O Despertar Da Mente Humana: A SERIE "JONNY QUEST" INTELIGÊNCIA E EVOLUÇÃO PESSOAL

sábado, 27 de novembro de 2021

A SERIE "JONNY QUEST" INTELIGÊNCIA E EVOLUÇÃO PESSOAL

Jonny Quest Team

Vamos mudar um pouco a forma de editar nossas postagens, na verdade o meu "Blog" é o meu "Grimório", o meu "Diário", o meu "Livro"... Qual é o meu objetivo afinal?! R: É deixar registrado um pouco de mim na forma de "Escrita Digital", e se alguém tiver interesse em conhecer e aprender um pouco mais sinta-se a vontade. A minha intenção não é somente criticar certas coisas que vejo no mundo atual, mas sim tentar despertar algumas pessoas (que ainda possuem condições) para refletir melhor sobre a vida.

Você que por acaso acabou encontrando o meu "Blog", saiba que tenho tanta coisa para dizer, mas nem tudo posso lhe contar pois muita coisa não há palavras em nosso vocabulário para descrever. Porém se você "fuçar" com bons olhos não apenas no blog, mas também em minhas paginas no Facebook, Instagram ou YouTube (se ainda estiverem funcionando) encontrará muita coisa útil para a sua formação pessoal.

Personagens Da Serie Jonny Quest

Vamos começar registrando parte da minha infância, adorava assistir os desenhos da serie "Jonny Quest", enquanto meu irmão e meu primo viam apenas como um desenho animado comum, eu observava os detalhes de cada personagem. Jonathan "Jonny" Quest é filho do "Dr. Benton Quest" e frequentemente o acompanha em suas investigações científicas. "Jonny" tem um irmão adotivo e melhor amigo, "Hadji", e um tutor, "Race Bannon". Ele também tem um cachorro de estimação chamado "Bandit" (Bandido).

Abertura De Jonny Quest

Vida pregressa

"Jonny" perdeu a mãe muito jovem e foi colocado sob a guarda constante de "Race Bannon", para sua própria segurança e como medida de precaução para não comprometer o valor científico de seu pai, "Dr. Quest". Quando cinco navios desapareceram no "Mar dos Sargaços", dentro de um mês, "Jonny" apareceu na investigação com "Race", "Dr. Quest" e "Bandit". Sempre o explorador ansioso, ele convenceu "Race" a tirá-lo e dar uma olhada em um dos navios naufragados. Enquanto eles estavam ocupados explorando os destroços, eles estavam, sem saber, sendo observados pelos Homens-Lagartos. À medida que as criaturas avançavam para atacar o pequeno grupo, as habilidades de Judô de Jonny eram uma vantagem, mas no final das contas todos os três foram capturados e souberam de uma conspiração diabólica prestes a se desenrolar no "Mar dos Sargaços". Depois de serem trazidos para baixo do convés de um navio naufragado, foi o raciocínio rápido de Jonny que os tirou de sua prisão improvisada, com a ajuda de "Bandit".

Personalidades

"Jonny Quest" é um exímio explorador, às vezes até demais! Corajoso, atencioso e leal aos amigos e familiares, mas também pode ser impetuoso, impulsivo e impaciente. "Jonny" é rápido, geralmente é capaz de pensar em um plano para tirá-lo de qualquer situação.

Ele aprendeu judô, mergulho e manuseio de armas de fogo. Ele também aprende cartografia (criação de mapas) por meio de sua atitude mental em suas aventuras e missões paralelas.

Aos 12 anos, a mãe de Jonny, Rachel, ainda estava viva e acompanhava a equipe. Jonny conhece e se interessa por "Jessie Bannon", que se junta à equipe enquanto procuram seu pai desaparecido. Aos 13 anos, Jonny está envolvido com programação de computador e cria jogos na plataforma de realidade virtual de seu pai, "Questworld".

Hadji Singh

"Hadji Singh" é o irmão mais velho adotivo de "Jonny Quest" e filho adotivo do "Dr. Benton Quest", encontrado no clássico episódio "Calcutta Adventure". Hadji estudou "ioga e misticismo oriental" enquanto crescia, ganhando habilidades como temperatura corporal e regulação da respiração. Ele frequentemente exibe uma visão fatalista e calculada em relação à maioria das situações, em contraste com a impulsividade de Jonny. Ele é considerado "Sikh" pelo turbante e tendo "Singh" em seu nome.

