os documentos vazados incluem pesquisas internas do "Facebook" que estudaram o impacto do "Instagram" na saúde mental de adolescentes. Embora o "Facebook" tenha afirmado anteriormente que suas regras se aplicam igualmente a todos na plataforma, documentos internos compartilhados com o "The Wall Street Journal" apontam para exceções de políticas especiais reservadas para usuários VIP, incluindo celebridades e políticos. Após este relatório, o conselho de supervisão do "Facebook" disse que revisaria o sistema, blá blá blá.
Os Arquivos mostram que o "Facebook" (agora Meta - ꝏ) vem realizando pesquisas internas sobre como o "Instagram" afeta os usuários jovens nos últimos três anos. Embora as descobertas apontem que o "Instagram" é prejudicial para uma grande parte dos usuários jovens, as adolescentes estavam entre as mais prejudicadas. Pesquisadores da empresa relataram que "pioramos os problemas corporais de uma em cada três adolescentes". Além disso, pesquisas internas revelaram que os meninos adolescentes também foram afetados pela comparação social negativa, citando 14% dos meninos nos EUA em 2019. Concluiu-se que o "Instagram" contribui para problemas mais específicos ao uso do aplicativo, como comparação social entre adolescentes.
Fonte: Wikipedia
O "Facebook" fez uma mudança anunciada em seu algoritmo em 2018, projetada para melhorar sua plataforma, e detectar sinais de declínio no envolvimento do usuário. O Sr. Zuckerberg declarou que seu objetivo era fortalecer os laços entre os usuários e melhorar seu bem-estar promovendo interações entre amigos e familiares. Dentro da empresa, mostram os documentos, funcionários alertaram que a mudança estava tendo o efeito oposto. Estava deixando o "Facebook", e aqueles que o usavam, mais furiosos. Zuckerberg resistiu a algumas correções propostas por sua equipe, mostram os documentos, porque temia que elas levassem as pessoas a interagir menos com o "Facebook". O "Facebook", em resposta, diz que qualquer algoritmo pode promover conteúdo censurável ou prejudicial e que a empresa está fazendo o possível para mitigar o problema.
Os executivos do "Facebook" há muito dizem que a inteligência artificial resolveria os problemas crônicos da empresa, mantendo o que considera discurso de ódio e violência excessiva fora de suas plataformas. Esse futuro está mais distante do que esses executivos sugerem, de acordo com documentos internos. Os funcionários dizem que o "Facebook" remove apenas uma parte das postagens que violam suas regras e que a (Inteligência Artificial) do "Facebook" não consegue identificar consistentemente vídeos de tiro em primeira pessoa, discursos racistas e até mesmo, em um episódio notável, a diferença entre briga de galos e acidentes de carro, de acordo com os documentos. O Facebook, em resposta, diz que toma outras ações para reduzir quantas pessoas visualizam conteúdo que viola suas políticas e que a prevalência desse material vem diminuindo, blá blá blá.
Nota: Eu mesmo já estou bloqueado a quase sessenta (60) dias, por postar as reações das "Vacinas" contra o "Covid-19" nas pessoas e o perigo em aplicá-la em crianças, sendo que essa vacina a própria "Pfizer" tirou o cú da reta.
Fonte: Documentos Do Facebook
Em outro processo aberto, também nos Estados Unidos, o Facebook foi acusado de usar, desde 2015, tecnologia de reconhecimento facial para coletar ilegalmente os dados biométricos de seus mais de 100 milhões de usuários do Instagram. O problema estava no recurso que sugeria marcação para fotos novas que eram carregadas para a plataforma. O sistema usava reconhecimento facial para digitalizar fotos e sugerir quem estava presente na captura – isso deixou de ser usado apenas no ano passado. Segundo "Brittany Conditi", usuária do Instagram de Nova Jersey, o uso da câmera pelo aplicativo é intencional e feito com o objetivo de coletar “dados lucrativos e valiosos sobre seus usuários aos quais, de outra forma, não teria acesso”. Na mesma ação, ao "obter dados pessoais extremamente privados e íntimos de seus usuários, inclusive na privacidade de suas próprias casas”, o Instagram e o Facebook podem coletar “insights valiosos e pesquisas de mercado".
Casos muito raros de miocardite e pericardite (inflamação do músculo cardíaco/pericárdio) foram relatados após a vacinação com as vacinas de mRNA COVID-19. Os casos geralmente ocorrem dentro de 14 dias após a vacinação e mais frequentemente após a segunda dose e em homens mais jovens. As taxas de notificação do sistema de notificação espontânea e os resultados provisórios de estudos na Escandinávia e na França sugerem que o risco de miocardite/pericardite em homens jovens pode ser maior com Spikevax do que com Comirnaty, embora para ambas as vacinas o risco seja significativamente menor do que o de miocardite na doença COVID-19. Diante desses dados, a Comissão Federal de Vacinação (FCV) tornou mais específica a recomendação de vacinação para menores de 30 anos. Em vários relatórios à Swissmedic, parece que algumas pessoas com reações que foram retrospectivamente consideradas como prováveis reações locais tardias foram tratadas com um antibiótico, com base na suspeita presumivelmente incorreta de uma infecção bacteriana da pele (erisipela). O mecanismo exato subjacente a essas reações não é conhecido. O intervalo corresponde à primeira ocorrência dos anticorpos e células imunes induzidas pela vacinação. Em casos graves, o tratamento com analgésicos ou anti-histamínicos pode ser considerado.
Fonte: SwissMedic
Efeitos da vacina nos órgãos genitais masculinos... Os pesquisadores fizeram exames de autópsia nos testículos de seis homens que morreram de Covid-19, os médicos encontraram o vírus nos tecidos de todos eles, com o agravante que três tinham uma quantidade menor de espermatozoides do que a média para um homem da idade que eles tinham quando morreram. Com base em outra análise de tecido, a equipe de Ramasamy também descobriu que a Covid-19 afeta o pênis. Segundo os pesquisadores, os dois desenvolveram disfunção erétil grave, provavelmente, porque a infecção pelo vírus causou uma grande redução do suprimento de sangue ao pênis. Segundo o professor assistente do Departamento de Reprodução e Urologia da Universidade de Miami Ranjith Ramasamy, a infecção pela Covid-19 pode ter efeitos graves de longo prazo na saúde reprodutiva dos homens, sejam eles rapazes mais jovens, ou homens de meia-idade que desejam ter filhos no curto ou médio prazo.
Fonte: Olhar Digital
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