Você é uma daquelas pessoas que acredita que, quando se trata da higiene bucal, quanto mais flúor na pasta de dentes, melhor é a limpeza? Se a sua resposta for positiva, você precisa conferir este artigo! Hoje em dia, muitos pacientes chegam ao consultório do dentista com essa dúvida, sem saber que o excesso de flúor é, na verdade, um fator de risco para a saúde bucal. Entenda melhor essa questão e saiba quais são os cuidados necessários para garantir dentes limpos e protegidos contra as cáries todos os dias!
O flúor foi desenvolvido durante a "Segunda Guerra Mundial" pelos "Nazistas", mais precisamente por "Hitler" para uso como uma droga de controle da mente. A pesquisa provou que o flúor, administrado ao longo do tempo em pequenas doses, alterou permanentemente o cérebro de maneiras que afetam personalidade, criando um indivíduo mais dócil e mais fácil de controlar. Não consegui encontrar um estudo confiável que prove que o flúor realmente ajuda a prevenir cáries. O que descobri foi que, em média, as crianças que vivem em comunidades com água fluoretada têm QI´s mais baixos. A taxa de mortalidade infantil é maior nas cidades com água fluoretada. "Kansas City" no ano de 2012, relatou um aumento de 13% na taxa de mortalidade infantil após o primeiro ano completo de fluoretação. Além disso, as comunidades fluoretadas têm taxas mais altas de câncer, problemas ósseos, cardíacos e neurológicos.
A maioria dos estudos que mostram uma correlação entre um quociente de inteligência (QI) mais baixo e a ingestão elevada de flúor são provenientes da China. Até onde sabemos, existe apenas uma literatura publicada no subcontinente indiano, que mostra que a exposição ao flúor afeta a função intelectual das crianças. Muitos dos estudos publicados têm limitações metodológicas, como nenhuma consideração para o efeito do chumbo, arsênio, deficiência de iodo, nível socioeconômico (SES) ou estado nutricional das crianças. Tendo em mente os fatores de confusão mencionados acima, o estudo atual foi elaborado para avaliar a relação entre a exposição a diferentes níveis de flúor na água potável e a inteligência das crianças no estado de Madhya Pradesh, na Índia.
Este estudo transversal foi conduzido entre alunos de 12 anos de idade em idade escolar do estado de Madhya Pradesh, na Índia. As crianças foram selecionadas entre áreas de flúor baixas (< 1,5 partes por milhão) e altas (≥ 1,5 partes por milhão). Um questionário foi utilizado para coletar informações sobre as características pessoais das crianças, histórico residencial, histórico médico, nível de escolaridade do chefe da família e nível socioeconômico da família. Os níveis de chumbo, arsênio e iodo na urina e os níveis de flúor na água e na urina foram analisados. A inteligência das crianças foi medida usando Matrizes Progressivas Padrão de Raven. A análise dos dados foi realizada por meio do qui-quadrado, análise de variância unilateral, regressão linear simples e testes de regressão linear múltipla. P valor < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo.
As diferenças nas características sociodemográficas dos participantes, iodo urinário, chumbo urinário e níveis de arsênio urinário não foram estatisticamente significativas ( P > 0,05). No entanto, uma diferença estatisticamente significativa foi observada nos níveis de flúor urinário ( P 0,000). A redução na inteligência foi observada com um nível elevado de flúor na água ( P 0,000). O nível de flúor urinário foi um preditor significativo para inteligência ( P 0,000).
Conclusão: Crianças em áreas endêmicas de fluorose correm o risco de desenvolver comprometimento da inteligência.
Foram excluídas do estudo as crianças que não eram residentes há muito tempo naquela área, aquelas que tinham mudança na fonte de água desde o nascimento e tinham história de doença neurológica congênita ou adquirida e / ou traumatismo cranioencefálico. Os efeitos adversos mais conhecidos da ingestão excessiva de flúor são a fluorose dentária e esquelética, estando também associados outros efeitos como défices cognitivos, citotoxicidade, hipotiroidismo, dislipidemias, alterações enzimáticas e eletrolíticas e cancro. Os efeitos associados à presença de flúor no cérebro incluem: redução de receptores de acetilcolina nicotínicos; danos no hipocampo; formação de placas de β-amiloide (formação cerebral clássica na doença de Alzheimer). Entretanto quando pessoas são expostas durante toda a vida a altas concentrações de flúor pode haver o desenvolvimento de fluorose esquelética, provocada pela poluição ambiental decorrente de atividades indus- triais locais.
Cor, cheiro, sabor, preço e propriedades clareadoras são, em geral, as características levadas em consideração na hora de escolher um creme dental, entre as inúmeras opções nos supermercados ou nas farmácias. Nos últimos anos, no entanto, um outro fator passou a chamar a atenção dos consumidores: a presença de flúor, ou não, na fórmula do produto, que se tornou um fator determinante para comprá-lo ou evitá-lo. O objetivo dessas pessoas, ao abolir a pasta de dente fluorada, é diminuir a ingestão da substância, que já é consumida compulsoriamente ; a fluoretação da água tratada é lei no Brasil, como medida profilática contra cáries dentárias. A decisão de não usar é baseada em diversos estudos que mostram os malefícios do flúor, e no fato de que diversos países reavaliaram a medida após a demonstração dos riscos da intoxicação pela substância.