Obs.: Note e pesquise os detalhes do irmão adotivo de Jonny, estudou "ioga e misticismo oriental", Hadji é considerado "Sikh" e têm "Singh" em seu nome.

O "Dr. Benton C. Quest" é um cientista e explorador de renome mundial. Ele também é o pai viúvo de "Jonny Quest". Ele é muito apaixonado por seu trabalho, deixando Jonny para trás ou desviado de suas missões. Quando ele perdeu sua esposa "Raquel", o governo, vendo-o como um bem valioso, eles não o queriam comprometido e preocupado com seu filho, ordenaram que "Race Bannon" (um agente do governo) fosse o guarda-costas da família e cuidasse de Jonny.

"Roger T. Race Bannon" é o guarda-costas da equipe Quest. Sua função oficial é ser um monitor e tutor de Jonny, mas ele acaba sempre ajudando o Dr. Benton Quest em suas missões perigosas. Roger sabe como ser paciente e sereno para o bem maior. Race nasceu em "Wilmette - Illinois", filho de John e Sarah Bannon. Race tem uma filha, "Jessie Bannon", que se junta a ele com o "Quest Team" quando ela não está com sua mãe, "Estella Velasquez".

Dr. Zin

O "Doutor. Zin" é o arquirrival do "Dr. Benton Quest"... Ele usa a ciência e a tecnologia para seus próprios fins criminosos. Ele é assistido por suas filhas "Anaya" e "Melana Zin". "Lucius Kreed" vendeu a "Zin" um gás nervoso experimental, fazendo com que seus agentes o recuperassem de um local desconhecido onde ele havia sido entregue.

Embora descrito como um cientista brilhante, o "Doutor Zin" passa todos os episódios após sua primeira aparição tentando roubar as inovações científicas do "Doutor Benton Quest", em vez de inovar as suas próprias. Sua ciência é menos a variedade de "cientista louco" e mais a tecnologia avançada de "spy fi" comum à ficção popular dos anos 1960, como a franquia de filmes de "James Bond".

Jonny Quest 2 - A Volta Dos Anasazi

Em muitos aspectos, o "Doutor Zin" na série original dos anos 1960 era um amálgama surrealmente adequado de inimigos e imagens da era da "Guerra Fria". Na aparência, ele parecia vagamente asiático, com a clássica careca associada na época à China comunista, mas originalmente sem as dobras epicânticas encontradas em todos os outros personagens asiáticos na série animada original, no entanto, o "Doutor. Zin" falava com um sotaque genérico do "Leste Europeu", do tipo usado na série original para personagens vagamente associados a países ligados à "Alemanha Oriental" ou ao "Bloco Soviético", em vez de usar o sotaque associado a personagens asiáticos da série, como o "Doutor Ashida" ou o "Doutor Chu". (Em vários momentos de sua primeira aparição, ele quase chamou seu rival de "Doutor Qvest".) O sobrenome "Zin" em si é alemão, não asiático. Além dessas imagens da "Guerra Fria",

O personagem tem sido frequentemente descrito como um híbrido de dois vilões do filme de "James Bond", "Dr. No" (ele mesmo meio chinês e meio alemão) e "Ernst Stavro Blofeld" (retratado como alemão prussiano, vagamente europeu ou grego e britânico) além de ser chamado de "Moriarty" (o nêmesis "Napoleão do Crime" de "Sherlock Holmes") para a família Quest. Em continuidades posteriores, o "Doutor Zin" foi reduzido a um estereótipo menos interessante de "Perigo Amarelo" de um vilão cientista louco asiático.

