quarta-feira, 30 de junho de 2021
Querem Destruir O Conceito Família Através De Lavagem Cerebral
terça-feira, 29 de junho de 2021
A MORTE DE LAZARO BARBOSA FOI QUEIMA DE ARQUIVO
Corpo de Lázaro Barbosa, crivado de balas!
É interessante observar essa revolta popular contra "Lázaro Barbosa", acusado de matar uma família, e de cometer mais um monte de crimes sem que haja comprovação de sua participação em nenhum deles. Tudo resume-se à versão da Polícia Militar de Goiás.
Paradoxalmente, a poucos quilômetros dali onde o Lázaro atuava, temos o palácio do Planalto. Sentado na cadeira presidencial está um alucinado acusado de ser responsável por muito mais do que meia dúzia de mortes. Já são mais de 500 mil óbitos. Mas essas mortes, essas mortes a "TV Globo" não quer vingar. Porque é cúmplice desse massacre, a caçada da polícia para pegar Lazaro, gerou audiência!
Mais fácil colocar um “Judas” como Lázaro para ser malhado em praça pública.
Alivia a angústia de viver neste "País Injusto e Cruel", ver um homem negro ser morto, acusado como maníaco, serial killer, estuprador e praticante de magia negra. Afinal, o que é um corpo negro crivado de balas? E segue o show de horrores.
A grande mídia ajudou a construir a narrativa para linchar "Lázaro Barbosa". Veja como:
1) Uma pessoa começa a aterrorizar propriedades rurais, com assassinatos e invasões. Ok. Disso se deu o início da mistificação. Tratava-se de um monstro violento.
2) As buscas começam a dar errado, por ser uma área grande e de baixa densidade de ocupação, além de possuir várias possibilidades de refúgio. A cobertura da imprensa enveredou para uma falsa correlação do sujeito com o “sobrenatural”, que seria o motivo e os meios para seus ataques. Disso foi um pulo para o racismo religioso (com ataques e depredações contra terreiros de religiões de matriz africana). Relações que foram desmentidas.
3) O estrago já estava feito. Ele era um ser que escapava da força-tarefa colossal (PMs de vários estados colaborando, Polícia Civil, Força nacional, Polícia Federal) por conta de tudo, menos da incapacidade policial.
4) Reviravolta. Surgem indícios (a prisão de um fazendeiro que supostamente deu guarida) de que ele poderia estar a serviço do agronegócio da região, visando à obtenção de terras.
4.1) A relação, que tão fácil se criou entre as raízes sobrenaturais e religiosas e as motivações dos ataques, não foi estabelecida para os ataques e os interesses imobiliários.
5) Estava ficando feio. Os 270 policiais não estavam conseguindo realizar o básico de um trabalho de inteligência. Intensifica-se a explicitação de que seria aceitável um desfecho sangrento. Um confronto entre os policiais e o Mal encarnado poderia acabar em execução (e seria ok).
6) Hoje as possibilidades de investigação se encerram.
Agora falemos da mídia.
A função social que dá legitimidade para a mídia é a de fiscalização e denúncia sobre eventuais infrações à atuação constitucional por parte dos agentes de Estado.
Nota: Ela não pode, diferente do "Zé do bar", clamar por uma caçada humana. Ela não pode, diferentemente do "Zé do bar", justificar uma execução. E, muito menos, ela não pode, diferente do "Zé do bar", comemorar, uma execução.
Mas ela fez tudo isso. E mais um tanto.
A morte de um ser humano, definitivamente, não deve ser comemorada. Quando a comemoramos, celebramos a desumanização da população. Só sobra a barbárie e essa estória está muito mal contada, se ele era um "Matador Profissional" (matava por dinheiro), quem o contratava? R: Ricos Fazendeiros, Ricos Empresários ou Políticos e etc.. Mas por quê o mataram e não foi preso vivo para um julgamento?
Estranho né?!
segunda-feira, 28 de junho de 2021
Você Conhece A Lei 10406/02, Artigo 15... O Blog Do Remilton É Cultura Meu!
