Como foi que tudo começou? De onde surgiram as "Famílias" que hoje dominam o mundo? A seculos seguimos leis e regras consideras sagradas pela "Igreja", de onde e por quê criaram essas leis e consideraram "pecadores" os que não as obedeciam? As respostas estão nas entrelinhas dos livros históricos, principalmente os livros considerados "sagrados".
Obs.: Sagrado (adjetivo) 1. relativo ou inerente a "Deus", a uma divindade, à religião, ao culto ou aos ritos; sacro, santo. 2. que recebeu a consagração, que se sagrou.
Quem é "Deus", por quê foram criadas as religiões, cultos e ritos? A conclusão que cheguei em meus estudos "Teológicos", está ligada às duas espécies de seres humanos - Os Dominantes e Os Dominados - através do "Medo" uma das espécies percebeu que podia controlar o mais fraco e obter obediência absoluta, o que hoje chamamos de "Gado". Vamos mergulhar de cabeça na história e passarmos um "Pente Fino" nos relatos históricos e seus personagens para tentarmos explicar com o máximo de exatidão quem e o que eram os personagens famosos que aparecem nos livros.
Obs.: Deus - O conceito de divindade assumiu, ao longo dos séculos, várias concepções, evoluindo desde as formas mais primitivas provenientes das tribos da antiguidade até as dogmáticas definições das religiões.
Divindade é, segundo quem nela crê, algum ser sobrenatural, mitológico, com poderes especiais, superior, criado espontaneamente ou por outra divindade; cuja imagem, muitas vezes, é tida como semelhante à do homem. Cultuado, é tido como o santo, divino ou sagrado, e/ou respeitado por seres humanos. Normalmente, as divindades são percebidas como superiores aos seres humanos, controlando ou sendo superiores à própria natureza. Divindades assumem uma variedade de formas, mas são frequentemente antropomorfas ou zoomorfas. Uma divindade pode ser masculina, feminina, hermafrodita ou neutra, mas é usualmente imortal. Por vezes, as divindades são identificadas com elementos ou fenômenos da natureza, virtudes ou vícios humanos ou ainda atividades inerentes aos seres humanos. Além disso, é usual que uma determinada divindade presida sobre aspectos do cotidiano do homem, como o nascimento, a morte, o tempo, o destino etc.
Vamos estudar hoje Gogue e Magogue, ou Gog e Magog, (hebraico: גּוֹג וּמָגוֹג; árabe: يَأْجُوج وَ مَأْجُوج) aparecem no livro de Gênesis, nos livros de Ezequiel, Apocalipse e no Alcorão. São muitas vezes apresentados como o nome de um príncipe, ou de um líder, ou ainda de um povo que habitava em uma região denominada Meseque e Tubal, respectivamente. Eles também aparecem na mitologia e no folclore.
Magogue ou Magog é citado na Tábua das Nações em Gênesis 10:2 como o epônimo antecessor de uma pessoa ou nação: "Os filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.". Gogue ou Gog é citado como descendente de Rúben (filho mais velho do patriarca Jacó) em 1 Crônicas 5: 3 e 4. Gogue e Magogue aparecem juntos no livro de Ezequiel no capítulo 38, versículos 2 e 3.
"2. Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque e Tubal e profetiza contra ele.". 3. "E disse: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal.".
No Judaísmo
Para as turmas dos teiros Gogue, o príncipe, é explicado por Rashi, Radak (David Kimhi) e outros como o rei da nação de Magogue, descendente de Magogue, filho de Jafé, que é filho de Noé. Não há nação particular associada com eles, nem nenhum território particular além do norte de Israel. No livro Antiguidades Judaicas, o historiador judeu, "Flávio Josefo" identifica Magogue com os citas, nome que era usado na antiguidade para definir um número de pessoas provenientes do norte do Mar Negro. O Talmude e o Midrash também tratam da localização de Magogue, e usa os nomes Gytia (גיתיא) e Germânia (גרמניא), identificados por alguns estudiosos como Carmânia e Sattagydia, regiões atualmente localizadas no leste do Irã e Baluchistão, que é também chamado de Sakastan, que significa "casa dos citas" (nome que Flávio Josefo dava aos Magogues).
No Cristianismo
Magogue foi o neto de Noé (Gênesis 10:2). O povo de Magogue é descrito como um povo guerreiro (Ezequiel 38:15; 39:3-9). Gogue e Magogue são descritos em Ezequiel 38-39 e em Apocalipse 20:7-8. Enquanto essas duas instâncias carregam ou sustentam o mesmo nome, um estudo mais claro das escrituras mostra evidentemente que eles não se referem à mesma pessoa ou eventos. Na profecia de Ezequiel, Gogue seria um líder de um grande exército que ataca a terra de Israel. Gogue é descrito como "da terra de Magogue, príncipe de Meseque e Tubal" (Ezequiel 38:2-3). Em Ezequiel, a batalha de Gogue e Magogue ocorre no período da tribulação. A evidência mais forte nesse conceito é que o ataque pode ter acontecido quando Israel estava em paz (Ezequiel 38:8, 11). De acordo com Ezequiel, essa era uma nação que tinha segurança e pôs à prova suas defesas. Quando Israel pactuou com a Besta ou Anticristo, em efeito do começo da Profecia das 70 Semanas (também conhecido com 7 anos de tribulação, Daniel 9:27ª), Israel poderia estar em paz. Possivelmente a batalha ocorreria na metade do período de sete anos. De acordo com Ezequiel, Gogue foi derrotado por Deus nas montanhas de Israel. O abate seria tão grande que levaria sete meses para enterrar todos os mortos (Ezequiel 39:11-12). Gogue e Magogue são mencionados novamente em Apocalipse 20:7-8. O uso duplicado dos nomes Gogue e Magogue em Apocalipse é para mostrar que aquelas pessoas demonstraram a mesma rebelião contra Deus e antagonismo para com Ele assim como em Ezequiel 38-39. O livro de Apocalipse usa a profecia de Ezequiel sobre Magogue para mostrar os últimos tempos, o ataque final à nação de Israel (Apocalipse 20:8-9). O resultado final dessa batalha é que tudo será destruído, e Satanás será lançado no lago de fogo e enxofre (Apocalipse 20:10).