Dr. Zin com Dr. Quest e Race Bannon raptados

Por algum motivo plataformas como "Facebook", "Instagram" ou o "YouTube" não permitem postar filmes ou documentários sobre a serie de "Jonny Quest", eu imagino o por quê essa atitude de censura, principalmente em países como o Brasil. Existem muitas "mensagens subliminares" na serie, mensagens que nos permitem compreender o que acontece nos bastidores das "Guerras Frias", que muita gente pensa que terminou a décadas, mas ela ainda não terminou. Os episódios de "Jonny Quest" aguçaram muitas facetas da minha personalidade, me lapidaram, o seriado era muito evoluído em comparação com outros desenhos animados da mesma época. Deixo aqui registrado um dos motivos que me levaram a ser o que hoje sou, um homem evoluído, sempre a frente do meu tempo, amante das "Ciências" em geral e por algum motivo vivo sendo perseguido principalmente na Internet, especialmente pelo Facebook que sempre me pune.

A Primeira Temporada Completa Em Nossa Pagina

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O CONGRESSO SIONISTA

Por quase dois milênios após a conquista romana no primeiro século EC e o exílio do povo judeu, os judeus ansiaram e tentaram retornar à Terra de Israel. Esses esforços começaram a dar frutos no século 19, quando mais e mais grupos de judeus conseguiram retornar à sua pátria ancestral, dando nova vida às velhas comunidades judaicas locais que permaneceram através dos séculos e desenvolvendo a agricultura que faria florescer terras áridas novamente. O ano de 1897 marca o ponto de viragem quando essas aspirações e esforços se concentram na criação de instituições políticas para o estabelecimento de um Estado Judeu. Em 29-31 de agosto de 1897, o líder visionário Theodor Benjamin Zeev Herzl convocou o Primeiro Congresso Sionista, em Basel, Suíça. O nome "Sionismo" foi derivado do anseio por Sião, um dos antigos nomes bíblicos de Jerusalém. O congresso de Basel foi um marco decisivo na transformação de um fenômeno popular em movimento político, com o objetivo de estabelecer um Estado moderno baseado no direito do povo judeu à autodeterminação em sua pátria histórica, assim como todas as outras nações. Em Basel, em 1897 e em congressos sionistas subsequentes, Herzl e delegados de vários países e sociedades criaram as instituições que formariam a estrutura básica do futuro Estado de Israel. Eles também se esforçaram para obter reconhecimento internacional e apoio para um estado judeu. O Primeiro Congresso Sionista adotou o Programa da Basiléia, que afirmava: “O Sionismo visa estabelecer para o povo judeu um lar garantido publicamente e legalmente na Palestina”. ("Palestina" era usado naquela época como um termo puramente geográfico, com todos os residentes, incluindo os judeus que viviam lá, chamados de palestinos. A área em si estava na verdade sob o domínio otomano). O Programa prossegue delineando os meios para atingir este objetivo: "A promoção do assentamento de agricultores, artesãos, comerciantes e fabricantes judeus na Palestina.". A organização e união de todos os judeus por meio de instituições locais e internacionais apropriadas, de acordo com as leis dos vários países. O fortalecimento e promoção do sentimento nacional judaico e da consciência nacional. Passos preparatórios para obter o consentimento dos governos, quando necessário, para alcançar o propósito sionista. Em 1947, cinquenta anos após o congresso de Basel, a Organização Sionista e as instituições nacionais estabelecidas nos vários congressos haviam se transformado e crescido nas instituições nacionais do nascente estado judeu, abrindo caminho para o estabelecimento de Israel em 15 de maio de 1948. Agora, em 2021, não só comemoramos o 124º aniversário do "Primeiro Congresso Sionista", mas também temos o privilégio de testemunhar como a visão de Herzl se tornou uma realidade. Como disse Herzl, "Se você quiser, não é um sonho".