Lei 10406/02, artigo 15: "Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.".
Ao mesmo tempo em que o "STF" (Supremo Tribunal Federal) formava maioria em torno da obrigatoriedade da vacinação contra a COVID-19, o Presidente Jair Bolsonaro afirmava que ninguém pode ser obrigado a tomar a vacina!
"Ninguém pode obrigar ninguém a tomar a vacina. Se o cara não quer ser tratado, que não seja, eu não quero fazer uma quimioterapia e vou morrer, problema é meu, pô", afirmou o próprio Presidente Da Republica.
Nota: Mas mesmo assim "Eles", principalmente a mídia, a Rede Globo por exemplo, enciste publicamente para que todos se vacinem, querendo ou não.
domingo, 27 de junho de 2021
Porquê Eles Insistem Em Nos Obrigar A Usar Máscaras?
sexta-feira, 25 de junho de 2021
O Holocausto Da Pandemia Do Covid-19
Em julho de 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, os líderes dos EUA, Grã-Bretanha e União Soviética se reuniram em um palácio real da Prússia em Potsdam, cidade vizinha a Berlim, para desenhar uma "Nova Ordem Global". Ali foram plantadas as sementes da Guerra Fria.
Enquanto visitantes com máscaras, respirando gás carbônico, circulam pela nova exposição que marca os 75 anos daquela conferência, o mapa geopolítico mundial está sendo novamente redesenhado. Desta vez, o motivo é o Coronavírus, que a chanceler alemã, "Angela Merkel", descreveu como o maior desafio do Pós-Guerra.
Depois de um ano e meio dominado pela pandemia, as autoridades enfrentam uma crise de saúde, uma crise econômica e uma crise de legitimidade institucional — e tudo isso em um momento de maior rivalidade geopolítica. Como essas mudanças tectônicas se consolidarão nos próximos anos ajudará a determinar a configuração da era Pós-Vírus.
Tendências que já eram visíveis antes da Covid-19 se intensificaram e ganharam velocidade. Como potência em rápida ascensão, a China está mais assertiva e se envolvendo em conflitos do Canadá à Austrália. Os EUA, que se mantiveram como superpotência desde o encontro em Potsdam, estão cada vez mais voltados para dentro, enquanto o vírus massacra sua população e sua economia antes da eleição presidencial em novembro. Pessoas sendo cobaias de vacinas criadas em curto prazo, causando reações e até mesmo levando pessoas ao óbito.
“Muitos problemas estruturais na ordem internacional ficaram bem mais aparentes”, disse Rory Medcalf, diretor da Faculdade de Segurança Nacional da Universidade Nacional Australiana no ano de 2020, quando a história da Pandemia começou.
Com a convergência de diversos pontos de pressão, desde falhas de liderança à falta de confiança na veracidade das informações, “isso resulta em uma espécie de tempestade perfeita”, acrescentou. “O grande teste é realmente se poderemos atravessar os próximos seis a 18 meses sem a eclosão dessas crises.”
Em Potsdam, a principal dinâmica foi a luta ideológica entre os sistemas Comunista & Capitalista conforme adotados por Moscou e Washington. A União Soviética de Josef Stalin saiu da guerra como uma superpotência, enquanto o presidente americano Harry Truman demonstrou a superioridade tecnológica e militar dos EUA quando deu ordem na conferência para jogar as bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki.
O que fazer quando passar essa Crise do Covid-19, caso sobrevivamos a ela? Nos adaptarmos as Novas Regras e Aprendermos a representar, fingir, fazer de conta que somos Zumbis e somos controlados também, assim como fizeram os Judeus que fugiram do Holocausto.
Nota: O Holocausto foi o genocídio ou assassinato em massa de cerca de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, no maior genocídio do século XX, através de um programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo Estado nazista, liderado por Adolf Hitler e pelo Partido Nazista e que ocorreu em todo o Terceiro Reich e nos territórios ocupados pelos alemães durante a guerra. Dos nove milhões de judeus que residiam na Europa antes do Holocausto, cerca de dois terços foram mortos; mais de um milhão de crianças, dois milhões de mulheres e três milhões de homens judeus morreram durante o período.