No Islamismo
Gogue e Magogue aparecem no Alcorão sura Al-Kahf (A caverna), 18:83-98, como Yajuj e Majuj (Ya'jūj e Ma'jūj ou يَأْجُوج وَ مَأْجُوج, em Árabe). De acordo com a tradição islâmica, Gogue e Magogue são “Filhos de Adão” Sahih al-Bukhari e seres humanos, que podem ser soltos quando uma pessoa retorna a uma cidade que foi destruída e eles são banidos de lá. Alguns estudiosos acreditam que essa cidade seja Jerusalém. Eles teriam grandes poderes e quando liberados poderiam causar a corrupção na sociedade. Alguns estudiosos muçulmanos alegam que o Gogue de Ezequiel, versículo 38:2, deve ser lido Yajuj (há uma maqaph (מקף) ou hífen imediatamente antes de Gogue na versão hebraica, que em algumas impressões parece a letra hebraica "yod", ou "Y") Segundo alguns intérpretes desses versículos corânicos, Dhul-Qarnayn (aquele com dois chifres ou duas idades - quem impacta em duas épocas), viajou o mundo em três direções, até que encontrou uma tribo ameaçada por Gogue e Magogue, que eram de uma "natureza má e destrutiva" e "causou grande corrupção sobre a terra". O povo ofereceu tributo em troca de proteção. Dhul-Qarnayn concordou em ajudá-los, mas recusou a homenagem. Ele construiu uma grande muralha que as nações hostis eram incapazes de penetrar. Eles vão ficar presos lá até o doomsday, e sua saída será um sinal do fim. A conta do Alcorão de Dhul-Qarnayn segue de muito perto a Portas de Alexandre, história do romance de Alexandre, uma compilação cuidadosamente enfeitada de Alexandre, o Grande.
Na Bíblia, Gogue e Magogue representam os inimigos do povo de Deus. No fim dos tempos, esses inimigos se reunirão para lutar contra o povo de Deus, tentando destruí-lo. Mas, no fim, Deus trará vitória e destruirá todos os inimigos. Os nomes Gogue e Magogue ganharam destaque por causa de uma profecia no livro de Ezequiel e uma referência no livro de Apocalipse. Nessas duas profecias, Gogue e Magogue lideram um exército que ataca Israel, no fim dos tempos. A Bíblia não nos diz a identidade de Gogue e Magogue. A única coisa que a Bíblia diz é que vêm do norte. Qualquer teoria sobre sua identidade é apenas especulação. Com profecias sobre o futuro, é difícil dizer o que é literal e o que é metafórico. A batalha do fim dos tempos poderá ser física, espiritual ou as duas. Por isso, é difícil dizer se Gogue será um homem ou algum espírito maligno.
A Bíblia não nos diz a identidade de Gogue e Magogue. A única coisa que a Bíblia diz é que vêm do norte. Qualquer teoria sobre sua identidade é apenas especulação. Com profecias sobre o futuro, é difícil dizer o que é literal e o que é metafórico. A batalha do fim dos tempos poderá ser física, espiritual ou as duas. Por isso, é difícil dizer se Gogue será um homem ou algum espírito maligno. É igualmente difícil dizer onde fica Magogue. Algures mais ou menos a norte de Israel é uma indicação muito vaga. Magogue poderá se referir a um país, um povo mais ou menos unido ou a algum tipo de movimento espiritual. As possibilidades são muito variadas e provavelmente não saberemos o que Gogue e Magogue realmente são até o momento em que esses eventos acontecerem. O mais importante da mensagem de Gogue e Magogue é que Deus é mais poderoso que todos os seus inimigos. No fim, Deus traz livramento.
Sionismo
Pergunte à maioria das pessoas sobre o "Sionismo" e elas dirão "esses são os judeus", mas embora esta seja a impressão que as redes "Rothschilds" na política e na mídia têm procurado com muito sucesso "Vender Para Os Trouxas" como "Conhecimento Comum", não é verdade. Representa apenas uma minoria deles e muitos outros que não são judeus. O sionismo "Rothschild" em sua expressão pública é uma ideologia política baseada em uma pátria para o povo judeu na Palestina e uma crença de que os judeus são a "Raça Escolhida" de "Deus" (sinônimo de "Todo Poderoso"), com um direito dado por "Deus" à "Terra (planeta e não apenas uma região) prometida" de Israel (historicamente isso é um absurdo , como mostro nessa matéria).
Segue Na Próxima Pagina: O SIONISMO ROTHSCHILD É UMA IDEOLOGIA POLÍTICA
O Que É Gogue & Magogue
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