ITENS DO PROTOCOLO

Um artigo publicado no "The New York Times" em 06 de outubro de 1940, prometia que seria criado uma "Nova Ordem Mundial" no pós-guerra. Que os judeus do mundo todo seriam fundamentais para a construção dessa nova ordem, disse "Arthur Greenwood", que foi membro do "Gabinete de Guerra" do judeu e maçom "Winston Churchill" na época. Nela, ele também declarou que "a liberdade e emancipação para o povo judeu está amarrado com a emancipação e liberdade para as pessoas em toda parte.". (...) Obs.: Isso significa a subordinação da soberania das nações ao interesse dos judeus. (...) "Todos esses fatos constituem uma cadeia de aço cujos anéis resistem a qualquer coisa." (...) Afirma Creuz que a quintessencia do perigo judaico é a camuflagem. Justamente. Raça e religião são as camuflagens com que certos judeus escondem sua ação eminentemente política no seio de qualquer sociedade, com o fito louco do domínio mundial. (...) Nos limites deste livro não cabe o texto completo dos famosos Protocolos. Vamos, portanto, resumi-los em 22 itens. Por eles se verá como é magistral o programa de bolchevização do mundo, para melhor escravizá-lo e fazê-lo cair sob o domínio inconteste de Israel-Messias: (...) 1° - Corromper a juventude com o ensino subversivo; (...) 2° - Destruir a vida de Família; (...) 3° - Dominar os indivíduos pelos seus vícios; (...) 4° - Envilecer as artes e prostituir a literatura; (...) 5° - Minar o respeito pela religião, desacreditando na medida do possível os sacerdotes com anedotas escandalosas a seu respeito, encorajando a alta crítica no sentido de aluir os alicerçadas, crenças e provocando cismas ou disputas no seio da Igreja; (...) 6° - Propagar o luxo desenfreado, as modas extravagantes e as despesas fúteis, eliminando gradualmente a faculdade de gozar das coisas sadias e simples; (...) 7° - Distrair a atenção das massas por meio de diversões populares, jogos e competições esportivas, divertindo o povo para impedi-lo de pensar; (...) 8° - Envenenar os espíritos por meio de teorias nefastas, arruinar o sistema nervoso com uma barulheira incessante e enfraquecer os corpos com uma propagação do vírus de várias enfermidades; (...) 9° - Criar o descontentamento universal e provocar ódio e desconfiança entre as classes sociais; (...) 10° - Despojar a Aristocracia de suas velhas tradições e de suas terras, gravando estas de impostos formidáveis, forçando-a a contrair dívidas. Substituir a nobreza de sangue pela dos negócios e estabelecer por toda a parte o culto do Bezerro de Ouro; (...) 11° - Envenenar as relações entre operários e patrões com greves e locautes (do inglês lockout), eliminando qualquer possibilidade de acordo para uma cooperação frutuosa; (...) 12° - Desmoralizar as classes superiores por todos os meios e provocar o furor das massas a vista das torpezas e tolices dos ricos; (...) 13° - Permitir a indústria que esgote a agricultura e gradualmente transformar a indústria em especulação louca; (...) 14° - Encorajar a propaganda de todas as utopias para deixar o povo atarantado num labirinto de ideias impraticáveis; (...) 15° - Aumentar os salários sem benefício para o operário, porque, ao mesmo tempo, o custo de vida é majorado; (...) 16° - Fazer surgir incidentes que creem suspeitas internacionais; empeçonhar os antagonismos entre os povos; fazer desabrochar os ódios e multiplicar os armamentos ruinosos; (...) 17° - Conceder o sufrágio universal para que os destinos das nações caiam nas mãos de gente sem valor; (...) 18° - Derrubar todas as Monarquias e estabelecer por toda a parte Repúblicas, intrigar, afim de que os cargos importantes sejam confiados a pessoas que sejam e que possam ser dominadas pelo receio de escândalo; (...) 19° - Abolir gradualmente qualquer forma de constituição para que o Bolchevismo as substitua com seu despotismo absoluto; (...) 20° - Organizar vastos monopólios em que só sobrarão todas as fortunas, quando soar a hora da crise política; (...) 21° - Destruir toda estabilidade financeira, multiplicar as crises econômicas e preparar a bancarrota universal. Parar a marcha da indústria. Fazer degringolar todos os valores. Concentrar todo o ouro do mundo nas mãos de algumas pessoas. Deixar grandes capitais estagnados. Em um momento dado, suspender todos os créditos e provocar o pânico; (...) 