Descobri que o flúor é uma toxina e não faz tão bem para o organismo como estamos acostumados a ouvir. E eu procuro sempre usar o que é mais saudável para o corpo. Assisti uma palestra sobre a glândula pineal; localizada na parte central do cérebro e responsável pelos ciclos circadianos, como o sono e pelo controle das atividades sexuais e de reprodução; e descobriu que o flúor pode calcificá-la. Além da função orgânica, acredita-se que a glândula desempenha papel fundamental na prática da espiritualidade. Nós já o consumimos na água, o que eu acho um absurdo. A quantidade é muito superior à recomendada em outros países!
A glândula pineal, também chamada de epífise neural, é uma glândula endócrina pequena, localizada na região central do cérebro. Ela é responsável por secretar a melatonina, hormônio responsável pelo sono. Correntes espiritualistas acreditam
que ela funciona como uma espécie de portal ou facilitador da comunicação espiritual. Quanto mais purificada a glândula, mais fácil a comunicação do indivíduo com outras dimensões. Estudos científicos comprovam que o flúor provoca a calcificação da glândula. Quando há excesso da substância química no corpo, ela se aloja no órgão e o calcifica. Por essa razão, muitas pessoas que trabalham com a mediunidade e buscam uma ligação mais próxima com a dimensão espiritual evitam o consumo excessivo dela.
O consumo de meio litro de água por dia pode fornecer de 0,5 a 1 miligrama de flúor. Rondó explica que essa quantidade já pode causar reações no organismo. Entre elas, cólicas e dores abdominais, aftas na boca, perda de apetite, náuseas, fraqueza, perda de peso e até mesmo vômitos com sangue.
Entre as doenças mais graves que podem ser relacionadas à toxicidade do flúor, o especialista destaca alterações no sistema imunológico, causadas pela distorção de proteínas do corpo, fazendo com que o sistema imunológico ataque o próprio organismo. Outro mal pode ser a osteoporose, já que a exposição excessiva ao flúor causa redução da resistência e da elasticidade óssea. Também tem impacto nos glóbulos brancos, responsáveis pelo combate a bactérias, que têm diminuição significativa quando expostos ao flúor; além de danos cromossomais. Em 1974, foi comprovado que a exposição a 1 ppm (parte por milhão) de flúor inibe em 50% a ação das enzimas de reparação do DNA, causando lesões em diferentes células do organismo, podendo levar, inclusive, a problemas genéticos.
Com o aumento dos estudos, surgem evidências que ligam o excesso do flúor ao câncer e até mesmo à redução de QI. Os que defendem seu uso, porém, reiteram que os problemas se apresentam quando ocorre a exposição excessiva ao flúor, o que não ocorre no consumo de água fluoretada e nem no uso de produtos de higiene bucal. Até para os dentes o que deveria cuidar pode danificá-los. A quantidade de flúor nas pastas e enxaguantes bucais, bem como nos produtos aplicados em consultórios atende a diretrizes e concentrações definidas por órgãos de saúde. Mas, apesar de ser um consenso entre a maioria dos dentistas, o uso do flúor vem sendo desaconselhado por alguns médicos.
A pesquisa global Perigos da Percepção 2017 foi realizada em 38 países. No ranking, que compara opiniões da população com dados da realidade, os brasileiros só estão atrás dos sul-africanos. As informações coletadas foram comparadas com dados de fontes oficiais, resultando no ‘Índice da Percepção Equivocada’. O ranking aponta as distorções entre opiniões e realidade. Os piores resultados foram da África do Sul (1º), do Brasil (2º), Filipinas (3º), Peru (4º) e Índia (5º). Os brasileiros mostram uma percepção bem equivocada em relação aos imigrantes que estão presos no país. A maioria acha que a população carcerária é composta por 18% de presos imigrantes, mas a realidade é bem menor, a taxa é de 0,4%.
O Brasil também está fora da realidade quando a pergunta é qual é a proporção de brasileiros conectados à rede social Facebook. Os brasileiros acham que 83% da população está na rede social, mas a realidade é bem diferente: 47% dos brasileiros acessam a rede. Outro dado interessante é que todos os países acreditam que a gravidez na adolescência seja mais frequente do que é na realidade, especialmente na América Latina e África do Sul. Os brasileiros foram os que mais erraram essa questão. O dado oficial é 6,7%, mas os entrevistados pensavam que fosse 48%. Mas não podemos comemorar: Dos 38 países pesquisados, o Brasil é o que tem a maior taxa de gravidez na adolescência.
Obs.: O consumo de meio litro de água por dia pode fornecer de 0,5 a 1 miligrama de flúor. Essa quantidade já pode causar reações no organismo. Entre elas, cólicas e dores abdominais, aftas na boca, perda de apetite, impotência sexual, náuseas, fraqueza, perda de peso e até mesmo vômitos com sangue. "O mais preocupante com os resultados desta pesquisa é que percepções erradas geram diagnósticos errados dos problemas do país e, consequentemente, soluções inadequadas".
Documentário - Flúor - Morte Lenta
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