Apesar de ainda haver discussão sobre o uso e abrangência do termo "Holocausto" (ver abaixo), o genocídio nazista contra os judeus foi parte de um conjunto mais amplo de atos de opressão e de assassinatos em massa agregados cometidos pelo governo nazista contra vários grupos étnicos, políticos e sociais na Europa. Entre as principais vítimas não judias do genocídio estão ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, prisioneiros de guerra soviéticos, Testemunhas de Jeová e deficientes físicos e mentais. Segundo estimativas recentes baseadas em números obtidos desde a queda da União Soviética em 1991, um total de cerca de onze milhões de civis (principalmente eslavos) e prisioneiros de guerra foram intencionalmente mortos pelo regime nazista.
Uma rede de mais de quarenta mil instalações na Alemanha e nos territórios ocupados pelos nazistas foi utilizada para concentrar, manter, explorar e matar judeus e outras vítimas. A perseguição e o genocídio foram realizados em etapas. Várias leis para excluir os judeus da sociedade civil — com maior destaque para as Leis de Nuremberg de 1935 — foram decretadas na Alemanha antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial na Europa. Campos de concentração foram criados e os presos enviados para lá eram submetidos a trabalho escravo até morrerem de exaustão ou por alguma doença. Quando a Alemanha ocupou novos territórios na Europa Oriental, unidades paramilitares especializadas chamadas Einsatzgruppen assassinaram mais de um milhão de judeus e adversários políticos por meio de fuzilamentos em massa. Os alemães confinaram judeus e ciganos em guetos superlotados, até serem transportados, através de trens de carga, para campos de extermínio, onde, se sobrevivessem à viagem, a maioria era sistematicamente morta em câmaras de gás. Cada ramo da burocracia alemã estava envolvido na logística que levou ao extermínio, o que faz com que alguns classifiquem o Terceiro Reich como um "um Estado genocida".
Em 2007, entrou em vigor uma lei sancionada pela União Europeia (UE) que pune com prisão quem negar o Holocausto. Em 2010, a UE também criou a base de dados europeia EHRI (em inglês: European Holocaust Research Infrastructure) para pesquisar e unificar arquivos sobre o genocídio. A Organização das Nações Unidas (ONU) homenageia as vítimas do Holocausto desde 2005, ao tornar 27 de janeiro o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, por ser o dia em que os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz foram libertos.
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Todos Nós Temos Direito De Ir E Vir... E Também Trabalhar!
Mas afinal, quem é Paolo Zanotto, virologista que aparece em vídeo do "Gabinete Paralelo"? Defensor da cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina, Paolo Zanotto é virologista e grande amigo de Jair Bolsonaro. Conhecido por ter um pensamento igual ao do presidente, ele é contra a vacinação em massa, e eu também.
Recentemente Zanotto afirmou que outras imunizações ao longo do tempo, em outras pandemias, não foram destinadas para todos, mas sim para determinados grupos.
"As vacinas não são necessariamente aplicadas para todas as pessoas, de todas as idades ao mesmo tempo, isso não é bem assim.”
Em sua página no Linkedin, Paolo diz ter se formado na Universidade de Oxford e na Universidade da Flórida. Ambas graduações são em virologia. A plataforma também indica que Zanotto é professor na UNIFESP e na USP.
Em pronunciamento feito na quarta-feira (02/06/2021) em rede nacional de rádio e televisão, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) destacou números relativos à vacinação contra a Covid-19 no Brasil e voltou a criticar as medidas de isolamento social impostas por governadores e prefeitos.
Em sua fala, o presidente também destacou notícias e números positivos relacionados à economia brasileira, que no primeiro trimestre de 2021 cresceu 1,2% sobre o resultado do trimestre que encerrou 2020.
