Não há dúvidas de que o "Facebook" se tornou um poderoso veículo de comunicação nos últimos anos, trazendo informações independentes para milhares de pessoas em todo o mundo. O "Facebook" se tornou uma plataforma de divulgação de notícias capaz de quebrar a hegemonia de poderosos veículos de comunicação, uma vez que a maioria das pessoas passou a acessar notícias pela rede de "Mark Zuckerberg" e não mais pelos sites ou pelas versões impressas dos jornais.
É claro que isso abriu espaço para veículos menores ou formadores de opinião independentes crescerem, conseguindo competir com gigantes da comunicação tradicional. Não só isso, abriu oportunidades para que pessoas comuns pudessem expressar suas opiniões livremente, assim como eu.
No entanto, todos estes benefícios estão em xeque. Nesta semana, o "Facebook" derrubou a minha página com viés liberal e conservador (de direita) sob a alegação de que ela propaga "Fake News" e "Incita Ódio", pura censura. Não só a página foi derrubada como também o meu perfil pessoal, me proibindo de curtir e comentar outras publicações.
Nota: Eu só publico noticias históricas e a realidade dos fatos omitidas pela mídia atual esquerdista!
Nada se cria, tudo se copia...."Use uma máscara ou vá para a cadeia" (gripe espanhola de 1918).
Nota: "Quando uso a palavra censura aqui, estou querendo dizer conteúdo bloqueado, verificação de fatos, conteúdo rotulado, ou sites desmonetizados de indivíduos ou grupos ou empresas conservadores, republicanos ou pró-vida".
O doutor em antropologia "Flávio Gordon", havia escrito um artigo excelente sobre o tema, apontando, com fontes primárias, o viés ideológico de esquerda das agências de checagem e dos seus colaboradores. Eu também já escrevi sobre este viés no "InfoMoney". O publicitário "Alexandre Borges" e o economista "Rodrigo Constantino" também bateram muito nesta tecla. Alertamos para os riscos da censura, seja para alguém de direita ou de esquerda.
Não se trata de negar a existência de "Fake News" (termo da moda para algo que existe há anos), mas apontar os riscos da criação do “Ministério da Verdade Orwelliano”, com viés claramente ideológico de esquerda, para dizer o que é falso ou não. Centenas de páginas foram derrubadas sem notificação, sem justificativas, sem nada. E mesmo que houvesse algum caso de "Fake News" ou "Incetivo De Ódio", o remédio jamais poderia ser a censura, por uma simples razão: Quem vigia o vigia? Nesse caso, a melhor solução contra "Fake News" é aquela que sempre foi utilizada: O bom senso! Ou será que o ditado popular “mentira tem perna curta” não é fruto da observação real de que em algum momento a mentira é desmascarada.
Dar a palavra final ao "Facebook" ou as agências de checagem (trabalham em conjunto) para apontar o que é verdade, é conceder um poder absoluto para essas empresas, na medida em que podem controlar o fluxo de informações de acordo com os seus interesses. Podem simplesmente sumir com alguém sob o pretexto de “Fake News”, como também podem se omitir de uma verdadeira "Fake News" até que a mentira se torne uma verdade.
É evidente que nem o "Facebook" e nem as agências vão dizer que querem checar os fatos e banir ou diminuir alcance dos usuários apenas para ter mais controle sobre a sociedade, de acordo com os seus interesses. É óbvio que no submundo da mídia e da política ninguém falará claramente suas verdadeiras intenções. Pelo contrário, essas organizações vão vender sempre um projeto “bem-intencionado”: “queremos acabar com a mentira” – afinal quem seria contra a mentira, não é mesmo? E assim os inocentes úteis compram a ideia e caem na armadilha, viabilizando as intenções dos grupos de poder.
Por fim, vale destacar dois aspectos. Primeiro, por mais que o "Facebook" seja uma empresa privada, ela tem responsabilidade com a sociedade. Seus usuários têm todo o direito de reclamar desta política de censura, assim como um cliente reclama de uma empresa quando não é bem atendido. Portanto a reclamação é legítima, antes que repitam bovinamente o clichê “migre para outra rede, é uma empresa privada”. Além disso, o "Facebook" pode ser enquadrado numa empresa de utilidade pública, portanto, devendo prestar contas à sociedade. É perfeitamente possível – e óbvio – uma empresa ser privada e ter responsabilidades com a sociedade, mesmo sem a necessidade de órgãos reguladores. Segundo, muitas pessoas de esquerda estão comemorando a decisão, mas se esquecem de que elas também poderão se tornar vítimas. A censura cobra um preço alto, inclusive para aqueles que apoiaram inicialmente a perseguição, acreditando que não seriam atingidos por ela.
Não se trata de ser a favor das "Fake News", mas "Contra a Censura", seja ela na esquerda ou na direita. Trata-se de ser a favor da "LIBERDADE DE EXPRESSÃO" com todos os erros e riscos inerentes a ela. O preço da liberdade é fazer escolhas erradas, compartilhar erradamente "Fake News", mas poder corrigir o erro. A liberdade é um equilíbrio dinâmico, jamais estático, passível de correção de rota, de melhorias. Já o preço da censura é ter suas informações e seu comportamento controlado por determinados grupos. É o risco da perda de bem-estar, da presença constante da angústia e da falta de vida, tão bem retratados no romance 1984. Só falta agora o grande irmão mandar repetir “Facebook é a verdade”; “Agências de checagem é de direita”; “Censura é Liberdade”.
A censura online pelo "Facebook" de formas algorítmicas levanta preocupações, incluindo a vigilância de todas as comunicações instantâneas e o uso de sistemas de aprendizado de máquina com potencial para erros e vieses . "Mark Zuckerberg", CEO do "Facebook" e acionista majoritário, publicou um memorando sobre a censura. "Quais devem ser os limites do que as pessoas podem expressar?" ele perguntou. “Qual conteúdo deve ser distribuído e o que deve ser bloqueado? Quem deve decidir essas políticas e tomar as decisões de aplicação?".
Obs.: Como a França e a Alemanha, a Áustria tem leis que proíbem a negação do Holocausto . Isso fez com que 78 postagens do "Facebook" fossem banidas do país em 2013.
Censura por país coleta informações sobre censura , censura na "Internet", liberdade de imprensa, liberdade de expressão e direitos humanos por país e as apresenta em uma tabela classificável, juntamente com links para artigos com mais informações. Além dos países, a tabela inclui informações sobre países anteriores, países em disputa, subunidades políticas dentro dos países e organizações regionais.
Resumindo: Estou bloqueado porquê algum esquerdopata, que provavelmente me denunciou para o "Facebook", pode ter sido o próprio "Facebook" ou um "Idiota Qualquer", isso não me importa, o que me importa é que ficarei impedido de "Expressar Meus Pensamentos" por 3 (três) dias. Mas isso jamais ira me calar, continuarei com meus estudos avançados e publicando tudo que descobrir!
Pagina Jovem Pan News - https://www.youtube.com/watch?v=uTAhG0GxJeo
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