22° - Preparar a agonia dos Estados, esgotar a humanidade pelos sofrimentos, angústias e privações. (...) Tudo o que aí está se tem desenrolado ano a ano no mundo, como em obediência a uma disciplina secreta. Como poderiam os "Protocolos, depositados no British Museum", em 1905, se fossem falsificados, adivinhar tudo o que tem ocorrido e vai ocorrendo dia e noite?! (...) Os Protocolos são verdadeiros e o programa do Integralismo é grande justamente porque é o contrário do seu programa. A questão judaica nada tem de religioso ou racial, é uma questão política (ânsia pelo poder) que se reflete em todos os povos. O Integralista precisa conhece-la, afim de poder combater esse gravíssimo perigo que ameça todas as pátrias. (...) Falsos ou não os Protocolos, o programa do Integralismo nesse combate têm de ser em tudo antagônico a eles. Resumamo-lo para melhor clareza no mesmo número de itens: 1° - Formar o caráter da juventude com o ensino altamente moralizado; 2° - Manter e defender por todos os meios a instituição da Família; 3° - Dominar os indivíduos pelo apelo as suas virtudes e reservas morais; 4° - Subliminar as artes e a literatura; 5° - Fazer respeitar as religiões e seus sacerdotes. Afirmar sempre a existência de Deus; 6° - Combater o luxo imoderado, as modas extravagantes e as despesas fúteis, ensinando a gozar das coisas sadias e simples; 7° - Fazer das diversões populares, dos jogos e competições esportivas meios de divertir o povo, educando-o e não de impedi-lo de pensar em coisas sérias; 8° - Desintoxicar os espíritos das coisas nefastas, mostrando sua inanidade e impedindo sua propagação, tudo fazer para conseguir o equilíbrio do sistema nervoso dos indivíduos, fortalecer os corpos com a higiene e saúde; 9° - Trabalhar contra os descontentamentos, as desconfianças e os ódios entre as nações e entre as classes sociais; 10° - Defender a tradição e a propriedade. Limitar os direitos desta não com impostos absorventes, mas com deveres para com a coletividade. Destruir o culto do Bezerro de Ouro, demonstrando que a nobreza e a grandeza estão nas virtudes e na inteligência, no sacrifício e no sentimento, não no dinheiro e na trapaça; 11° - Tornar claro que o operário não deve ser inimigo do patrão, nem este daquele, sim que ambos deve entender-se, porque a felicidade de ambos depende, não do esmagamento de um pelo outro, porém de sua compreensão; 12° - Moralizar as classes superiores da sociedade, para que o seu desregramento não sirva para provocar o furor das massas e sim para que o seu exemplo lhes sirva de ensinamento; 13° - Não permitir que a indústria esgote a agricultura e se transforme em pura especulação, dirigindo ambas científica e moralmente; 14° - Impedir a propagandas de utopias e ideias subversivas, afim de não perturbar a mentalidade tranquila e ordeira das populações; 15° - Regular os salários, os lucros e o custo da vida pondo termo ao seu desacordo; 16° - Evitar as suspeitas internacionais por meio de uma política exterior clara e reta, trabalhar pelo desaparecimentos dos antagonismos entre os povos, proibir a indústria de armamentos aos particulares; 17° - Acabar com o sufrágio universal elevador das mediocridades e dos aventureiros, instituindo o sufrágio de classe no seio da população; 18° - Não ter a preocupação de derrubar tronos, mas a de organizar o Estado Integral, o Estado Corporativo sob qualquer forma de governo. Afastar dos cargos públicos os homens de mãos sujas; 19° - Combater por meio do Estado Forte os manejos que levam as nações as despotismo sem par do Bolchevismo; 20° - Instituir a estabilidade financeira, evitando as crises econômicas e a consequente bancarrota universal. Regular a marcha da indústria. Impedir a especulação sobre os valores. Combater a superstição do padrão-ouro; 21° - Dar ao Estado a soberania econômica de que foi privado. Fazer circular as riquezas de maneira a livrar o homem de todas as inescrupulosas manobras do Capitalismo; 22° - Dar vida ao Estado, fortalecê-lo para que ele possa diminuir os sofrimentos e angústias do povo oprimido pelo Capitalismo e ameaçado pelo Comunismo. (...) Dirão que esse programa será para anos e anos. (...) O anterior e o contrário também se vem delineando através das décadas. Nenhuma grande obra boa ou má se faz da noite para o dia. (...) A verdade inconstante é que o plano dos Protocolos foi ditado pelo Mal e este, que o combate, pelo Bem. A simples leitura convence disso os menos perspicazes. Ao brasileiro compete escolher entre os Protocolos e o Integralismo. (...) Retirado de "O que o Integralista deve saber", livro de 1935 escrito por Gustavo Barroso.