O presidente abriu sua fala, que durou cerca de cinco minutos, dizendo sentir "profundamente cada vida perdida em nosso país". Na sequência, ressaltou que nesta quarta-feira o Brasil chegou à marca de 100 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 já distribuídas a estados e municípios -- aplicadas, no entanto, foram 64,8 milhões, segundo o Ministério da Saúde.
Bolsonaro também afirmou que o Brasil é o quarto país que mais vacinou no mundo. Em números absolutos, o país só está atrás da China, dos Estados Unidos e da Índia. Em termos relativos, no entanto, o país está em 64º no ranking global, com taxa de 32,51 doses aplicadas a cada 100 habitantes.
No pronunciamento, Bolsonaro também destacou o acordo firmado entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o laboratório AstraZeneca para transferência de tecnologia que deve permitir a produção integral de vacinas em território nacional. "Com isso, passamos a integrar a elite de apenas cinco países que produzem vacina contra a Covid no mundo", disse o presidente
"Neste ano, todos os brasileiros, que assim o desejarem, serão vacinados. Vacinas essas que foram aprovadas pela Anvisa", afirmou.
O presidente voltou a dizer que o governo federal "não obrigou ninguém a ficar em casa, não fechou comércio, não fechou igrejas ou escolas e não tirou o sustento de milhões de trabalhadores informais", em crítica indireta aos gestores públicos de estados e municípios que determinaram restrições à mobilidade da população.
"Sempre disse que tínhamos dois problemas pela frente, o vírus e o desemprego, que deveriam ser tratados com a mesma responsabilidade e de forma simultânea", afirmou o presidente.
No fim de sua fala, Bolsonaro pontuou que seu governo "joga dentro das quatro linhas da Constituição" e que "considera o direito de ir e vir, o direito ao trabalho e o livre exercício de cultos religiosos inegociáveis". "Todos os nossos 22 ministros consideram o bem maior de nosso povo a sua liberdade".
Mas afinal por quê foi criado o "Gabinete Paralelo" e o que é isso? A resposta é muito simples, o atual presidente não está tendo apoio algum dentro do Governo, no STF e muito menos na mídia Comunista/Socialista Brasileira. Portanto se faz necessário um Governo Oculto, onde pessoas de boa índole e incorruptíveis façam parte.
O gabinete paralelo (também chamado de gabinete sombra, governo paralelo, ou, em inglês, shadow cabinet) é um grupo de representantes veteranos da oposição no sistema Westminster de governo, os quais, sob a liderança do líder da oposição (ou o líder de outros partidos de oposição menores) formam um gabinete alternativo ao governo, cujos membros são a "sombra" ou o equivalente de cada integrante do governo. Membros de um gabinete paralelo são frequentemente (mas não obrigatoriamente) indicados para um cargo no gabinete se e quando seu partido chegar ao poder. É responsabilidade do gabinete paralelo criticar (construtivamente, espera-se) o governo atual e sua respectiva legislação, bem como propor políticas alternativas.
No Reino Unido e Canadá, o maior partido de oposição é frequentemente chamado de Her Majesty's Loyal Opposition ("A Mais Leal Oposição Oficial de Sua Majestade"). O adjetivo "leal" é usado porque, embora o papel da oposição seja se opor ao governo de Sua Majestade, não disputa o direito de Sua Majestade ao trono e, portanto, a legitimidade do governo. Contudo, em outros países que usam o sistema Westminster (por exemplo, a Austrália e Nova Zelândia), a oposição é conhecida simplesmente como The Parliamentary Opposition ("A Oposição Parlamentar").
Alguns bancadas parlamentares, particularmente o Partido Trabalhista do Reino Unido e o Partido Trabalhista Australiano, elegem todos os membros de seus gabinetes paralelos, com o Líder da Oposição alocando pastas para os Ministros Paralelos. Em outros sistemas parlamentares, os membros e a composição do gabinete paralelo é geralmente determinada unicamente pelo Líder da Oposição.
Na maioria dos países anglófonos, um membro do gabinete paralelo é citado como Shadow Minister ou Shadow Secretary. No Canadá, todavia, a expressão (Official Opposition Critic) é mais comum.